Amélia Muge

Cantora e compositora, com vários discos editados e muitas canções escritas também para outros cantores. Ligada à música, teatro, dança, cinema de animação, ilustração, literatura, multimedia. Parcerias como compositora: Hélia Correia, Maria do Rosário Pedreira, João Monge, entre outos.  Compõe para a poesia de Fernando Pessoa, Natália Correia, Ramos Rosa, Camões, Baudelaire, Paul Élouard, entre outros.  Tocam e cantam temas seus:  Ana Moura, Camané, Mísia, Cristina Branco, Pedro Moutinho, Gaiteiros de Lisboa,  Melech Mechaya, entre outros. Na área do canto à capela colabora com Cramol, Moçoilas, Segue-me à Capela, Sopa de Pedra, Maria Monda, Outra Voz. Como intérprete participa em concertos e/ou na discografia de outros músicos e cantautores como Fausto e José Mário Branco. Os seus álbuns constam das listas dos melhores do ano em jornais como o Público, Diário de Notícias, Blitz ou Expresso. O CD “Todos os Dias”(1994) está incluído nos “100 melhores Álbuns de sempre da Música Portuguesa”, edição do Jornal Público . “Taco-a-taco” recebe o prémio Zeca Afonso (1996).  Parcerias internacionais : Amancio Prada, Vozes Búlgaras do Pirin Folk Ensemble, Elena Ledda, Lucilla Galeazzi, Ricardo Tesi, Carlo Rizzo, Kronos Quartet, entre outos. Edita “A Monte”(1998), “ Não Sou daqui”  (2002),  “O Dono do Nada” (Teatro- 2005), “Uma Autora 202 canções” (2009). Edita, com Michales Loukovikas, “PERIPLUS, Deambulações Luso-Gregas” (2012) sendo o melhor álbum do ano  (Expresso e Público), um dos 3 melhores (SPAutores) , um dos 10 melhores  (Mundofonias, Espanha) e nomeado para os 10 melhores álbuns internacionais (Folkroots). 

É autora da peça para a infância: O Dono do Nada ( Centro Olga Cadaval e Teatro Maria Matos) com parcerias artísticas com António Jorge Gonçalves ( Desenho Digital) e Adriana Queiroz (coreografia). 

Prémio da Academia Charles Cros (França): CD Ruelles (2013).  Livro“Amélia com versos de Amália” (2014)  com estreia na Culturgest.  

Como autora e directora artística realiza o concerto de homenagem a Jony Mitchel com oito cantoras portuguesas entre elas Luisa Soberal, Márcia e Manuela Azevedo e também : De VIVA VOZ, o Canto profundo à Capela com quatro dos mais significativos grupos de canto à Capela Portugueses. Edita com Michales Loukovikas”ARCHiPELAGOS, Passagens”(2018) fazendo dezenas de apresentações dentro e fora do país em parceria com  museus, associações culturais, bibliotecas, universidades, entre outros e tendo a colaboração de etnomusicólogos, críticos literários, jornalistas, designers, músicos, escritores, entre outros. Em 2019 é artista convidada de Patxi Andion, Sopa de Pedra, Segue-me à Capela, André M. Santos; compõe para o CD de Pedro Moutinho”Um fado ao Contrário” e escreve para o CD-Livro de Filipe Raposo, Ocre com quem realiza também um concerto de homenagem a Hermínio Monteiro; participa nos Festivais Literários: Correntes Descritas (Póvoa do Varzim) e Festival Literário do Douro (Vila Real);  faz o libreto da “Sinfonia da Liberdade- Sobreviveremos”de André Santos.  Em 2020  faz a direcção artística e é autora de vários temas do álbum de Carla Pires, Cartografado, é autora no CDLina e Raul e é directora artística da peça para a infância dedicada a Amália Rodrigues: Assim devera eu ser ( Centro Cultural de Belém). 

             Em 2021 participa no novo CD de Camané e produz o seu novo trabalho: AMÉLIAS com edição em 2022. 

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ARCHiPELAGOS / Passagens

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Imprensa

amelia com

 

Artigo de opinião de Nuno Pacheco no suplemento P2 do Jornal Público sobre Amélia Muge. (ver)

 “Amélia Muge é sem dúvida uma das melhores embaixadoras da canção de língua portuguesa.” In Sud Ouest

Tem uma voz magnífica. Ao escutá-la entende-se que para cantar não basta uma voz bonita.” In El Mundo

“Une invitation au rêve pour un talent brut. Um vrai moment d’émotion”, Corse-matin

“A veia criativa de Amélia Muge continua aberta aos melhores sons do mundo”, Público

“Amélia é única. Uma voz vinda do céu, um gesto delicado, a palavra inteligente e sensível”, 24 Horas

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