Devido à Greve dos Trabalhadores da EGEAC, a sessão desta quarta-feira, 27 de novembro, do espetáculo Lina_Fado Camões no Misty Fest, está cancelada

Devido à Greve dos Trabalhadores da EGEAC, o Teatro São Luiz informa que a sessão desta quarta-feira, 27 de novembro, do espetáculo Lina_Fado Camões, Misty Fest 2024, está cancelada.

Concerto LINA_ FADO CAMÕES, Hoje no Teatro Municipal São Luiz: CANCELADO devido a Greve dos Trabalhadores da EGEAC

Próxima apresentação LINA_ a 30 de novembro, na Casa da Música, Porto.
Devido à Greve dos Trabalhadores da EGEAC, o Teatro São Luiz informa que a sessão desta quarta-feira, 27 de novembro, do espetáculo Lina_Fado Camões, Misty Fest 2024, está cancelada.

A UGURU/Misty Fest, por falta de disponibilidade da sala, para remarcar o concerto no próximo semestre, dá por cancelado o espectáculo.

Esperamos em breve poder anunciar nova apresentação da LINA_ em Lisboa.

Pode pedir o reembolso do valor do seu bilhete, até segunda-feira, dia 16 de dezembro na bilheteira do Teatro ou através dos contactos: bilheteira@teatrosaoluiz.pt ou 21 325 7651/20.
Em caso de compra online info@blueticket.pt

CONCERTO LINA_ FADO CAMÕES NO PORTO CASA DA MÚSICA

Dia 30 de novembro, LINA_ sobe ao palco Misty Fest na Casa da Música, no Porto. Com “Fado Camões”, LINA_, prossegue a sua visão de reinventar a música soul portuguesa que a UNESCO classificou como Património Cultural Imaterial da Humanidade, introduzindo-lhe novamente uma nova perspetiva.

Ao vivo, na companhia da guitarra de Pedro Viana, mestre da guitarra portuguesa, que mantém a ligação ao universo do fado, junta-se o piano, teclados e arranjos excepcionais de John Baggott, músico e compositor que já trabalhou com os Massive Attack e os Portishead, bem como no piano acústico e sintetizadores Ianina Khmelik, cujo talento garantiu-lhe lugar no contemporâneo Remix Ensemble da Casa da Música, na Orquestra Sinfónica do Porto, mas também em vários projetos inovadores de música eletrónica.
Ao vivo a 30 de Novembro, na Casa da Música, Porto.
CONSULTE O CARTAZ COMPLETO

Terminamos a dançar esta 15ª edição do Misty Fest a decorrer desde 1 de novembro e a terminar no próximo dia 1 de dezembro de 2024.

Tudo faz sentido num festival que recusa fronteiras

Misty Fest: a melhor música nas melhores salas
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Misty Fest entra na última semana com forte aposta na Música Portuguesa

Até 1 de Dezembro 2024
Misty Fest entra na última semana com forte aposta na música Portuguesa
A entrar na reta final, o Misty Fest, ainda tem muita música para descobrir, sendo chegada a hora de partir em força para a música Portuguesa, de variados estilos. Com ainda 10 concertos pela frente, de norte a sul, tanto para ver, apreciar e descobrir até 1 de Dezembro. Do Jazz, à Electrónica, Músicas do Mundo e com um pé no Fado e ainda passando pela Pop dançante, continua a soar a Misty Fest com Salvador Sobral, LINA_, Nils Hoffmann, Luiz Caracol e Manuel Fúria.
Salvador Sobral
Últimos lugares: 26 nov.Casa da Música (Coro) e 27 nov. Centro Cultural de Belém (Galerias)
Salvador Sobral apresenta na Casa da Música e no Centro Cultural de Belém o seu quarto álbum de estúdio, composto por 11 originais, 10 dos quais criados em parceria com Leo Aldrey, que assina também a produção. O título, Timbre, é assim explicado pelo músico português: “Antes de tudo nesta vida eu sou cantor, um intérprete, e aquilo que mais me define e distingue é a minha voz, o meu timbre. Depois, o facto de me interessar o conceito de timbre enquanto cor, a cor da voz, a cor dos instrumentos. E, finalmente, timbre é igual em muitas línguas latinas e germânicas. Escreve-se igual e significa o mesmo. Parece que o conceito de timbre é universal e nos põe a todos de acordo”.
Estes concertos terão uma participação especial de Lau Noah, nestas apresentações praticamente esgotadas que serão o encerramento da digressão de Timbre, em solo português.
Bilhetes disponíveis: 27 nov. Teatro Municipal São Luiz Lisboa e 30 nov. Casa da Música Porto
E já amanhã, é a vez de LINA_ subir ao palco Misty Fest. Com “Fado Camões”, LINA_, prossegue a sua visão de reinventar a música soul portuguesa que a UNESCO classificou como Património Cultural Imaterial da Humanidade, introduzindo-lhe novamente uma nova perspetiva.
Ao vivo no Misty Fest, na companhia da guitarra de Pedro Viana, mestre da guitarra portuguesa, que mantém a ligação ao universo do fado, junta-se o piano, teclados e arranjos excepcionais de John Baggott, músico e compositor que já trabalhou com os Massive Attack e os Portishead, bem como no piano acústico e sintetizadores Ianina Khmelik, cujo talento garantiu-lhe lugar no contemporâneo Remix Ensemble da Casa da Música, na Orquestra Sinfónica do Porto, mas também em vários projetos inovadores de música eletrónica.
Ao vivo a 27 de Novembro Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa e 30 de Novembro, na Casa da Música, Porto.
Nils Hoffmann
Bilhetes disponíveis: 27 nov. Musicbox
E quarta-feira é também dia de animar os espíritos da electrónica, com a proposta de Nils Hoffmann, que traz um Opening Act com Gui Pedrix, antes de se estrear no Misty Fest. Nills Hoffmann, um dos mais proeminentes jovens produtores da eletrónica europeia, leva ao Musicbox o novo disco, “Running in a Dream”, a 27 de novembro. Este novo trabalho agora em digressão mundial, firma um admirável percurso em ascensão, posicionando-o como um dos mais excitantes jovens artistas da eletrónica mundial.
Nils Hoffman embarca numa digressão mundial que passa pela Austrália, Estados Unidos e pelo continente europeu, com paragem obrigatória a 27 de novembro no Musicbox, no Misty Fest.
Luiz Caracol
Bilhetes disponíveis: 28 nov. B.Leza Lisboa | 29 nov. Casa da Música Porto
E é nesta quinta-feira que o encontro com a diáspora e a multiculturalidade de Luiz Caracol, acontece em Lisboa (28 novembro, B.Leza) e no dia seguinte no Porto (29, Casa da Música). Com o espetáculo “Sou” – pensado na vivência dos concertos ao vivo – pelo país, o músico, inspirado no seu mais recente álbum, “Ao vivo no Namouche”, traz aos palcos do Misty o espelho da lusofonia numa linguagem reveladora da riqueza cultural que é, afinal, reflexo na música que este artista tanto gosta de partilhar com o seu público. No concerto de Lisboa, haverá uma convidada, que bisa nos palcos do Misty Fest: Nancy Vieira, para uma participação muito especial.
Manuel Fúria
Bilhetes disponíveis: 29 nov. Village Underground Lisboa | 1 dez. Casa da Música Porto
O Village Underground será o palco do último concerto do Misty Fest em Lisboa, a 29 de novembro, mas será um espetáculo com honras de regresso há muito esperado. Manuel Fúria, o homem que ajudou a música portuguesa a experimentar novos rumos com a editora Amor Fúria, que liderou os Golpes e ‘salvou’ Os Náufragos, regressa aos palcos no Misty Fest numa altura em que trabalha no sucessor de “Os Perdedores”. A 1 de dezembro ruma a norte, à Casa da Música.
Em palco será ladeado por João Eleutério, uma novidade para quem sempre sonhou com bandas e com dinâmicas mais colectivas. Máquinas, ritmos, melodias e palavras que tanto fazem dançar, como pensar, é o que aí vem, portanto.

Novas Datas GoGo Penguin | Lisboa e Porto | Misty Fest | Concertos adiados devido a motivo de doença – 29 Janeiro Porto & 30 Janeiro Lisboa

O Misty Fest 2024 está a chegar ao fim, mas dois dos seus concertos praticamente esgotados acontecerão em Janeiro de 2025. Devido a motivo de doença de um dos elementos da banda GoGo Penguin, não será possível manter as apresentações previstas para esta semana, em Lisboa e no Porto.

“Uma mensagem importante para todos os nossos fãs em Lisboa e no Porto.

Estamos arrasados ​​por anunciar que devido a uma doença na banda não temos outra escolha senão adiar os nossos espectáculos, em Lisboa na terça-feira (26 Nov) e no Porto na quarta-feira (27 Nov). Estávamos muito, muito ansiosos por esses concertos e não podemos dizer o quão decepcionados estamos com o adiamento.

Iremos realizar estes espetáculos nas seguintes datas: Porto no dia 29 de janeiro e Lisboa no dia 30 de janeiro.

Por fim, gostaríamos de pedir desculpas por qualquer inconveniente com esta notícia de alteração de datas.

Vemo-nos em breve!

GGP x”

Os concertos realizar-se-ão nos mesmos locais nas novas datas anunciadas: 29 Janeiro, Casa da Música, Porto; 30 Janeiro, Centro Cultural de Belém, Lisboa. Serão anunciadas brevemente novidades sobre o Opening Act para estes concertos.

Os bilhetes já adquiridos, serão válidos para as novas datas. Se desejar devolução, deverá entrar em contato com o local onde fez a compra, até 16 de Dezembro (inclusive).

TAXI | Celebração dos 45 anos da banda nos Coliseus

TAXI
Celebração dos 45 anos da banda nos Coliseus dias 8 e 14 de Novembro de 2025
Best Of editado dia 29 de Novembro
Os TAXI, banda incontornável do rock português, cumprem 45 anos de carreira em 2026 e irão assinalar a efeméride com um álbum Best Of, editado no próximo 29 de Novembro, e dois concertos únicos já no próximo ano: dia 8 de Novembro, no Coliseu de Lisboa e dia 14 do mesmo mês no Coliseu do Porto. Os bilhetes encontram-se à venda a partir de hoje.

Com uma história marcada por vanguardismo e sucesso, os TAXI são um marco na música portuguesa desde os anos 80. Nascidos no Porto, consolidaram-se em 1981 com o lançamento do seu primeiro disco homónimo, que viria a tornar-se o primeiro disco de ouro do Rock Português. Em 1982, lançaram o álbum “Cairo”, também disco de ouro, cuja icónica capa em lata rapidamente se tornou um objeto de culto. Ao longo da carreira, a banda gravou cinco álbuns de originais, com temas emblemáticos como “Chiclete”, “TV WC”, “TAXI”, “Vida de Cão”, “Lei da Selva”, “Rosete”, “Cairo”, “Fio da Navalha” e “Sozinho” – músicas que continuam a fazer parte do imaginário musical dos portugueses.

Hoje, os TAXI dão início a um percurso que antecipa e celebra os seus 45 anos de carreira, culminando no final de 2026. A banda inicia as comemorações já no dia 29 de Novembro com o lançamento de um Best Of, uma edição exclusiva, limitada e numerada.

Para apresentar este álbum, os TAXI estarão na Fnac do Chiado dia 29 de Novembro, dia 30 na Fnac Norteshopping e dia 1 de Dezembro na Fnac de Coimbra.

Os TAXI mantêm-se uma referência intemporal, inspirando novas gerações e continuando a escrever a história da música portuguesa. Garantam já o vosso lugar para esta viagem, rumo as 45 anos da história dos TAXI.

SAMARA JOY EM PORTUGAL

A vocalista sensação do jazz, vencedora de 3x GRAMMY, apresenta-se a 1 de Março no Porto, Casa da Música, e a 3 de Março, em Lisboa, na Aula MagnaCom três vitórias nos GRAMMY e um álbum de estreia no topo das tabelas, Samara Joy, de 24 anos, é a próxima sensação do jazz a ser gravada pela venerável Verve Records, e apresenta-se em duas datas em Portugal: 1 de Março na Casa da Música (Porto) e a 3 de Março na Aula Magna (em Lisboa).

A sua voz, rica e aveludada, mas precocemente refinada, já lhe valeu fãs como Anita Baker e Regina King e aparições no TODAY Show, The Tonight Show w/Jimmy Fallon, The Late Show w/Stephen Colbert, CBS Mornings, Kelly Clarkson, Jennifer Hudson, entre outros, para além de milhões de gostos no TikTok – garantindo-lhe o estatuto de talvez a primeira estrela vocal de jazz da Geração Z. O New York Times elogiou a “estrela em ascensão de voz sedosa” por “ajudar o jazz a dar uma guinada jovem”, enquanto a NPR designou-a como “cantora de jazz clássica de uma nova geração”.

Em fevereiro de 2023, Samara levou para casa dois GRAMMYs – Melhor Álbum de Jazz Vocal por Linger Awhile e a muito procurada estatueta de Melhor Novo Artista. Num período relativamente curto, Samara fez uma digressão pela Europa e pelos EUA, fazendo paragens em festivais lendários, incluindo o Newport Jazz Festival, o Monterey Jazz Festival, o Montreal Jazz Festival, o Barbican Center em Londres, o Nice Jazz Festival e a Philharmonie Paris. Em 2023, Samara foi também cabeça de cartaz em locais emblemáticos, incluindo espectáculos esgotados no Village Vanguard, no Apollo, no Rose Hall do Jazz at Lincoln Center e no Blue Note Jazz Club, na sua Nova Iorque natal.

Já este ano, em 2024, na 66ª edição dos prémios Grammy, acrescentou à sua crescente coleção de distinções o prémio de Melhor Performance de Jazz pelo seu single “Tight”. A faixa auto-produzida apresenta Joy com a sua banda de trabalho (o pianista Luther Allison, o baixista Mikey Migliore e o baterista Evan Sherman) e foi gravada nos lendários Electric Lady Studios em Nova Iorque.

Mais recentemente, a vocalista de sucesso lançou o single original “Why I’m Here”. Esta faixa incrivelmente triunfante e empolgante do filme Shirley, da Netflix (estrelado pela vencedora do Oscar Regina King), estabelece ainda mais Samara como uma voz a ser reconhecida, não apenas no mundo do jazz, mas sem esforço em todos os géneros. Escrita por Samara e pelo também vencedor do GRAMMY PJ Morton, a canção hino toca nos créditos finais de Shirley.

A ascendente vocalista, vencedora de 3x GRAMMY, que continua a fazer digressões por todo o mundo em palcos cada vez maiores, ainda está chocada por atuar perante milhares de pessoas que se agarram a cada palavra. “Ainda sou muito estudante, apesar de já ter me formado”, diz Samara. “Portanto, isto é apenas o início… há muito, muito mais para vir.”

Calexico Trio – Tour Europeia passa por Portugal | Data Única a 4 de Fevereiro na Casa da Música, Porto

Em 2025, os Calexico regressam numa digressão especial pela Europa, com data única em Portugal

4 de Fevereiro 2025 – Casa da Música – Porto

Em 2025, os Calexico regressam com uma digressão especial pela Europa, com data única em Portugal, a 4 de Fevereiro, na Casa da Música. Apresentando-se como um trio íntimo, os membros fundadores Joey Burns e John John Convertino juntam-se ao colaborador de longa data e trompetista Martin Wenk, oferecendo ao público uma experiência rara e próxima do som inspirado no Sudoeste, que se tornou icónico e imagem de marca da banda.

Aclamados pelo seu “indie rock extenso e transcultural”, os Calexico passaram a maior parte das últimas três décadas a explorar as fronteiras musicais do sudoeste americano, criando canções singulares e cinematográficas tão misteriosas e magníficas como as paisagens áridas do deserto que as inspiraram. Fundada em Tucson, AZ, pelo guitarrista/cantor Joey Burns e pelo baterista John Convertino, a banda teve a sua primeira aclamação generalizada em meados da década de 1990, com uma série de registos que misturam as linhas entre as suas raízes, rock e influências latinas, mas foi com Feast of Wire, álbum de 2003, que começou verdadeiramente o sucesso comercial e da crítica, que lhes valeu a sua primeira aparição nas tabelas da Billboard e críticas do Guardian ao Pitchfork, que considerou o disco “genuinamente magistral”. Nos anos que se seguiram, Calexico viria a lançar mais oito álbuns de estúdio igualmente bem recebidos que os levaria a marcar presença no Coachella, Bonnaroo, Glastonbury e Roskilde, além de datas com artistas como Wilco, Pavement, Arcade Fire, Andrew Bird e outros. O Washington Post saudou o espetáculo ao vivo da banda como “quase sem falhas”, enquanto o The Chicago Tribune elogiou a energia “vibrante” e a “convicção convincente” das suas actuações, e o WNYC maravilhou-se com a capacidade do grupo de “rugir como Sonic Youth [e] sussurrar como Elliott Smith” no palco.

Ao longo da sua carreira, o dom camaleónico dos Calexico para a mudança de forma sónica também os tornou colaboradores muito procurados, tanto em estúdio como na estrada. Para além de lançarem um par de discos conjuntos amplamente elogiados com os frequentes companheiros de digressão Iron & Wine (o último dos quais, Years To Burn, recebeu duas nomeações para o GRAMMY), a banda trabalhou com toda a gente, desde Willie Nelson e Jim James a Nancy Sinatra e Neko Case, produziu e actuou no álbum n.º 1 de Amos Lee, Mission Bell, e marcou presença em vários filmes.

BILHETES À VENDA A PARTIR DE SEXTA-FEIRA – 22 DE NOVEMBRO

Misty Fest traz músicas do mundo com sonoridades além fronteiras. Com meio caminho percorrido, e já 6 concertos esgotados, há ainda tanto para ver, apreciar e descobrir.

Até 1 de Dezembro 2024
Misty Fest traz músicas do mundo com sonoridades além fronteiras
Com meio caminho percorrido, e já 6 concertos esgotados, há ainda tanto para ver, apreciar e descobrir. Os próximos dias trazem ao festival de outono, músicas de várias latitudes, tendo em Lisboa e no Porto as cidades anfitriãs para noites com sonoridades diversas e distintas de nomes como Nancy Vieira, Karl Seglem ou Luiz Caracol. Jazz improvisado, folk transglobal, fado crioulo, funaná ou morna encontram-se nos palcos onde a multiculturalidade continua a soar a Misty Fest.

Nancy Vieira
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Últimos bilhetes disponíveis: 15 nov. B.Leza, Lisboa
Centremo-nos nas paragens pautadas por (re)encontros de gentes (entenda-se, talentos musicais) de várias geografias – Cabo-Verde, Brasil, Guiné Bissau, Angola, País Basco, Ucrânia e Portugal – e influências sonoras que a cantora Nancy Vieira decidiu reunir no último trabalho que agora apresenta em Lisboa, a 15 de novembro, no B.Leza, depois de uma casa [da Música] repleta no Porto. Esta sexta-feira propõe-se uma viagem pela morna, samba, fado crioulo e funaná, com algumas surpresas à mistura.
Karl Seglem
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Bilhetes disponíveis: Porto e Lisboa
Será com o jazz e o folk nórdico transglobal de Karl Seglem que propomos uma paragem na Casa da Música no Porto, na próxima quarta-feira, 20 de novembro e, no dia a seguir, no B.Leza, em Lisboa. A Noruega é o país de partida rumo a um Misty Fest que o espera com curiosidade para ouvir “Mytevegar (myth.path.hope)”, disco novo que reúne um conjunto de peças musicais servidas com a poesia do próprio Seglem. Serão dois concertos imersivos e visuais, pautados por sonoridades únicas (resgatadas não só do uso do instrumento primordial de Karl, o saxofone, mas também dos instrumentos tradicionais como o violino de Hardanger ou os chifres de cabra), reflexões sobre a natureza em transformação e a esperança que urge partilhar.
Luiz Caracol
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Bilhetes disponíveis: 28 nov. B.Leza Lisboa | 29 nov. Casa da Música Porto
E é neste encontro com a diáspora e a multiculturalidade que o Misty Fest traz Luiz Caracol, a Lisboa (28 novembro, B.Leza) e ao Porto (29, Casa da Música). Com o espetáculo “Sou” – pensado na vivência dos concertos ao vivo – pelo país, o músico, inspirado no seu mais recente álbum, “Ao vivo no Namouche”, traz aos palcos do Misty o espelho da lusofonia numa linguagem reveladora da riqueza cultural que é, afinal, reflexo na música que este artista tanto gosta de partilhar com o seu público.
Nesta segunda metade de Novembro, ainda muito há para descobrir e ouvir, entre os quais os últimos bilhetes (quase a esgotarem) para Brandee Younger, 15 de Novembro, no Capitólio em Lisboa; GoGo Penguin a 26 e 27 de Novembro (respetivamente no Centro Cultural de Belém e na Casa da Música); e por fim, Salvador Sobral a 26 de Novembro na Casa da Música e a 27 de Novembro no Centro Cultural de Belém.

Tigran Hamasyan Traz pela primeira vez a Portugal The Bird of a Thousand Voices, com quinteto de luxo

Hamasyan funde a sua poderosa improvisação de jazz com a rica música tradicional da sua Arménia natal. O seu som fresco é caracterizado pela mudança de compassos, dinâmica carregada e alternância de sons acústicos e elétricos, a partir de uma afinidade com o heavy metal. O álbum solo, The Ancient Observer, é uma coleção de composições escritas, duas das quais são baseadas em melodias arménias. Algumas peças estão completamente escritas e outras deixam espaço para improvisação. Tigran é um artista livre e a sua música a cada novo trabalho confirma-o na plenitude.

Um dos seus últimos lançamentos, pela prestigiada Nonesuch, StandArt, foi o seu primeiro álbum de padrões americanos, com a participação do trompetista Ambrose Akinmusire, dos saxofonistas Mark Turner e Joshua Redman. No seu mais recente álbum ‘The Bird of a Thousand Voices’, Tigran Hamasyan mergulha num conto antigo e no género de música folclórica arménia categorizado como ‘canções épicas’. Hamasyan diz: “Para este álbum eu queria invocar novas melodias que soassem como vindas das profundezas dos séculos, mas que tivessem uma dimensão contemporânea”.Elogiado pela imprensa internacional — já foi artista do ano para a associação de imprensa musical alemã e a BBC Music Magazine escreveu que se deveria «arquivar este artista na letra F de Fantástico, em ambos os sentidos da palavra» —, Hamasyan vem agora, de novo a Portugal, pela primeira vez em quinteto, onde pontuam os incríveis Areni Agbabian – nas vozes, Yessaï Karapetian – nos teclados, Marc Karapetian – no baixo e Matt Garstka – na bateria. Quatro músicos tecnicamente deslumbrantes e artisticamente capazes de nos surpreender em cada momento, juntamente com Tigran Hamasyan – no piano e nos teclados.

Amélia Muge: Um Gato É Um Gato | GATO QUE BRINCAS NA RUA, PRIMEIRO SINGLE DO NOVO TRABALHO

Um novo trabalho espreita e começa a apresentar-se, eis o regresso de Amélia Muge: Um Gato É Um Gato

GATO QUE BRINCAS NA RUA, PRIMEIRO SINGLE DO NOVO TRABALHO
UM GATO É UM GATO, UM DISCO LIVRO PARA DESCOBRIR A 22 DE NOVEMBRO
Eis um livro de poemas, integralmente ilustrado pela Amélia e com design de Cristiana Serejo e Olinda Martins, acompanhado por um álbum de canções onde adultos e crianças, individualmente ou em coro, partilham a mesma alegria de dar voz a muitos dos poetas que escreveram sobre felinos.

Para este «abrir de portas» ao novo álbum de Amélia Muge, Um gato é um gato — que tem a particularidade de ter a música integrada num livro de poemas — trouxemos a companhia de Fernando Pessoa e do seu poema: «Gato que brincas na rua.»
“Das palavras, que nos emocionaram, partimos para cantá-las.
Juntaram-se a seguir um quarteto de cordas, os seus glissandos, os ambientes sonoros digitais e o coro infantojuvenil da paróquia de Beiriz, Póvoa de Varzim.
Foram acontecendo depois as imagens coloridas cheias de gatafunhos.
Do que o poeta nos transmitiu, fica, neste mundo de encontros em aberto, a sensação de que o movimento do gato, «que brinca na rua como se fosse na cama» já está, de alguma forma, em nós.
Ora oiçam. É, não é?”Amélia Muge é cantora, instrumentista, compositora e escritora de letras para canções, ilustradora, mulher de vários ofícios que não cessa de surpreender.

A música da Amélia Muge destaca-se também pela beleza das letras das suas canções, musicando tanto poemas seus como poemas de vários poetas da língua portuguesa, entre os quais se destacam Fernando Pessoa, sem esquecer os poemas de origem tradicional.

Desta feita, juntam-se os poemas de vários poetas da língua portuguesa, à música, e ainda à ilustração, num belíssimo objecto disco-livro, que viverá ainda numa exposição itinerante das ilustrações mágicas deste projecto.

A partir de dia 22 de Novembro, o disco fica disponível nas plataformas e haverá lançamento do livro na FNAC Chiado pelas 18:30h.

A partir de hoje, dia 8 de Novembro, para escutar com toda a família, de miúdos a graúdos, o primeiro single “Gato que Brincas na Rua”.

Nova música de Manuel Fúria “O Último Que Apague a Luz”, primeiro single antes dos concertos no Misty Fest

NOVA MÚSICA DE MANUEL FÚRIA:
“O ÚLTIMO QUE APAGUE A LUZ”

Primeiro single antes dos concertos no Misty Fest
29 Nov – Village Underground | 1 Dez – Casa da Música

CLIQUE AQUI PARA OUVIR 

Manuel Fúria está em 2024 como sempre esteve na música: inquieto e apaixonado, disposto ao risco e à novidade, intransigente no que toca à sua arte que vem, como sempre veio, já agora, de um sítio fundo dentro de si. O homem que ajudou a música portuguesa a experimentar novos rumos com a editora Amor Fúria, que liderou os Golpes e salvou Os Náufragos reinventou-se em 2022 com o pessoalíssimo e introspectivamente dançante “Os Perdedores”, um dos registos mais transparentes, desarmantes e honestos que a pop portuguesa gerou em muito tempo.

Manuel Fúria refere estar agora comprometido em dizer o que realmente considera ser importante e em usar a música de dança como uma fonte de soluções para dar brilho a essas ideias e palavras que sente como urgentes.

“Agora estou a fazer música de maneira diferente”, explica. “A mudança aconteceu n’Os Perdedores e não há volta a dar”. Ou seja, como sempre aconteceu, Manuel Fúria continua a ser um artista do “ou tudo ou tudo”. O “nada” nunca interessou. E continua a não interessar.

O Misty Fest será o espaço de apresentação da nova música de Manuel Fúria, em palco é acompanhado por João Eleutério. Máquinas, ritmos, melodias e palavras que tanto fazem dançar como pensar – eis o que aí vem, portanto. A 29 de Novembro, no Village Underground, em Lisboa, e a 1 de Dezembro na Casa da Música, no Porto.

Sai hoje, dia 8 de novembro, pela Flor Caveira, o single – O Último que Apague a Luz:
“Johnny Marr, no início do jogo, passa para Barbosa, Barbosa passa para Fúria, Fúria passa Barbosa, Fúria roda sobre si próprio, aproxima-se da grande área, vê Barbosa desmarcado, passa-lhe a bola e golo. Um apuro mais solar – musicalmente. A letra é negra mas é enigmática também – abre carreiros. Mistura o grande e o supermercado. A preocupação metafísica-social-civilizacional e o bilhete da Mulher. A música vai ganhando embalo dançarino mortal.”