O projeto bailado Cromeleque chega ao Panteão Nacional para apresentar o Requiem de Mozart com uma coreografia de Benvindo Fonseca.
Arquivos mensais: Julho 2018
PianOrquestra com Luísa Sobral (convidada especial) | Misty Fest 2018
O grupo de música instrumental brasileira, PianOrquestra, é a nova confirmação do MISTY FEST 2018 e a cantora Luísa Sobral será a sua convidada especial.
Chassol no Misty Fest
O pianista, compositor e arranjador parisiense CHASSOL, é a nova confirmação do MISTY FEST 2018
“Noa In Concert”
NOVO ARTISTA: BEATRIZ NUNES
A Uguru tem o prazer de anunciar que acrescentou ao seu catálogo mais uma talentosa artista: Beatriz Nunes!
A jovem cantora e compositora edita o seu álbum de estreia Canto Primeiro já no próximo dia 29 de junho e em breve será possível vê-la nos palcos portugueses.
ANDREA MOTIS CONFIRMADA NA 9ª EDIÇÃO DO MISTY FEST
O maior sucesso do jazz espanhol do momento chega ao Misty Fest 2018: a cantora e trompetista Andrea Motis.
O espantoso em Andrea Motis é que apesar da sua tenra idade – a trompetista e cantora de Barcelona soma apenas 23 anos – ela já conta com um álbum em nome próprio na prestigiada etiqueta Impulse! – Emotional Dance foi editado, perante aclamação generalizada, em 2017 -, variadíssimas colaborações com o seu mentor, o baixista Joan Chamorro, o primeiro dos quais, Joan Chamorro presenta Andrea Motis, quando contava meros 15 anos de idade. A esse registo somam-se mais uma dezena (!!!) em colaboração com o seu mentor ou com o colectivo Sant Andreu Jazz Band, uma marca impressionante de um talento fora do comum que logo em 2007, quando Andrea tinha apenas 12 anos, se começou a manifestar em palcos de forma muito séria.
No seu período formativo, Motis, que também é uma executante sólida no saxofone alto, tocou trompete – que considera o seu primeiro instrumento, ao lado de grandes nomes do jazz mundial como o trombonista Wycliffe Gordon, os saxofonistas Jesse Davis e Dick Oatts ou o clarinetista Bobby Gordon. “Tocar trompete”, explica, revelando uma sabedoria bem mais ampla do que a sua idade deixaria antever, “é como meditar. É parte importante da minha vida. Mas não quero apenas escolher um lado, porque gosto de tudo”, confessa, referindo-se ao facto de ao lado de Chamorro ter igualmente descoberto a sua voz como instrumento.
Naquele que é já o seu segundo registo para a Impulse!, Emotional Dance, a sua voz ocupa um espaço de eleição. Comparada tanto a Billlie Holiday como a Norah Jones, Andrea Motis revela uma voz alto, com fraseado sucinto, mas imaginativo, bem expresso logo no tema de abertura, o standard “He’s Funny That Way”. A propósito deste álbum, John Fordham escreveu no Guardian que Motis tem aparência de grande estrela desde a adolescência e descreve o resultado final como “uma sessão que nos prende”. Será igualmente assim em palco, num concerto em que a jovem Andrea Motis poderá mostrar que o talento e a capacidade de encantar não precisa do peso dos anos para se manifestar.