
ARTISTAS: LINA_ & JULES MAXWELL
ÁLBUM: TERRA MÃE
DURAÇÃO DO ÁLBUM: 38:50
DATA DE LANÇAMENTO: 27 DE JUNHO DE 2025
EDITORA: ATLANTIC CURVE | SCHUBERT MUSIC EUROPE
GÉNERO: GLOBAL ELECTRONICA
IDIOMAS: PORTUGUÊS E INGLÊS
Depois dos singles “Não Deixei de Ser Quem Sou” e “Arde Sem Se Ver”, LINA_ & Jules Maxwell acabam de lançar Terra Mãe, álbum com 9 faixas, editado pela Atlantic Curve | Schubert Music Europe. Hoje é também editado o vídeo do tema “Terra Mãe”, realizado pelo artista plástico e videógrafo britânico David Daniels.A parceria entre a multipremiada artista portuguesa e o compositor/teclista irlandês dos Dead Can Dance resulta num disco que celebra as ligações poéticas entre Portugal e a Irlanda, e visa suceder o aclamado Burn, álbum de Lisa Gerrard e Jules Maxwell, editado em 2021.
Este trabalho conta com canções originais de Jules Maxwell, LINA_ e da escritora/compositora portuguesa Amélia Muge. Tal como o disco Burn, esta nova colaboração reúne exatamente a mesma equipa artística, que inclui o conceituado produtor britânico James Chapman (aka Maps). Utilizando uma eletrónica repleta de variadas camadas, Maps, nomeado para o aclamado Mercury Prize com o álbum We Can Create, criou remisturas oficiais utilizadas por nomes como The Killers, Depeche Mode, Moby, 83 e Bombay Bicycle Club, entre outras. Além do produtor, a equipa artística desta obra conta ainda com o designer Giovanni Rodriguez e o artista plástico/videógrafo David Daniels.
Portugal e a Irlanda estão unidos pelo coração da escrita de baladas, poesia essa que está patente em algumas das canções de fado. Curiosamente, “fado” também se encontra no dicionário gaélico irlandês, traduzindo-se como “há muito tempo” ou “era uma vez”.
Estes dois países estão ambos no limite da Europa, olhando para oeste, para o Oceano Atlântico e para tudo o que está para além dele. As canções destes dois países são caracterizadas por um sentimento de amor, saudade e partida que, por sua vez, uniu LINA_ e Jules Maxwell nesta colaboração, resultando em novas narrativas, melodias e composições.
Terra Mãe apresenta adaptações de Amélia Muge em “Arde Sem Se Ver”, “A Flor da Romã” e “Entre o Ser e o Estar”. A lírica poética da compositora, poeta e cantora portuguesa são o complemento perfeito para a voz emotiva de LINA_.
“Tem sido uma alegria criar Terra Mãe. As canções são composições originais nascidas na Irlanda, lindamente adaptadas para português pela LINA_ e pela Amélia Muge, com um som “forjado” no fogo do produtor inglês James Chapman, com quem trabalhei anteriormente no álbum ‘Burn’ com Lisa Gerrard.”, refere Jules Maxwell.
Parte do processo criativo de Terra Mãe teve início durante uma residência artística entre LINA_ e James Maxwell no cenário inspirador de Malmesbury Abbey, em Wiltshire. Malmesbury Abbey não é apenas um local histórico de batalha e sepultamento, mas também um centro de educação, criatividade, oração e cura. Sobre o processo de colaboração com Jules Maxwell, LINA_ refere: “Terra Mãe une dois géneros musicais distintos que, apesar das suas diferenças, partilham um profundo sentido de identidade e emoção. Adaptar letras e compor melodias com base nos fundamentos estabelecidos pelo Jules Maxwell foi uma experiência desafiante, mas simultaneamente gratificante que aumentou significativamente a minha confiança como compositora. Para mim, o álbum incorpora uma profunda ligação espiritual e etérea, entrelaçando temas do imaterial, da natureza e da religião”.
Cruzamentos e encontros resultam em novas descobertas e caminhos inusitados, especialmente quando se trata de artistas que estão recetivos à colaboração e ao estímulo criativo de outros. E este é certamente o caso de LINA_ e Jules Maxwell em Terra Mãe.
Terra Mãe possui dois singles: “Não Deixei de Ser Quem Sou” (2 de maio) e “Arde Sem Se Ver” (6 de junho).
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