Buika é a primeira confirmação do Misty Fest 2014

Lisboa: CCB, 9 de Novembro | Porto: Casa da Música, 10 de Novembro
Bilhetes já à venda na Ticketline, Bilheteira Online, www.facebook.com/Musica.UGURU,
 Lojas FNAC, bilheteiras do CCB e casa da Música e locais habituais.
Preço dos bilhetes: Lisboa: entre 25€ e 50€ | Porto:  30€ e 35€

Em Novembro o Misty Fest está de volta para a sua 5ª edição. 

A primeira confirmação é a cantora espanhola Buika em antevisão de uma programação de qualidade a que os Misty Fest nos vem habituando.

Aclamada como a “Rainha do Flamenco”, BUIKA é filha de refugiados políticos da Guiné Equatorial e cresceu num bairro cigano na ilha espanhola de Maiorca. O New York Times apelidou a sua música como uma mistura única de flamenco, jazz, soul e blues “luminoso … magnífico … excelente!”

Considerada uma das 50 melhores vozes do mundo pela NPR Music, BUIKA tem já uma extensa carreira de sucesso em diversos países. Entre as suas glórias, destacam-se a conquista de um Latin Grammy, na categoria de “Best Traditional Tropical Album”, um dueto com SEAL para o álbum “Seal 6: Commitment”, a participação no filme “La Piel Que Habito” do consagrado cineasta PEDRO ALMODÓVAR e, recentemente, com o lançamento do seu novo álbum “La noche más larga”, a primeira nomeação para os Grammy Awards 2014, na categoria de “Best Latin Jazz Album”.

No entanto, e apesar de todas as conquistas, é ao vivo que a música de BUIKA floresce.

A nova alma que a música ganha, a cada palavra cantada BUIKA, é capaz de arrebatar qualquer plateia, de desassossegar qualquer ser, por menos afetivo e emocional que seja.

“La noche más larga Tour”, título da digressão que serve de promoção ao seu último álbum, já passou por países tão distintos como Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, Dinamarca, Escócia, Espanha, Estados Unidos da América, França, Inglaterra, México, Nova Zelândia, Portugal, Singapura, Suécia, Suiça e Uruguai.

Nestes concertos, que estiveram esgotados em praticamente todos os países, BUIKA mostrou como se pode fazer música gigante, num formato simples.


Celina da Piedade edita “O Cante das Ervas”

Segundo disco a solo é posto à venda no dia 24 de março

Haverá, com certeza, outras formas de cantar o Alentejo. Mas há uma poética singular por detrás desta ideia conjunta de Celina da Piedade e do Jardim da Boa Palavra: juntar o cancioneiro popular a ervas de produção biológica. A música não existe longe das pessoas. E a música tradicional, sobretudo, confunde-se com o passar dos dias das suas gentes, mistura-se com os afazeres mundanos, com os gestos do trabalho e do recato, trazendo consigo não apenas os cheiros e as palavras da Natureza a toda a volta, mas também, talvez mais simbolicamente, a ligação à terra. Tê minúsculo, atenção. Não é do planeta que se fala, mas do solo, onde nasce a lida, o sustento e, com eles, o cante.

O Cante das Ervas é isto. É chão. Depois nos habituarmos a ouvir a voz e o acordeão de Celina da Piedade no Cinema Ensemble de Rodrigo Leão, onde os caminhos trilhados por vezes são os do etéreo, ou depois de percebermos onde abriga muita da sua música no álbum duplo Em Casa, é agora tempo de vermos onde assenta os pés, onde criou as raízes de onde brota tanto do que toca e canta.

Assim, em O Cante das Ervas, é para o cancioneiro alentejano que somos puxados, para a simplicidade das palavras que nomeiam o ambiente em que nascem, para a sintonia com a oralidade, mas também para o som da viola campaniça ou da flauta de tamborileiro. Tocadas, no entanto, pedindo ao passado e à tradição que ouse contaminar o presente. Na companhia de Alex Gaspar (contrabaixo, adufe, vassouras de palha), Diogo Leal (flauta de tamborileiro e tamboril), Filipa Ribeiro (coros), Fred Gracias (adufe), Marco Pereira (violoncelo) e António Bexiga (guitarra folk e viola campaniça), Celina da Piedade apresenta seis canções que cheiram a terra. E que chegam embrulhadas num prazer físico. Pela boca se canta e se espalha a tradição, pela boca se bebe o chá do Jardim da Boa Palavra. Pela boca, de ambas as formas, se sorve o Alentejo.

Criticas internacionais:

 U.K. fRoots (Folk Roots mag)

U.S.A. Hufftington Post

 Spain, Los Sonidos del Planeta Azul

French Theartchemists

Aline Frazão iniciou a tournée europeia de “Movimento”.

aline tour
Aline Frazão nasceu e cresceu em Luanda, Angola. A jovem cantora e compositora angolana lançou em Dezembro de 2011 o debut “Clave Bantu”, uma edição independente de 11 temas originais, entre eles duas colaborações com os escritores angolanos José Eduardo Agualusa e Ondjaki. “Movimento” é o segundo trabalho discográfico de Aline Frazão, lançado em maio de 2013 (Ponto Zurca/Coast to Coast).
Além das suas composições, conta com uma parceria inédita com o poeta e letrista angolano Carlos Ferreira “Cassé” e ainda com um poema de Alda Lara musicado por Aline, que também assinou a produção musical do álbum. Na banda que a acompanha estão Marco Pombinho (piano e rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marcos Alves (bateria e percussão).

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