Jethro Tull ao vivo em Lisboa e Porto!

Depois do sucesso do ano passado, a banda de Ian Anderson regressa a Portugal para dois concertos imperdíveis nos coliseus de Lisboa e do Porto

Com uma discografia que se espraia por cerca de duas dezenas de álbuns originais e que recua até 1968, os Jethro Tull de Ian Anderson são uma verdadeira instituição do rock britânico, tendo ao longo da sua extensa carreira tocado vários dos estilos, do blues-rock ao jazz de fusão, cruzando mais tarde a folk, o heavy e até a música clássica para criarem a sua própria visão do que ficou conhecido como rock progressivo ou rock sinfónico, corrente de que são um dos expoentes.

O grupo que atualmente consiste do líder Ian Anderson e ainda de músicos como o baixista David Goodier, do teclista John O’Hara, do baterista Scott Hammond e do guitarrista Joe Parrish mantém-se ativo ao vivo e disco, tendo editado um novo álbum, The Zealot Gene, em 2022. Uma dezena de trabalhos ao vivo reforça também o facto dos Jethro Tull terem sido sempre uma aclamada força de palco, facto que lhes valeu vénias de muitos dos seus pares, de Bruce Dickinson dos Iron Maiden a Eddie Vedder dos Pearl Jam ou até Nick Cave.

Com vários sucessos de vendas e de crítica, como os clássicos Thick as a Brick, A Passion Play ou War Child e Songs From The Wood, os Jethro Tull forjaram uma identidade única que marcou gerações.

Taxi ao vivo no Casino Estoril

Os Taxi estão de volta à Grande Lisboa! No Salão Preto e Prata do Casino Estoril vão ouvir-se temas tão icónicos como Chiclet, Cairo, Fio da Navalha, Rosete e muitos outros, numa enérgica comemoração dos 40 anos de carreira. Este concerto terá uma primeira parte de um artista a anunciar brevemente.

Os Taxi nasceram no Porto em 1979. Absorvendo a influência musical pós-punk, new wave e ska, inicialmente compunham e interpretavam temas originais cantados em inglês. Isso mudou quando, em fevereiro de 1981, num concerto no Colégio Alemão no Porto, foram “descobertos” por dois elementos da editora Polygram. Foram imediatamente convidados a gravar um álbum, com a condição de ser cantado em português.

Editaram o seu primeiro disco em 1981, um registo homónimo que se tornaria no primeiro álbum de ouro do rock português. Em 1982 editaram Cairo, também disco de ouro, cuja capa em lata se tornou rapidamente num objeto de culto. A banda gravou, até à data, cinco álbuns de originais, com temas tão famosos como Chiclete, TV WC, TAXI, Vida de Cão, Lei da Selva, Rosete, Cairo, Fio da Navalha ou Sozinho, entre muitos outros que fazem parte do imaginário de milhares e milhares de portugueses e que certamente não vão faltar a este concerto.

 

The Simon & Garfunkle Story de regresso a Portugal

Está de volta o musical que celebra o cancioneiro de Simon & Garfunkel. Este espetáculo que esgotou varias salas em Portugal e que foi visto por mais de 250 mil pessoas em todo o mundo vai estar em janeiro no Estoril, Porto, Coimbra, Braga e Lisboa. Sam O’Hanlon (que interpreta Paul Simon), Charles Blyth (Art Garfunkel) e a banda que os acompanha ao vivo recriam temas tão conhecidos como Mrs Robinson, The Sound of Silence, Bridge over Trouble Water ou Homeward Bound, entre outros

O cancioneiro da mítica dupla Simon & Garfunkel é um dos mais celebrados do mundo. Quando assinaram o mítico Concert In Central Park em Nova Iorque em 1981, Paul Simon e Art Garfunkel arrebataram não apenas o meio milhão de pessoas que os aplaudiu nessa noite, mas toda uma geração que entoou a uma voz temas eternos como Mrs Robinson, Cecília ou The Boxer.

The Simon & Garfunkel Story já foi visto por mais de 250 mil pessoas, o que o torna no musical itinerante mais visto no mundo. Inclui as vozes de exceção de Sam O’Hanlon, no papel de Paul Simon e Charles Blyth, que encarna Art Garfunkel, uma banda de músicos de elevadíssima qualidade e novas tecnologias de projeção de vídeo de alta-definição tornam esta uma experiência única, perfeita para públicos de todas idades que continuam a querer aplaudir as grandes canções que unem gerações.

 

“piano para piano”, o novo disco de Rodrigo Leão já está disponível

Piano Para Piano é o novo álbum de Rodrigo Leão. Um trabalho que assinala um feliz encontro do com a sua filha Rosa e no qual em cada faixa há gente dentro e histórias, amizades de décadas e outras mais próximas. Piano para Piano está disponível em formato digital, CD e vinil.

Que mais se pode meter dentro da música além da vida? Vida que se faz de amor de diferentes formas e feitios, de família e amigos, de experiências de viagens, de memórias, de arte e poesia. Chega e sobra, certamente. Quem procure – e não que seja necessário – explicar o continuado sucesso da música de Rodrigo Leão poderá, precisamente, começar por aí: as pessoas escutam os seus discos, aplaudem os seus concertos e constroem relações duradouras com as suas composições porque nelas encontram tudo isso – ecos de uma vida cheia e plena que encanta e agarra quem os escuta com atenção.

Piano Para Piano, o novo álbum de Rodrigo Leão, será porventura o que mais vida tem dentro. Desde logo porque assinala um feliz encontro do renomado compositor com a sua filha Rosa. É o próprio Rodrigo que, de forma simples e transparente, explica como este álbum nasceu. “A Rosa não teve coragem para recusar o meu pedido porque é a pessoa mais diplomática que eu conheço. E tive sorte porque é muito paciente comigo, tem uma sensibilidade extraordinária e isso transparece na forma como toca. Tem sido uma experiência nova e maravilhosa, conhecê-la neste contexto, a trabalharmos juntos”, explica-nos o compositor.

Sempre agudamente consciente das suas capacidades, Rodrigo faz permanentemente questão de frisar que não é pianista no sentido clássico do termo, mas neste disco escreveu melodias que poderiam ser enaltecidas por alguém dotado de um pianismo mais sólido. Tentou em primeiro lugar desafiar o seu filho mais velho, António, que se viu impedido de participar no projeto devido a prementes solicitações académicas. Mas Rosa, a filha do meio, correspondeu à ideia de participar num disco que propunha diálogos a partir de dois pianos. Diálogos que foram depois adornados com arranjos, num dos casos até de um trio de cordas, missão que ficou a cargo da sua entusiasta filha mais nova, Sofia. Como se percebe, os filhos de Rodrigo estão todos embrenhados em avançados estudos musicais.

“Comecei por fazer umas bases simples para ser eu a tocar e sobre as mesmas fui compondo melodias um pouco mais difíceis para eles irem tocando comigo; no início parecia-me estranho, mas depois as peças começaram a juntar-se e tudo passou a fazer sentido e a fluir naturalmente”, explica-nos o compositor. “Nasceram assim os primeiros temas de Piano Para Piano. Desde outubro de 2022 que comecei a trabalhar nestes novos temas e apesar de quase todos terem sido pensados para dois pianos, acabei mais tarde por incluir nalguns, sons de cordas, loops, e noutros uma vertente mais eletrónica. Acabou por ser um disco onde encontrei novas inspirações e influências graças ao convívio permanente com esta nova geração maravilhosa que é a dos meus filhos”. Um disco cheio de vida, de facto.

Rodrigo Leão também nos revela a matéria de que se fazem as suas composições: há em Piano Para Piano peças que são dedicadas a pessoas concretas e reais – como Rodant, vénia de pai Rodrigo para filho António; Neo, que refere a carinhosa alcunha porque é tratado o seu sogro; Gabi, para a sua cunhada Gabriela e pra um seu companheiro de venturas musicais de longa data, Gabriel Gomes; Marzar, homenagem a família de Goa; ou, por exemplo, Pandu, nome de um motorista de taxi e amigo que também conheceu em Goa, terra da sua mulher e mãe dos seus filhos. E há outros lugares que inspiram composições, como a sua amada Ericeira que se descobre em Jagoz.

Na verdade, em cada um dos temas há gente dentro e histórias, amizades de décadas e outras mais próximas – todas essas linhas se cruzam num disco em que Rodrigo e Rosa Leão dialogam de forma terna, num registo intimista que traduz a proximidade e cumplicidade que só um pai e uma filha podem partilhar. A vida de Rodrigo Leão poderia dar um filme, como tantas outras, mas felizmente tem servido para inspirar muitos discos. E talvez nenhum outro tanto quanto este. Piano para Piano é história de pai contada a uma filha sem que seja preciso dizer uma única palavra. Porque os pianos entendem-se bem. É assim a vida.

“Desamor” é o primeiro single do novo álbum de LINA_

Há Camões, Justin Adams e “Desamor” no novo Fado de LINA_

Novo Single já disponível em todas as plataformas digitais

Desamor é o primeiro single do novo álbum de LINA_ que tem como base a lírica de Camões e que conta com composições de Fados tradicionais e também da autoria da própria cantora. O disco é produzido por Justin Adams, será editado mundialmente a 19 de janeiro pela editora alemã Galileo Music e dará inicio a uma nova digressão, que se iniciará em Lisboa a 30 de janeiro.

Há três anos a fadista LINA_, na companhia do produtor e músico Raül Refree, juntaram-se à volta do repertório de Amália, surpreendendo o mundo com um álbum arrojado e celebrado em todos os quadrantes.

Agora, ei-la que regressa, ainda mais poderosa, não só na voz inconfundível mas também na composição de algumas canções, na companhia do produtor e músico britânico Justin Adams, reunidos à volta da poesia de Camões. Para já haverá o single Desamor e, no início de 2024, o novo álbum que, de forma esclarecedora, receberá o título de Fado Camões.

A nova canção traça bem o renovado trajeto, numa lógica onde a familiaridade e a novidade andam a par. Reconhecemos alguns traços que fascinavam no anterior registo (e até nos dois álbuns iniciais, ainda como Carolina), como a elegância despojada, mas depois existe uma espacialidade e um lugar de respiração entre voz, piano, guitarra e quase silêncio, que criam outros cenários, com a dor, justeza e dignidade, a par.

“É uma canção que fala sobre os amores de infância”, reflete LINA_. “O poeta quer que uma criança consiga entender o poema e por isso coloca-o na boca de uma menina. E por esse poema ter essa característica, em estúdio, quis que existissem momentos sonoros, no início, com uma proximidade ao som da caixa-de-música, remetendo para um certo universo infantil ou que nos pode evocar os amores de infância.”

É simultaneamente uma nova e uma reconhecível LINA_ que entrevemos, depois do seu trabalho anterior, um disco que se tornou-se um sucesso, recebendo inúmeros reconhecimentos como o álbum do ano para a World Music Chart de 2020, Prémio Carlos do Carmo 2021, vencedor do Preis Der Deutschen Schallplattenkritik da Alemanha para Melhor Álbum de Música do Mundo do 1º Semestre de 2020, o Prix de L’ Académie Charles Cros de França (COUP de COEUR 2020), ou figurar no Top 5 dos melhores álbuns do ano para o francês Le Monde em 2020, ou nomeações como os os prémios Les Victoires du Jazz 2020 ou os Talent Music Moves Europe Awards 2021.

Vitral Submerso é o novo álbum de carlos maria Trindade – já disponível

Esta é a história de um regresso às origens. É também o título de um concerto para piano solo, bem como de um disco que deverá sair até ao final deste ano de 2023.

“Quando tinha 5 anos de idade, acompanhei o meu pai a um leilão de antiguidades onde se encontrava um velho piano vertical de fabrico francês e armação de madeira. Abri a tampa e comecei a tocar as “Pombinhas da Catrina” com um dedo da mão direita. O meu pai murmurou: “O miúdo tem jeito. Tenho de o pôr a estudar música.” E comprou o piano.

Aos 9 anos entrei para o Conservatório da R. dos Caetanos e foi assim que comecei a minha aventura pianística. No entanto, os duros métodos pedagógicos da altura não me conquistaram e era penoso ter de estudar diariamente num piano que nem sequer afinava.

Aos 16 anos tomei contacto com o Rock Sinfónico e comecei a apaixonar-me pelos teclados eléctricos. Consegui comprar um órgão Yamaha de dois teclados e pedaleira e entrei num grupo que tocava em convívios de liceu. Estávamos nos princípios dos anos 70. A partir daí rendi-me aos sintetizadores que começavam a sair nessa altura e nunca mais quis saber do piano… até ao dia 30 de março de 2018, quando o quarto de cauda chegou ao meu estúdio.

Carregado por quatro homens, o pesado móvel dá entrada na sala que para ele foi concebida há 11 anos e que, desde essa altura, o espera. Sem pernas, pesadíssimo, entra pela porta mais larga. Eu próprio ajudei a colocar uma espuma no chão para que não riscasse o parqué. Comovido, dou-lhe as boas vindas com um olhar silencioso, tentando esconder a minha excitação, ciente de que estes homens fazem disto a sua vida e estão apenas concentrados em acabar mais um transporte, como tantos outros. Enquanto um deles atarracha as três pernas, decido da sua colocação na sala. Endireitamo-lo e aí está ele: o Grotrian -Steinweg quarto de cauda fabricado em 1920 está de pé. Negro e, por enquanto silencioso, já se percebe que a sala é dele. Depois de uma pequena conversa de circunstância, os homens despedem-se e desaparecem na direção da carrinha. Fecho a porta. A tarde está fria e chuvosa e, cá dentro, admiro a nova paisagem: um piano no meio do salão de xisto e pedra. O sonho tornado realidade.

Os gatos aproximam-se para inspecionar o novo objeto e os cheiros que dele se desprendem. Rondam cuidadosamente o enorme vulto até que o Persa salta para o tampo e aí fica, usufruindo do inédito ponto de observação. Alguns pêlos espalham-se pela superfície luzidia e tomo consciência de que, a partir de agora, sou possuidor de um objeto ao qual é preciso limpar o pó regularmente.

Desde esse dia, comecei, para além de limpá-lo, a compôr para ele. O resultado dessa aventura solitária está no som destas peças, que vagueiam numa espécie de neo-clacissismo assumido, fruto de sentimentos variados e de uma vida musical já bastante longa.”

Carlos Maria Trindade

Maria gadú traz nova tour a portugal

Maria Gadú está de regresso ao nosso país com a sua banda para se apresentar ao vivo em Lisboa e no Porto. A cantora e compositora brasileira traz-nos o seu mais recente álbum, Quem Sabe se Isso Quer Dizer Amor, uma homenagem a vários nomes fundamentais música popular brasileira. De Marisa Monte e Rita Lee a Gonzaguinha e Caetano Veloso. Um concerto a não perder, com certeza!

Maria Gadú é uma das mais respeitadas e aplaudidas artistas brasileiras das duas últimas décadas, tendo-se afirmado como uma intérprete e compositora de excelência que assumiu um lugar de relevo no fluxo histórico da MPB. Para alcançar esse estatuto, valeu-lhe o seu óbvio talento e também o reconhecimento dos seus pares. Fez, por exemplo, digressões com os gigantes da canção brasileira Caetano Veloso e Milton Nascimento, dois mestres que sempre lhe dirigiram as mais elogiosas referências.

A cantora estreou-se em 2009 com um álbum homónimo de onde saiu o mega êxito Shimbalaiê que foi até banda sonora da novela “Viver a Vida”. O facto de ter escrito essa canção quando contava apenas 10 anos é revelador do papel que a música sempre teve na sua vida. Dois anos depois, em 2011, lançou um álbum ao vivo em que repartia os créditos com Caetano Veloso. Os álbuns Mais Uma Página, Nós e o mais recente Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor revelaram-se fontes de mais êxitos – como Quase Sem Querer ou Dona Cila, temas que juntos somam mais de 150 milhões de plays só no Spotify, plataforma em que Maria Gadú tem mais de 2 milhões de ouvintes mensais. Essa popularidade explica que tenha recebido várias nomeações para os Grammys latinos e que acumule já várias distinções atribuídas pela indústria brasileira.

O seu álbum mais recente, Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor, vê-a a homenagear vários nomes-chave da música popular brasileira, de Marisa Monte e Rita Lee a Gonzaguinha e Caetano Veloso, sendo uma carta de amor a uma cultura que sempre a apaixonou e motivou. Gadú, que é uma ativista das causas antirracistas, feministas e dos direitos LGBTQIA+, entende que a música é algo de essencial para as nossas vidas. E é isso que ela nos vem oferecer, num muito aguardado reencontro com os fãs portugueses.

Francisco sasseti – Home é o álbum de estreia e já está disponível

“Na realidade”, conta o músico, “a maioria dos temas já tem cerca de 10 anos. Depois da morte do meu irmão, em 2012, comecei a compor compulsivamente, quase como se quisesse continuar a obra dele, tão tragicamente deixada a meio. Era uma forma de lamento e, também, um espaço de paz e silêncio. Por outro lado, o exigente trabalho como concertista e professor (na Escola Superior de Música de Lisboa e na Orquestra Metropolitana entre outras instituições) não me deixava muito tempo para terminar as composições, o que, entretanto, consegui”, revela Francisco.

De facto, não foi só no seu íntimo que o desaparecimento do seu irmão Bernardo Sassetti deixou um enorme vazio. Esse sentimento de perda ajuda a explicar o lado contemplativo e cinemático das suas peças, muito líricas, que se desenvolvem numa trama que soa quase mágica e que é indubitavelmente plena de emoção. Temas como Dawn, Home ou Goodbye deixam transparecer o peso emocional que se enreda nas melodias que nos tocam no lado mais fundo. Triste, mas nunca sombria, introspetiva e nostálgica, esta música também vibra com vida e paixão e afirma o nome de Francisco Sassetti no entusiasmante panorama da cena neo-clássica.

Maria Mendes novamente nomeada para o Grammy Latino

Maria Mendes foi indicada para um Grammy Latino, juntamente com John Beasley na categoria de Melhor Arranjo para a canção Com que Voz, do álbum editado em outubro de 2022, Saudade Colour of Love.

“Cantar em palco este meu arranjo do “Com que Voz” é sempre mágico e sinto-o como uma viagem espiritual até às nuvens!”, diz Maria Mendes, ” Agora com esta indicação ao Grammy Latino este meu voo torna-se bem real e é uma felicidade ver o meu trabalho reconhecido pelos membros da Academia Latina da Gravação. É uma inspiração estar lado a lado com compositores colegas que tanto admiro, nesta categoria, e uma alegria partilhar esta indicação com o John Beasley, com quem divido a autoria deste arranjo musical gravado no meu novo disco Saudade, Colour of Love”.

Maria Mendes foi a primeira artista feminina Portuguesa a receber uma indicação para o Grammy Americano bem como a primeira a vencer o prémio mais importante de Musica Holandês, o EDISON.

 

Saudade Colour of Love é o quarto trabalho discográfico em que a cantora explora o Jazz no Fado em temas de sua autoria bem como em arranjos musicais fascinantes dos fados e canções tradicionais portuguesas como o “Quando Eu Era Pequenina” e o “Verdes Anos” do Carlos Paredes. Este disco conta também com uma surpreendente contribuição do Hermeto Pascoal que dedicou uma canção à cantora – a sua versão de um Fado. O álbum encabeçou a lista de melhores discos de jazz 2022 em cinco das principais revistas de jazz internacionais – a prestigiante americana DOWNBEAT e Jazziz; a inglesa JAZZWISE; a alemã JAZZTHING e a holandesa JAZZISM.

 

Saudade Colour of Love deu também origem a uma digressão que está disponível para Portugal. Este ano, Maria Mendes apresentou-se algumas vezes nosso país com o seu quarteto e, em alguns casos, com o acompanhamento de uma orquestra.