Misty Fest -Nova imagem, a mesma programação criteriosa

banner_site_uguru_genericos1 a 14 de Novembro – Lisboa, Porto Braga, Vila do Conde, Aveiro  e Figueira da Foz

mais info em www.misty-fest.com

Bilhetes à venda na Ticketline, Bilheteira Online, Lojas FNAC, Worten, locais do espetáculo e locais habituais

O Misty Fest está de volta, com a alma e mistério que consagra 5 edições volvidas.

Para marcar e celebrar a sua 6ª edição, o Misty preparou uma programação de carácter única, de forma a apresentar aos verdadeiros amantes da música uma festa diferenciada. Mais uma vez com o mesmo espírito desafiador que propomos aos músicos no sentido entregar aos espectadores um espectáculo irrepetível em cada edição, será a essência desta festa. A programação deste Outono acreditamos será mais uma vez capaz de gerar experiencias únicas e conteúdos inimitáveis, os tais “concertos a não perder, porque não se repetem” como muitos já apelidam àquilo que programamos. Espectáculos capazes de convidar todos a não ficar em casa nas noites de concerto que se avizinham.

É deste Misty Mistério que se faz a alma e memoria desta festa há 5 anos.

E porque no Misty acreditamos que a melhor música tem que acontecer nos melhores espaços. Para tal elegemos as melhores salas do país, capazes de assegurar melhor qualidade som, conforto e cumprimento de horários de início dos espectáculos, aqueles que amam a música e que são exigentes com a qualidade de um espectáculo ao vivo, mesmo que em formato de festival.

 Misty Fest – a nova logomarca

O novo logo do Misty Fest apresenta-se num estilo que vinca o seu caracter original, único e vibrante. Retrata o sabor urbano da marca com uma linguagem hand made, não fosse o Misty um festival de autor. Os tons que o envolvem alimentam-se em texturas que nos rementem para um sweet november, altura em que o Misty volta todos os anos. O pássaro misteriosamente pousado sobre o lado direito reflecte uma atitude para um voar multigeracional, como aqueles que se relacionam com o Misty Fest – sempre disponiveis para a viagem de descobrir. A nova linguagem reflete ainda mais a alma de mistério que este festival põe em tudo o que faz.

O ser Misty é também o acreditar que há espaço para fazer a diferença com dimensão e relevância. E em 2015 também assim seremos.

 

João Pires – Novo álbum “Lisboando”

JOÃO PIRES, ARTISTA EXCLUSIVO DA UGURU, APRESENTA O SEU NOVO DISCO “LISBOANDO”

LISBOANDO ARTE OUTLINE copyA música de João Pires não é mais que um reflexo de um português que já andou um pouco pelos quatro cantos do mundo. Define-se como cantautor: “A guitarra é o meu instrumento, faço música portuguesa deixando-a influenciar por outras linguagens que a minha vivência me trouxe e traz.” e o seu reportório varia entre a canção e a música instrumental.
Conta na sua discografia com os álbuns “Caminhar” e “Coladera”, eleito pelo conceituado site/revista brasileira Embrulhador um dos 100 melhores álbuns de 2014, como agradáveis surpresas da world music tendo sido premiado pela imprensa portuguesa, pela música brasileira e pela própria BBC6 Radio no programa de Gilles Petterson e pela parisiense Lusophonie.
Hoje em dia reside entre Portugal e o Brasil , dividindo-se em apresentações do seu trabalho a solo, do “Coladera” com os brasileiros Marcos Suzano e Vitor Santa e do projecto “Xafu”, colectivo luso-brasileiro que aborda sons da lusofonia com electrónica.
João Pires prepara-se para lançar “Lisboando”, o seu terceiro álbum, marcado por melodias conduzidas pela guitarra e abordagens às variadas linguagens musicais como Fado, Bolero, Marcha, Flamenco, Maracatu, Funaná ou Batuque, todas elas compostas de sonoridades que, desde sempre, atraem bastante o músico.
Este disco conta também com as participações especiais de Aline Frazão, Cristiana Águas, Dino D’Santiago e Pedro Moutinho e dos músicos Marcos Pombinho, Francesco Valente, Diogo Duque, Ivo Costa, Sebastian Scheriff, Miroca Paris, João Frade, Marcos Suzano e Poliana Tuchia.

Rodrigo Leão anuncia novo CD e concertos nos Coliseus

Novo projeto do compositor português resulta de colaboração estreita com Orquestra e Coro da Gulbenkian

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A próxima aventura de Rodrigo Leão carrega toda a ambição que o músico nunca escondeu possuir: uma ambição que lhe permitiu abraçar o mundo e projetos artisticamente muito complexos. Desta vez, há um encontro com a Orquestra Gulbenkian, cujos cerca de 100 músicos, incluindo o coro, serão dirigidos pelo maestro Rui Pinheiro. Este encontro com a Orquestra e Coro Gulbenkian terá também a participação do ensemble que normalmente acompanha Rodrigo Leão: o quarteto de cordas formado por Carlos Tony Gomes, Bruno Silva, Denys Stetsenko e Viviena Tupikova e ainda Celina da Piedade no acordeão e Selma Uamusse na voz.

Juntos, todos estes músicos irão gravar aquele que será o verdadeiro sucessor de A Montanha Mágica, o último trabalho de originais de Rodrigo Leão que já data de 2011. As recolhas de canções, bandas sonoras e projetos paralelos em que Rodrigo se tem envolvido, como o recente Florestas Submersas, realizado a convite do Oceanário de Lisboa, têm permitido ao compositor explorar outras facetas do seu trabalho, mas o novo álbum, que será gravado por Tobias Lehmann, responsável por muitos títulos no conceituado catálogo da Deutsche Grammophon, no palco do Grande Auditório Gulbenkian, onde existe uma acústica absolutamente extraordinária, marca não só um novo ciclo na carreira de Rodrigo, que acaba de assinar contrato com a editora Universal, como o seu reencontro com material original. E marca, sobretudo, a ambição da sua singular visão artística.Com a colaboração de Steve Bartek, arranjador de renome com que Rodrigo colaborou na banda sonora de The Butler, o compositor assina aqui uma série de trabalhos inéditos em que se debruça sobre importantes questões filosóficas que se prendem com a procura do sentido da vida e de um lugar no mundo, temas que sempre estiveram presentes nas entrelinhas das criações de Rodrigo Leão e que são uma das suas principais fontes de inspiração. As melodias que Rodrigo sonha e constrói são os tratados que oferece ao mundo que o rodeia. Carlos Tony Gomes é outro dos responsáveis por arranjos para a orquestra ao passo que Tiago Derriça assina alguns dos arranjos de vozes que o coro interpretará.

Este trabalho deverá chegar às lojas no final de Outubro e será o corolário de um longo percurso e de muito trabalho que também se traduzirá em três aguardados concertos com a Orquestra e Coro Gulbenkian no próximo mês de Novembro – dia 18 no Coliseu do Porto e dias 20 e 21 no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Os bilhetes para estes espetáculos estarão à venda já a partir de dia 15 de Julho.

Os músicos que participam nos concertos serão exatamente os mesmos que gravarão o novo trabalho. A ambição artística de Rodrigo também implica uma grande produção, apresentada pela Uguru em cooperação estreita com o Coro e a Orquestra Gulbenkian e o patrocínio da Caixagest no âmbito do seu vigésimo quinto aniversário.

Rodrigo Leão entende este seu novo projeto como uma obra que espelha uma visão filosófica da vida. É um disco de pensamento, de reflexão, de contemplação até, temáticas perfeitamente reflectidas nestas composições originais. Este é um passo importante para Rodrigo que o resume como um disco que sempre quis fazer: “Carrego-o há muito no meu pensamento”, revela. Chegou a hora de o transformar em vida.

Mayra Andrade ao vivo no Misty Fest

Coliseu do Porto, CCB – Lisboa e CAE da Figueira da Foz bilhetes já à venda : Bilheteira Online,Ticketline, locais dos espetáculos, Lojas FNAC e Worten, locais habituais

Mayra Andrade tem uma relação especial com o público em Portugal e essa relação sente-se nas colaborações que tem registado com artistas como Pedro Moutinho ou, mais recentemente, com António Zambujo com quem gravou um dueto de homenagem a Amália Rodrigues que a Universal em França elegeu para apresentar como single. Mas o carácter privilegiado da relação que mantém com o nosso país adivinha-se sobretudo nos aplausos que a aguardam sempre que por cá sobe a um palco, ocasiões sempre raras dada a amplitude da sua carreira internacional. Os concertos que Mayra Andrade se prepara para fazer no âmbito do Misty Fest, festival sempre dedicado a levar a melhor música às melhores salas e aos públicos mais exigentes, serão por isso mesmo ocasiões muito especiais: a 4 de Novembro subirá ao palco do Coliseu do Porto, no dia seguinte, a 5 de Novembro, será a vez do Grande Auditório do CCB em Lisboa a aplaudir e a 7 de Novembro Mayra Andrade irá apresentar-se no Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz.

 

Na bagagem, Mayra trará um concerto singular para Portugal, até porque as saudades apertam-lhe a alma: tem circulado recentemente pelo mundo com uma agenda carregada que a levou dos Estados Unidos e Canadá até à Alemanha, Áustria, França, Suíça, Turquia e Polónia. No ano passado viajou pelo Japão e Coreia, para dar apenas alguns exemplos mais exóticos, mas regressar a Portugal significa regressar a um país que bem conhece e que bem a conhece a ela. E daí o carácter particular destas apresentações. Ao Misty Fest trará por isso mesmo um alinhamento diferente, com passagem pelo seu trabalho mais recente, Lovely Difficult, pois claro, mas também por material bem conhecido retirado de álbuns anteriores, incluindo os primeiros Navega e Storia, Storia, de onde saíram alguns dos seus maiores êxitos que a afirmaram no plano internacional e a confirmaram no nosso país como uma das mais amadas vozes de Cabo Verde. Impossível perder.

 

Dead Combo e as Cordas da Má Fama

6 de Novembro – Centro Cultural de Belém
Bilhetes à venda na ticketline, bilheteira do CCB, lojas FNAC, Worten e locais

Dead Combo e as Cordas da Má Fama.
A dupla de Tó Trips e Pedro Gonçalves apresenta-se ao lado de um trio de cordas composto por Carlos Tony Gomes no violoncelo, Bruno Silva na viola de arco e Denis Stetsenko no violino, oferecendo ao público uma viagem inédita pelos mais emblemáticos temas da sua discografia. Uma estreia absoluta Misty Fest.

Consta que se encontraram em Lisboa, numa escura ruela que transbordava de cheiros e odores que pareciam estar colados às paredes imundas. Eram três, de casacos de abas de grilo cheios de mofo, cabelos que pareciam ter sido passado por uma velha frigideira de bifanas e olheiras que mais pareciam buracos negros.

Disseram que tinham naufragado no Lusitânia, aquele navio de que só se falava sussurando, para não despertar os fantasmas que nele habitavam desde há muito. Segundo eles, o Lusitânia tinha sido engolido por uma vaga gigantesca, causada pelas vibrações acústicas da orquestra de cordas, quando cruzavam o oceano pacífico.

Restaram apenas aquelas três almas penadas: O magro violino do leste, a viola do Sul e o violoncelo do Norte. Fizeram uma barcaça com os seus instrumentos remaram com os seus arcos e acabaram algures na América do Sul, de onde viajaram, tocando para ganhar uns trocos, até aqui chegar.

Gato Pingado e o Gangster olharam para eles e disseram: “Almas penadas com cordas de má fama…. Juntem as vossas cordas às nossas!”

E seguiram rua adentro até desaparecerem os cinco no meio do fumo da velha fábrica de chapéus.

Iron and Wine ao vivo no Misty Fest

1 de Novembro – Lisboa, Teatro Tivoli BBVA – comprar
2 de Novembro – Porto, Casa da Música – comprar

Pela primeira fez em Portugal num concerto especialmente concebido para o Misty Fest.
A sua música tem sido equiparada à de artistas como Bon Iver, José Gonzalez, Surfjan Stevens…

O projecto Iron & Wine de Sam Beam, norte-americano que é uma referência nos novos caminhos da folk, prepara-se para se apresentar em Portugal num concerto especialmente pensado para o Misty Fest: será uma íntima e rara apresentação a solo e acústica em que as suas aplaudidas canções, feitas de muitas histórias algo sombrias, ganharão um novo recorte.
Sam Beam tem visto os seus álbuns serem editados pela sub Pop nos Estados Unidos e pela 4AD na Europa, dois selos de referência que ajudam a enquadrar a sua música. Depois do lançamento de Ghost on Ghost em 2013, este ano Sam Beam prepara já um álbum de covers que dividirá com Ben Bridwell dos Band of Horses e onde se atirará a música de Pete Seeger, John Cale ou Talking Heads, sinais claros das suas amplas referências. Aplaudido pela generalidade da crítica internacional e com reconhecimento do público patente em boas posições nos tops da Billboard, Iron and Wine a solo e acústico será certamente um momento imperdível do calendário musical de 2015.