TUXEDOMOON EM PORTUGAL

TUXEDOMOON | HALF-MUTE TOUR 2016 

EM PORTUGAL

36 anos depois da edição do disco de estreia “Half-Mute” – que lhes fez subir ao estatuto de visionários do cenário pop alternativo – os Tuxedomoon regressam com nova formação e revisitam o icónico álbum através de uma tour europeia exclusiva que passa por Portugal!

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6 de Junho – Teatro Tivoli BBVA

Preço: Entre 20 e 30 euros | Ticketline

Bilhetes já à venda na Ticketline, bilheteira do Teatro Tivoli BBVA, Lojas FNAC, Worten e locais habituais.

Os Tuxedomoon, banda de São Francisco de Blaine L. Reininger, Steven Brown e Peter Principle, são uma das mais reverenciadas bandas da cena alternativa que surgiu após a explosão do punk no final dos anos 70. Os Tuxedomoon conseguiram um assinalável êxito na Europa, continente onde a sua música ecoou sempre de forma especial ao longo dos anos. O grupo acumulou uma séria discografia que é uma das mais fortes referências no universo pós-punk, a começar logo com a estreia em 1980 com Half-Mute, disco que é hoje encarado como um clássico maior.

O trio nuclear dos Tuxedomoon – Reininger, Principle e Brown – voltou a reunir-se em 2016 e juntou esforços com Luc van Lieshout e Bruce Gedulgig para apresentar ao vivo o material original de Half-Mute, uma mescla experimental que à época o próprio grupo descreveu como “cabaret no wave”. Em 1980, Glenn O’Brien descrevia o som dos Tuxedomoon nas páginas da Interview de Andy Warhol como “maravilhoso, barroco, uma dança serpenteante através do espaço”. O som dos Tuxedomoon, que misturou sempre electrónica e instrumentos clássicos, como o violino de Blaine Reininger, abraçou sempre muitas referências, do punk à música erudita do século XX, da música de cinema ou cabaré, até às sonoridades do Oriente. É essa riqueza que agora trazem a Portugal, num singular espectáculo evocativo de uma estreia que ocorreu há 36 anos mas que pela sua singularidade bem poderia ter acontecido ontem.

“In a Manner Of Speaking” – Tuxedomoon

Rui Massena – Ensemble é o nome do novo álbum e espetáculo

Disco disponível a partir de 15 de Abril30 de Abril – Centro Cultural de Belém

2 de Maio – Casa da Música

Bilhetes já á venda na Ticketline, Bilheteira Online, locais do espetáculo, Lojas FNAC e Worten e locais habituais

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Foi com enorme sucesso que o pianista, maestro e compositor Rui Massena se estreou nos discos, há sensivelmente um ano, com Solo, uma obra intimista, centrada no seu piano. Agora o maestro prepara-se para lançar um novo trabalho discográfico, intitulado  Ensemble, e desta vez leva o seu piano para outros mundos, tendo-se feito acompanhar da Czech National Symphonic Orchestra. O álbum será editado a 15 de abril.Neste Ensemble, Rui Massena mantém a “tranquilidade” que já caracterizava o seu primeiro disco de originais, mas agora dá-lhe toda uma envolvência orquestral, que traz também uma nova luz às composições do pianista e maestro.

“Abraço, Estrada, Alento, Liberdade, Dúvida, Borboleta, Amanhecer, Meditação, e o Renascer, são algumas das emoções traduzidas em sons”, descreve o músico. As novas composições assinadas por Massena são muito inspiradas pelo espírito que se vive em Sintra, local onde estas foram compostas e maioritariamente gravadas.

Para apresentar este Ensemble, Rui Massena já tem marcado o seu regresso a dois palcos que conhece bem: a 30 de abril atuará no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, em Lisboa, seguindo no dia 2 de maio até à Casa da Música, no Porto. Nestas viagens o seu piano estará também acompanhado de uma orquestra de cordas, prometendo o músico uma constante partilha com o público que tanto o acarinha.

Comprar bilhete:

30 de Abril – CCB:

http://ticketline.sapo.pt/evento/RUI-MASSENA-12832

2 de Maio – Casa da Música:

http://bol.pt/Comprar/Bilhetes/33946-rui_massena-casa_da_musica_ug/

Capa CD-cópia

Michael Nyman com data extra no Porto

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Casa da Música, 22 de Maio

bilhetes já à venda na casa da Música, Bilheteira Online, Lojas FNAC, Worten e locais habituais

Devido à grande procura de bilhetes para o concerto de 11 de Maio na Casa da Música, a UGURU abriu mais uma data para um novo concerto de Michael Nyman que terá lugar a 22 de Maio.

Relembramos que o compositor tem também dois concertos marcados para o Centro Cultural Olga Cadaval, nos dias 12 e 13 de Maio, no âmbito do 51º Festival de Sintra.

Michael Nyman é uma das mais incontornáveis referências da música contemporânea, compositor de excepção com uma obra vasta e reconhecida. O pianista regressa agora ao nosso país para se apresentar a solo, um dos formatos com que tem recolhido maiores elogios ao longo dos anos. A íntima relação que possui com o piano manifestou-se várias vezes ao longo da sua discografia e também na sua celebrada banda sonora para o filme de Jane Campion O Piano. Nyman assinou também bandas sonoras para filmes de Peter Greenaway e é autor de várias óperas, incluindo Facing Goya  ou Sparkie: Cage and Beyond. Cidadão britânico, Michael Nyman já foi distinguido com uma condecoração pela Casa Real, possui no seu currículo prémios notórios como o Ivor Novello e o Golden Globe e, entre variadíssimos outros momentos altos de uma irrepreensível carreira, foi escolhido para tocar em Kyoto em 2007 como parte do evento Live Earth.

comprar bilhete:

11 de Maio – Casa da Música (Porto): http://bol.pt/Comprar/Bilhetes/31744-michael_nyman-casa_da_musica_ug/

12 de Maio –  Centro Cultural Olga Cadaval (Sintra, 51º Festival de Sintra):  http://ticketline.sapo.pt/evento/51-FESTIVAL-SINTRA-2016-I-MICHAEL-NYMAN-12486

13 de Maio – Centro Cultutral Olga Cadaval (Sintra, 51º Festival de Sintra): http://ticketline.sapo.pt/evento/51-FESTIVAL-SINTRA-2016-I-MICHAEL-NYMAN-12486

22 de Maio – Casa da Música (Porto): http://bol.pt/Comprar/Bilhetes/35161-michael_nyman-casa_da_musica_ug/

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Rodrigo Leão e Stefano Bollani ao vivo no Verão no Parque, em cascais

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Dono de uma das mais interessantes discografias do nosso país, o músico e compositor Rodrigo Leão tem conhecido o sucesso dentro e fora de portas.

A sua música já viajou por todo o mundo tendo recebido aplausos nas mais distintas latitudes: por toda a Europa, mas também no Extremo Oriente ou na América.

Nesta tour Rodrigo Leão promete uma vez mais surpreender quem o tem seguido de perto ou quem queira agora embarcar nessa entusiasmante aventura. O palco é, para o compositor, um pretexto para experimentar novas ideias e para revisitar momentos marcantes da sua carreira. Será também assim neste espetáculo que correrá o país durante este verão, onde Rodrigo Leão irá interpretar temas das várias bandas sonoras compostas nos últimos anos não esquecendo também canções que se tornaram clássicos do reportório do compositor.

Reserve já o seu lugar para esta celebração especial.

Artista de Suporte – André Barros

BOLLANI_960_384_Banner_v2Foi há 20 anos que Stefano Bollani conheceu Enrico Rava, um momento especial na sua carreira. Discípulo e mestre num encontro que moldou o futuro de um novo génio do piano. Stefano Bollano percorreu entretanto um longo caminho, desenhando muitos triunfos em duas décadas, tornando-se um dos mais respeitados músicos e compositores de Itália, amealhando inúmeros prémios e distinções. Mas o mais importante é mesmo a sua música: neste espetáculo a solo, o momento é sempre o ponto de partida, sem nunca ter um alinhamento definido. Bollani gosta de viajar pela sua carreira, ao sabor de uma memória vívida e rica, parando nos seus mais importantes marcos, álbuns como Les Fleures Bleues, Piano Solo, I Visionari ou Carioca.

 

Bollani já dividiu créditos de capa com gigantes como o seu mentor Enrico Rava, como Chic Corea e tem-se atrevido bem para lá do jazz: gravou música clássica com a Decca que lançou Live at La Scala com a Orquestra Filarmónica dessa famosa sala de ópera, escreveu livros, fez premiadas séries de rádio e de televisão, como o famoso “Sostiene Bollani”, na RAI3. A sede de conhecimento e a criatividade de Stefano Bollani são inegáveis. E nos momentos em que se encontra sozinho em frente a um piano, toda essa experiência de vida é colocada em evidência em concertos que a crítica internacional tem descrito como arrebatadores. Momento imperdível, portanto.

Kamasi Washington ao vivo em Portugal

O saxofonista Kamasi Washington, um dos maiores colaboradores do aclamado e multi-premiado disco “To Pimp A Butterfly” de Kendrick Lamar, traz a Portugal o seu álbum de estreia “The Epic” (2015) que lhe rendeu o American Music Prize.

Bilhetes já à venda na Bilheteira Online, Ticketline, Casa da Música e Teatro Tivoli BBVA, Lojas FNAC, Worten e locais habituais.

6 de Junho – Casa da Música (Porto)

Preço bilhetes: a partir de 35 euros

Casa da Música | Bilheteira Online

 

7 de Junho – Teatro Tivoli BBVA (Lisboa)

Preço bilhetes: a partir de 20 euros

Ticketline

997_520_FacebkROLLING STONE | THE NEW YORK TIMES | PÚBLICO

“The Epic” foi considerado o Disco de Jazz do Ano 2015 pela Revista Blitz

Kamasi Washington é um fenómeno. E uma raridade. The Epic, o álbum que lançou o ano passado, reclheu elogios de toda a imprensa – da Pitchfork ao New York Times – e posicionou-se destacado nas listas de melhores registos do ano em todo o lado. Foi o melhor disco de jazz de 2015 para a Blitz, por exemplo.
Mas nada em Kamasi Washington parece seguir as regras: conduz um grupo de tamanho considerável numa era que já não se compadece muito com a generosidade das visões, edita numa label de hip hop, pertença de Flying Lotus, sobrinho neto de Alice Coltrane e um dos mais respeitados produtores do presente, toca em álbuns de rap, como o enorme
To Pimp a Butterfly de Kendrick Lamar, grande vencedor dos Grammys deste ano, e toca tanto em festivais jazz de referência como em eventos de música pop alternativa. Não há outro saxofonista assim e já é, muito justamente, apontado como herdeiro dos grandes.
Sobre ele, Rui Miguel Abreu escreveu na Blitz palavras compreensivelmente elogiosas. “The Epic é um objecto inesperado: não capitaliza nas suas credenciais hip hop e parece muito mais interessado em elevar-se aos céus e, por meio de uma ambiciosa paleta orquestral, praticamente pegar no jazz onde John Coltrane o deixou. The Epic é um dos factos do ano jazz, sem a menor sombra de dúvida, um disco que vai precisar de tempo para ser digerido (são mais de três horas de música) porque é, coisa rara nos dias que correm, um disco ambicioso – na sua forma dilatada, na generosa lista de músicos que emprega – orquestra de 32 músicos, coro de 20 elementos! – e na paleta estética que pretende cobrir. Como se o saxofonista Kamasi Washington tivesse uma missão: mostrar o jazz, livre, cósmico, espiritual, a uma nova geração habituada a ouvi-lo como suporte de palavras ou tempero de grooves”.

Pedro Moutinho – Novo álbum: O Fado em Nós

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O FADO EM NÓS
Pedro Moutinho

Data de edição: 26 de Fevereiro de 2016
Edição: UGURU | Distribuição: Sony Music Portugal

Este novo trabalho de Pedro Moutinho chama-nos a um fado que em cada um, a nosso modo se descobre, se desvenda e se cumpre.
Primeiro, nas melodias tradicionais, que trazem o eco de tantos que as cantaram e tocaram, as emoções de quem as ouviu, os espaços diversos onde aconteceram. É NÓS em título e em muitas dimensões. E único, de um modo a que não somos alheios. É Pedro Moutinho. Que magistralmente nos leva a todos nesta viagem, vestida com o tempo da gente que o fado é.
Gravado no coração das memórias fadistas – o Museu do Fado – fora da convencionalidade dos estúdios, tem esse sabor especial do fado ao vivo, com todos nós virtualmente a assistir.
Traz o ritual que se cumpre em simultâneo, onde uma guitarra, uma viola e um baixo de excepção, respiram com a voz, adensam o toque quando a sentem mordaz ou audaz, gingam acentuando a ironia ou o convite ao baile da vida, ou tremem, quando depois de um antecipado silencio, ela se revela desgarradamente só.
Traz um pedido: Leva-me contigo. A todos, mas em especial àqueles para quem o fado não é uma pertença óbvia. Um pedido do fado a lembrar que ele sempre se encantou com outras ambiências musicais, que se alimenta de diferentes experiencias de vida, com sentidos despertos para tudo o que acontece em nós e no mundo.
E traz um recado: Vem ao baile, chamando a própria vida a cumprir-se.
O FADO EM NÓS é isto. Vem cá de dentro. É Pedro Moutinho inspirado, maduro, eco de histórias do fado feitas nossas, quando nos sentimos delas. Em NÓS estão evocações de uma Hermínia Silva ou de um Carlos Ramos. Estão poetas de sempre, como Fernando Pessoa ou Alexandre O’Neill e, as actualíssimas Manuela de Freitas, Amélia Muge ou Mª do Rosário Pedreira.
Pedro Moutinho faz aos temas tradicionais, aquilo que a família faz, quando nos transmite as suas características: o olhar da avó, o sorriso do tio, as mãos do pai. Reforça nessas semelhanças o que somos e o que temos de único e contemporâneo. Põe o fado ao espelho como nos põe a nós. Remete-nos para quem somos. Renova-se e renova-nos. Moderniza os nossos sentidos ao escutá-lo.
Pedro Moutinho regressou. Ouvi-lo é descobri-lo em nós.
É como sermos mais uma corda tensa de guitarra, vibrando, ficando a soar por dentro. Aqui e sempre. Um clássico.

 

MUSEU DO FADO
Fado em Nós, de Pedro Moutinho

Oriundo de uma linhagem central da tradição fadista, Pedro Moutinho cresceu no circuito privilegiado de ligação aos grandes pilares do Fado, rodeado das grandes referências do género, de quem colheu um conhecimento profundo da extraordinária herança que traz consigo.

Límpida e transparente, a sua Voz é capaz de se desdobrar em subtis variações melódicas dentro do mesmo fado, num respeito escrupuloso pelo texto, perscrutando-lhe a sugestão poética, indagando a musicalidade intrínseca das palavras.

O profundo entendimento da matriz tradicional do Fado – que conheceu por dentro desde muito jovem – permite-lhe ainda o equilíbrio raro entre a assunção das raízes mais tradicionais e uma permanente vontade de descoberta de novos rumos poéticos e musicais num itinerário pessoal marcado por um estilo singular que desde cedo conheceu o reconhecimento – tão consensual, quanto legítimo – e que o afirma como uma das grandes vozes do Fado do século XXI.
Em Fado em Nós, Pedro Moutinho celebra esta extraordinária herança colectiva – hoje reconhecida como Património Cultural Imaterial da Humanidade (UNESCO) – transformando cada incursão pelo repertório tradicional num impulso de futuro e de renovação.
Inteiramente gravado no Museu do Fado Fado em Nós celebra esta tradição viva que nos une e que continua a construir-se hoje, em pleno século XXI, na Voz maior de Pedro Moutinho.

Sara Pereira
Directora do Museu do Fado

Danças Ocultas – “Amplitude” no Top de Vendas

Novo disco entra directamente no top de vendas nacional
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20 anos depois de editarem o primeiro disco e com sete trabalhos discográficos editados, as Danças Ocultas lançaram agora o seu novo trabalho.
 
“Amplitude”, editado a 12 de Fevereiro, conta com participações especiais de Carminho, Dead Combo e Rodrigo Leão e regista dois espectáculos que juntaram o quarteto formado por Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel à Orquestra Filarmonia das Beiras em Maio de 2015 em duas das mais importantes salas do país: a Casa da Música no Porto e o CCB em Lisboa.
Estes concertos contaram com a participação de convidados especiais, que representam o lado mais nobre do espírito de aventura do colectivo e muito contribuíram para contagiar a magia musical às plateias repletas das duas salas.
 Oiça aqui o tema “Dança II”, um dos que mais identifica o colectivo
“(…) um registo musicalmente soberbo, Amplitude. O que se respira nos seus concertos está lá, ampliado a outras vozes convidadas, escolhidas para serem um prolongamento natural do seu som…” – Nuno Pacheco in Público
“As Danças Ocultas sintetizam vinte anos de mudanças editoriais e estabelecem diálogos instrumentais e com uma voz numa obra de justa apoteose.”
“E assim se começa a explicar a «Amplitude» deste concerto antológio, engrandecido e fortalecido por arranjos orquestrais.” – Davide Pinheiro in Disco Digital
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