Ludovico Einaudi regressa a Lisboa em Setembro

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15 DE SETEMBRO – LISBOA, CAMPO PEQUENO

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Ludovico Einaudi está de regresso a Portugal, depois das triunfantes apresentações de 2016 em que esgotou, com várias semanas de antecedência, os Coliseus de Lisboa e do Porto.

O celebrado pianista italiano traz-nos o seu mais recente trabalho, Elements, que tem, justificadamente, merecido os mais rasgados elogios da imprensa internacional. Em palco, com Einaudi, um ensemble para dar dimensão orquestral a uma música de exceção.

Elements, de acordo com o próprio Ludovico Einaudi, resulta “de um desejo de recomeço, de seguir um diferente percurso de consciência”. Ou seja, em palco, estará um renovado artista cuja música há muito que conquista um mais do que merecido reconhecimento internacional: Einaudi é o artista do universo da clássica que contabiliza mais streams no Reino Unido, o que diz muito do seu estatuto, e aquele que tem encabeçado as tabelas de vendas de música erudita tanto em Inglaterra como em Itália, com vendas que já se aproximam dos dois milhões de cópias.

Gravado no campo, em Langhe, em Itália, o novo disco de Ludovico Einaudi é, de acordo com o próprio artista, “uma experiência única, acompanhada pelos ritmos pulsantes de uma primavera explosiva”. O espetáculo garante, por isso mesmo, uma experiência singular.

A acumular a este novo contexto, há toda a bagagem proporcionada pela prodigiosa carreira de Ludovico Einaudi que o público português tem tido o privilégio de acompanhar de perto: é verdade que o pianista tem conhecido uma plateia cada vez mais ampla, graças, por exemplo, a triunfais apresentações no Barbican ou no festival iTunes, mas Portugal há muito que lhe reconhece o talento, tendo-lhe aplaudido as prestações a solo ou ao lado de Rodrigo Leão.

Com música profundamente evocativa usada abundantemente em publicidade ou em cinema – incluindo o fenómeno Amigos Improváveis, Ludovico Einaudi, em boa verdade, dispensa qualquer apresentação.

Elements é o seu novo e entusiasmante projeto, oportunidade absolutamente imperdível para testemunhar em direto as novas direções da sua singular arte. Em Lisboa, no Campo Pequeno.

RODRIGO LEÃO & SCOTT MATTHEW AO VIVO EM SINTRA

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Depois de terminarem a digressão internacional por Espanha, Suíça, Alemanha e Áustria, Rodrigo Leão e Scott Matthew irão regressar aos palcos portugueses com “Life Is Long”.

No dia 9 de Junho será possível voltar a ver dupla luso-australiana na grande Lisboa, mais propriamente em Sintra, já que se vão apresentar no Centro Cultural Olga Cadaval. Os bilhetes foram agora colocados à venda e é possível comprá-los aqui.

No dia 21 de Julho Rodrigo Leão e Scott Matthew descem ao Algarve, mais propriamente a Faro para se apresentarem  no Teatro da Figuras. Para obter bilhetes para este concerto clique aqui.

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Patxi Andión – Ao vivo em Portugal

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2 DE JUNHO – LISBOA, CCBComprar

5 DE JUNHO – PORTO, CASA DA MÚSICA – Comprar

28 DE JUNHO – ÉVORA, FEIRA S. JOÃO ’17

É longa e funda a relação do célebre cantor espanhol Patxi Andión com o nosso país. Remonta a 1969 e passa pelo Zip Zip e pelo enorme José Carlos Ary dos Santos que traduziu algumas das suas canções e as entregou à voz de Tonicha.

Nestas visitas a Portugal, Patxi aprendeu a nossa língua, facto de que se orgulha, e conheceu José Afonso, o “amigo Zeca”, como a ele se refere hoje. Nas canções de protesto de Zeca conheceu melhor o país que se ergueu contra a ditadura. Patxi travou conhecimento com José Afonso nos estúdios da Tóbis onde se gravava o histórico Zip Zip e no mesmo dia foi expulso do país pela PIDE que lhe condenava as amizades e certamente as palavras que traduziam as suas ideias de liberdade.

Esta história justifica o seu novo regresso a Portugal, no ano em que se assinalam três décadas sobre o desaparecimento de José Afonso. Patxi propõe-se reunir amigos, tantos dos quais foram próximos de Zeca Afonso, reunir canções aprendidas na discografia de Zeca Afonso, canções como “Venham mais cinco” ou “Traz Outro Amigo Também”, tão importantes para a nossa história moderna, e celebrar a liberdade a partir dos palcos do CCB, da Casa da Música e de Évora, já no próximo mês de Junho. À obra de Zeca juntam-se, obviamente, os momentos mais celebrados da sua própria discografia, canções feitas do mesmo fervor: um amor imenso por uma liberdade total. Canções, como as de Zeca, que também carregam histórias, memórias e uma identidade de um povo.

Diz Patxi que estes concertos não pretendem ser uma homenagem, antes um reconhecimento: “há muito da vida e da obra de Zeca que vive em mim”, garante Patxi Andión. Uma das maiores vozes de Espanha a cantar a obra de um dos maiores génios da canção portuguesa: não é possível pedir mais em ano tão especial.

MÍSIA – TEMPORADA NO MUSEU DO FADO

MÍSIA - AS MÚSICAS E AS PALAVRAS

No ano em que se assinalam os 25 anos de carreira de Mísia, o Museu do Fado convidou a artista para uma residência artística que tomará conta da segunda quinzena de Março.

Neste reencontro de Mísia com o seu público, em sessões intimistas ao final da tarde, pontuadas pelas palavras e pelas músicas da fadista, cruzar-se-ão histórias de carreira, conversas sobre os seus álbuns, referências e interpretações de temas chave da sua já vasta discografia.

Esta será uma oportunidade singular e imperdível para redescobrirmos, numa visita guiada pela própria, um percurso notável de 25 anos de memórias, em momentos de partilha que dirão muito sobre a personalidade da artista e a sua forma de pensar a música, a arte e a vida.

Em paralelo a estes encontros, estará patente no Museu do Fado uma mostra de retratos com curadoria do fotógrafo que mais vezes olhou para Mísia e que a retratou como um moderno ícone do Fado: Francisco Aragão. A exposição inaugurará a 14 de Março e estará aberta ao público durante um mês.

Músicos

André Dias | guitarra portuguesa

Daniel Pinto | viola de fado

Luís Cunha | violino (3.ªs feiras)

Pedro Santos | acordeão (4.ªs feiras)

14, 15, 21, 22, 28 e 29 de Março de 2017 | 19h00

Auditório do Museu do Fado

5,00€ – 1 sessão

25,00€ – 6 sessões

Bilhetes à venda na loja do Museu do Fado – 3.ª a Domingo, das 10h00 às 18h00

Informações e reservas: 218 823 470 (Reservas válidas até 48h antes de cada sessão)

BARRA MÍSIA

Pedro Jóia – Novo Trabalho e Digressão

EXPOENTE MÁXIMO DA GUITARRA CLÁSSICA EM PORTUGAL
ASSINA PELA UGURU
©António Alfarroba_2
Pedro Jóia possui uma aplaudida carreira nacional e internacional que se estende por mais de duas décadas. O músico que acaba de anunciar a sua ligação à Uguru – que passa a ser responsável pela sua representação dentro e fora do país e pela organização  das suas digressões  – prepara novo álbum para o segundo semestre do ano e ultima os detalhes para um novo concerto, recheado de novas e aventureiras composições bem como de passagens em novo formato por alguns dos mais apreciados momentos da sua carreira.
Pedro Jóia estreou-se nos discos com Guadiano em 1996 e desde então não deixou de enriquecer uma linguagem que parte da tradição portuguesa e busca inspiração na música do Brasil, de África, no flamenco e no jazz, para o desenho de uma linguagem guitarrística altamente personalizada e original. Na sua discografia, Pedro Jóia homenageou Carlos Paredes, explorou a sofisticação do flamenco e ergueu um som que lhe valeu os mais rasgados elogios e importantes prémios, como o Prémio Carlos Paredes em 2007 pelo álbum À Espera de Armandinho.
A mestria de Pedro Jóia também lhe tem valido os mais diversos convites e por isso tem ao longo dos anos pisado palcos ao lado de grandes vozes como Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Raquel Tavares ou Mariza com quem tem viajado internacionalmente desde 2012. É igualmente presença frequente em concertos do colectivo Resistência, um projecto que integra importantes nomes da música portuguesa como Pedro Ayres Magalhães, Fernando Cunha ou Tim e que vive da ideia de cruzamento da guitarra clássica com momentos altos do nosso cancioneiro pop.
Neste momento, Pedro Jóia apresenta-se prioritariamente em trio, criando um discurso intenso de envolvimento com o baixo e acordeão em concertos que percorrem a distância entre o fado, o flamenco, o Brasil e o jazz, sempre com um elevadíssimo nível de execução técnica e artística. A UGURU prepara para já a maior digressão nacional de sempre deste músico e está neste momento a aceitar pedidos para novas datas.