Misty Fest – De Viva Voz

Canto profundo à Capela
4 grupos. 40 mulheres. 1 concerto
Cramol, Maria Monda, Segue-me à Capela e Sopa de Pedra
 A riqueza de um património imaterial

 

 

O Misty Fest apresenta DE VIVA VOZ, um espectáculo singular e único, no Teatro Tivoli, no dia 12 de Novembro.

Às 21h30 sobem ao palco 40 mulheres que se juntam pela primeira vez para com as suas vozes fazerem uma viagem musical aos confins do tempo antecipando o futuro hoje.
O desafio partiu de Amélia Muge que concebeu e assume a direcção do espectáculo.
Será uma noite promissora de descoberta, ou redescoberta, de um património imaterial que nos pertence e que é dos mais ricos da Europa, se não mesmo o mais rico: o canto de mulheres e, em particular, as suas polifonias tradicionais. A elas foram e continuam a ir beber muitos compositores e músicos ao longo dos tempos.
Cramol, Maria Monda, Segue-me à Capela e Sopa de Pedra, vêm de Oeiras, Lisboa, Coimbra e Porto, respectivamente, mas serão sobretudo as Beiras, Entre Douro e Minho, Douro Litoral e Minho que soarão no Teatro Tivoli.

 

Macy Gray em Portugal

A cantora multi-premiada conhecida pela voz ímpar, chega a Portugal em Abril do próximo ano, com o seu mais recente álbum Stripped.

BILHETES

CASA DA MÚSICA

 

Vozes como as de Macy Gray surgem muito raramente e normalmente marcam gerações, pelo poder que carregam, pelo carácter distinto que apresentam. A de Macy, que já inspirou cinco nomeações para Grammys e atraiu efusivos aplausos de público, imprensa e pares, já foi comparada a Billie Holiday, mas na verdade é um património singular, precioso e raro que já se espraiou por seis álbuns que são do melhor que a soul e o R&B deste tempo ofereceram ao mundo.

Macy Gray vem a Portugal para se apresentar em dois raros e imperdíveis concertos: a 5 de Abril a sua voz encherá a Casa da Música, no Porto, e no dia seguinte, 6 de Abril, ressoará de forma igualmente plena no CCB, em Lisboa. Consigo, Macy trará não só uma longa tradição de música negra, como a sua bagagem pessoal que arrancou em 1999 com o álbum On How Life Is e se estende até ao novíssimo Stripped, um disco que mereceu os mais rasgados elogios do site de referência All About Jazz por numa época de alta tecnologia regressar à essência: um palco, uma voz cheia de alma, canções perfeitas. O paraíso pode estar mais perto do que por vezes se pensa…

André Barros – Novo álbum “In Between”

Vencedor do prémio para melhor banda sonora nos Los Angeles Independent Film Festival Awards (2015), o pianista André Barros regressa este mês com o novo disco “In Between”, com a participação de Rodrigo Leão e a cantautora islandesa Myrra Rós.

Data de edição “In Between”: 28 de Outubro

  CONCERTO DE APRESENTAÇÃO
    Teatro Stephens – Casa da Cultura (Marinha Grande, Leiria)

Ficha Artistíca  – Concerto de Apresentação 
Piano – André Barros
Voz – Myrra Rós
Violino – Otto Pereira
Viola – Cátia Alexandra Santos
Violoncelo – Fernando Costa
Percussão – José Carlos Duarte
André Barros é um compositor emergente com uma forte identidade e uma invulgar capacidade de trabalho. Depois de concluir um curso de produção, André Barros rumou à Islândia para trabalhar no estúdio Sundlaugin, fundado pelos Sigur Rós, uma das suas muitas influências. Respirar a mesma atmosfera que os talentos da Islândia não o impediram de descobrir a sua própria voz como compositor e pianista, voz que possui as distintas marcas de uma identidade singular. “Circustances”, lançado em finais de 2013 na Omnichord Records, mereceu elogios da imprensa especializada e apresentou no panorama nacional a sua visão musical, nostálgica, profundamente poética, tranquila e mágica. Uma visão apoiada em melodias profundas que evocam memórias mais ou menos difusas.

Essa capacidade que a sua música tem de evocar imagens levou a que André Barros envereda-se pelo mundo das bandas sonoras. As suas composições para a curta-metragem “Our Father” da norte-americana Linda Palmer, com Michael Gross no papel principal, é um dos resultados desse enamoramento pelo grande ecrã. O segundo disco de André Barros, de nome “Soundtracks Vol. I” editado em 2015, reúne vários dos temas que o autor compôs para bandas sonoras durante o período de 2014-2015.
André Barros apresentará na sua cidade natal o terceiro disco da sua carreira, In Between, com a especial participação da cantautora islandesa Myrra Rós que se deslocará ao nosso país para acompanhar o compositor, reflexo da sua colaboração em 3 singles do disco. Terá também como convidados o pianista Tiago Ferreira (que com ele partilhou a composição de um dos temas deste novo disco) e o baterista José Carlos Duarte, responsável pelos arranjos de percussão.
In Between, revisita sonoridades de trabalhos anteriores, sempre muito cinematográfico e melodioso onde a doce voz de Myrra Rós, explora também o formato canção e promete um espectáculo ecléctico e encantador.
André Barros mostra agora toda a magia das suas criações em palco, com o seu piano emoldurado por um trio de cordas e outros convidados. Oportunidade de ouro para descobrir um talento que já ultrapassa fronteiras. Vencedor do prémio para melhor banda sonora no Los Angeles Independent Film Festival Awards, atribuído no início de 2015, pelo seu trabalho na curta-metragem “Our Father”, de Linda Palmer.

Teresa Salgueiro apresenta “O Horizonte” ao vivo

O Horizonteo seu segundo álbum autoral editado no dia 30 de Setembro, composto por material inteiramente original, será o mote para as suas apresentações na Casa da Música e no Centro Cultural de Belém neste fim de semana. Neste novo espetáculo Teresa Salgueiro assume-se comocriadora de ambientes mágicos de uma beleza indiscutível e revela a singular multiplicidade das suas facetas artísticas, ao interpretar os seus arranjos originais para canções portuguesas, temas do seu repertório de autora, sem esquecer a homenagem ao seu antigo grupo, em canções que todos sentimos de forma muito próxima.

Não é exagero classificar a voz de Teresa Salgueiro como um dos tesouros imateriais da cultura portuguesa contemporânea: o seu percurso de três décadas, iniciado com os Madredeus em 1986, e prosseguido, a partir de 2007, em nome próprio, garantiu-lhe sólido reconhecimento internacional e um carinho muito especial por parte do público português que se habituou a encontrar na sua voz uma das mais belas marcas da sua própria identidade.