Ludovico Einaudi Ensemble apresenta novo disco no CCB e Casa da Música

Lisboa, 22 março – Centro Cultural de Belém | Porto, 23 de março – Casa da Música

Bilhetes já à venda em www.ticketline.pt, Lojas FNAC, Lojas Worten,locais do espetáculo e locais habituais.

Preços: Lisboa – entre 25€ e 35€ | Porto: 30€

Ludovico Einaudi regressa ao nosso país para apresentar o seu novo álbum  “In a Time Lapse”, que será editado no início de 2013 .  Em palco, a acompanhá-lo estará um ensemble composto por  piano, violino, viola, violoncelo, percussão e live eletronics.

Os últimos anos foram triunfais para Ludovico Einaudi, com uma carreira cada vez mais solidificada em todo o mundo onde a sua música esgota salas, angaria aplausos e elogios da imprensa.

Este ano, recolheu justos aplausos pela utilização da sua música no filme The Untouchables ( Amigos improváveis), sucesso de bilheteira e de crítica que confirma a vocação extrema que a música do compositor italiano revela para os ecrãs.

Ainda em 2012, enquanto crescia em Londres o fervor pelos Jogos Olímpicos, Einaudi viu outra das suas composições ser usada numa feliz campanha da Procter & Gamble que mostra as mães que existem por trás de todos os grandes atletas.

O tema Nuvole Bianche fez parte da banda sonora da série de televisão Derek (2012), realizada e protagonizada por Ricky Gervais. Clint Eastwood também escolheu um dos seus temas para o filme J. Edgar.

Em 2010 gravou no Royal Albert Hall, tendo o concerto sido editado num CD duplo + DVD documentando assim o seu impressionante triunfo em terras de Sua Majestade.

Paralelamente, a música  que lançou em Nightbook, o seu álbum anterior,  foi usada num documentário do prestigiado Channel 4 e Casey Affleck escolheu as suas composições para a banda sonora de I’m Still Here.

O subtil pianismo de Ludovico Einaudi também diz muito ao público português, que já teve a oportunidade de o ver com o seu sexteto e que em passagens anteriores o aplaudiu ao lado de Rodrigo Leão.

Incansável, Ludovico tem embarcado em digressões diversificadas, o que é um atestado claro à amplitude da sua obra: já tocou com o mestre da kora do Mali Ballaké Sissoko, por exemplo, ou, mais recentemente, com os aclamados post-rockers To Rococo Rot. Todos lhe reconhecem um poder extremamente emotivo, um tocar que traduz em notas a calma e a contemplação. Talvez seja essa, avançam alguns críticos musicais internacionais, a  explicação para o facto da sua música dizer tanto a tanta gente nos agitados dias que correm.

Os seus espectáculos – que têm passado por algumas das mais exigentes salas de todo o mundo – são arrebatadores na forma como as melodias se ligam a estados de alma muito profundos.

Jorge Fernando recebeu medalha de mérito da Câmara Municipal de Lisboa

No dia em que passou um ano sobre a da declaração do Fado como Património Imaterial da Humanidade pela Unesco, 27 de Novembro, a Câmara Municipal de Lisboa atribuiu a medalha de mérito a Jorge Fernando. O fadista recebeu a medalha pela mão do Presidente da Câmara, António Costa, pelos serviços prestados ao fado ao longo da sua carreira.

Para além de ser um dos mais acarinhados cantores de fado, Jorge Fernando é ainda músico, compositor e responsável por alguns dos maiores êxitos deste género musical, nomeadamente pela voz de outros cantores como Mariza, Ana Moura ou Fábia Rebordão. Acompanhou Amália Rodrigues à viola durante quase uma década e foi agraciado com o prémio da Cultura do Governo Italiano e com vários prémios em Portugal como reconhecimento pelo contributo prestado ao fado.

Veja aqui o último video de Jorge Fernando, retirado do seu mais recente álbum “Chamam-lhe fado”

Songs (2004-2012) – o novo disco de Rodrigo Leão Edição: 3 de Dezembro 2012

Edição:  3 de Dezembro 2012
Novo trabalho tem 3 temas inéditos e convidados especiais como Joan as Police Woman e Scott Matthew

»Ouvir aqui o novo single ‘The Long Run’ (com Joan as Police Woman) «

Rodrigo Leão é um compositor multi-facetado e por isso mesmo há muitas portas de entrada para a sua obra. Songs (2004-2012), álbum que Rodrigo Leão agora se prepara para editar, é uma delas. Concebido como o primeiro passo para uma possível trilogia que, ao mesmo tempo, revê matéria já lançada e antecipa novos caminhos, Songs (2004-2012) reúne canções cantadas em inglês que desde Cinema têm pontuado a discografia de Rodrigo Leão.

As vozes de Sónia Tavares (The Gift), de Ana Vieira, de Beth Gibbons (Portishead) Neil Hannon (The Divine Comedy), Stuart A. Staples (Tindersticks), Scott Matthew e Joan as Police Woman deram na última década um carácter universal à música de Rodrigo Leão por via do uso poético do inglês em temas que marcaram as aventuras editoriais Cinema (2004), A Mãe (2009) e A Montanha Mágica (2011).

Songs (2004-2012) parte exactamente dessa ideia de vocação universalista e reúne três temas de Cinema – «Lonely Carousel», «Deep Blue» e «Happiness» -, outros tantos de A Mãe – «Cathy», «Sleepless Heart» e «This Light Holds So Many Colours» -, um de A Montanha Mágica – «Terrible Dawn» – e ainda três inéditos. Os temas novos têm a colaboração de Scott Matthew, que trabalhou pela primeira vez com Rodrigo Leão no seu registo anterior, A Montanha Mágica, e de Joan as Police Woman, com quem o compositor português colabora pela primeira vez.

O álbum abre com o inédito «The Long Run», uma soberba interpretação de Joan as Police Woman sobre um arranjo que é Rodrigo Leão em modo clássico e esse é também o single que apresenta Songs (2004-2012). Por outro lado, o tema com voz de Matthew, «Incomplete», é um extraordinário exercício de estilo que revela uma nova faceta da música de Rodrigo Leão, talvez um dramatismo pop que soa inédito na belíssima voz do cantor australiano. Há ainda um pequeno instrumental, «Lost Words», canção a que só faltam as palavras ou até a que não falta nada, uma vez que há quem acredite que até no silêncio há poesia.

Rodrigo Leão fala de Songs (2004-2012) como um primeiro passo para uma trilogia que pode até nunca sair da sua cabeça. Serão outras formas de entrada na sua obra, pela via das canções em português que espalhou na sua discografia fruto, sobretudo, da colaboração com artistas brasileiros, e das que ainda experimentou em castelhano, aproximando-se dos tangos e outras milongas que também coloriram momentos especiais da sua obra. Esses outros universos de canções poderão merecer outras organizações, explorando uma vertente mais ibérica e outra mais atlântica, por exemplo. Mas para já, o primeiro capítulo dessa planeada revisão tripartida da matéria tem por título Songs. O compositor vê este álbum como uma sistematização de um lado mais pop que a sua obra inaugurou em Cinema e a que tem voltado regularmente com resultados apaixonantes. E isto porque, como o próprio Rodrigo Leão sublinha, «a pop sempre existiu» na sua música, essa vertigem pela canção de recorte mais transparente, capaz de se instalar nas cabeças e nos corações de todos que a ouçam.

Alinhamento (CD; Digital): 1. The Long Run – com Joan as Police Woman – inédita; 2. Deep Blue (Album Version) – com Sónia Tavares; 3. Happiness (Album Version); 4. Sleepless Heart (2012 Edit) – com Ana Vieira; 5. Cathy – com Neil Hannon; 6. Lonely Carousel (Album Version) – com Beth Gibbons; 7. Lost Words – inédita; 8.Terrible Dawn – com Scott Matthew; 9. This Light Holds So Many Colours – Stuart Staples; 10. Incomplete – com Scot Matthew – inédita

Rodrigo Leão ao vivo nos Coliseus:
26 de Novembro – Porto | 27 de Novembro – Lisboa
Convidados: Neil Hannon (The Divine Comedy), Beth Gibbons (Portishead) e Scott Matthew

Bilhetes à venda em www.bilheteiraonline.pt, www.ticketline.pt, Lojas FNAC,

Lojas Worten, locais dos espetáculo e locais habituais.

Lisboa – entre 25€ e 40€ |Porto – entre 20€ e 35€

Site oficial: www.rodrigoleao.pt | Facebook: www.facebook.com/rodrigoleaomusic

Sir Scratch – artista da UGURU e novo disco

Sir Scratch editou ontem, dia 12 de Novembro, o seu novo álbum,   o ambicioso Em Nosso Nome e, ao mesmo tempo, assinou contrato de agenciamento   com a UGURU que assim passa a contar com mais um valoroso nome do panorama   hip hop nacional.

O novo trabalho de Sir Scratch é o resultado de uma longa e   cuidada gestação e conta com a colaboração de um alargado leque de artistas,   de Sam The Kid a Tim, vocalista dos Xutos e Pontapés, e de Luanda Cozetti,   dos Couple Coffee, a New Max, dos Expensive Soul.

“Por Medo”, single inaugural de Em Nosso Nome, conta   com participação de Tim e é um dos mais nítidos retratos do momento que o   nosso país atravessa. Essa é uma das 17 faixas incluídas num álbum   extremamente variado, mas também solidamente coeso. Sir Scratch deverá   iniciar as apresentações ao vivo de Em Nosso Nome ainda antes do final do   ano, já sob a chancela da Uguru.

Celina da Piedade apresenta disco de estreia “Em Casa” no Misty Fest

Centro Cultural de Belém | 16 de Novembro | 21H00

CONVIDADOS: Samuel Úria – guitarra, voz | Valter Rolo  – piano | Joana Bagulho – cravo | Miguel Nogueira – guitarra | Eddy Slap – baixo electrico | Ana Isabel Dias – harpa | Paulo Pereira  – flauta transversal |  Tania Lopes – percussão | Alex Gaspar – metalofone, serrote musical | Mucio Sa – bandolim e guitarra | Serxio Cobos e Mercedes Prieto – dança

Quem já a viu em concerto, pisando palcos ao lado de Rodrigo Leão, Mayra Andrade ou Ludovico Einaudi reconhece-lhe o imenso carisma.

Celina da Piedade tem levado o seu acordeão até aos mais diferentes contextos e agora prepara-se para subir ao palco do CCB em nome próprio para apresentar o seu novíssimo disco.

Algures entre as formas e cores tradicionais, com viagens pelas memórias das danças portuguesas, e um sentir mais moderno e universalista, Celina desenha uma música cheia de alma e de personalidade que em palco ganha com a sua formidável presença.  É este álbum que tem o sugestivo nome de Em Casa, que vai ser apresentado no Pequeno Auditório do CCB às 21H00 do dia 16 de Novembro.