Ludovico Einaudi – Data extra para o Porto

É com gosto que anunciamos uma nova data no Porto para o espetáculo Underwater de Ludovico Einaudi. Os concertos de 21 e 22 de julho, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa e Super Bock Arena, no Porto, respetivamente, esgotaram em menos de um mês e devido à grande procura de bilhetes no compositor regressa à Cidade Invicta.

Para além do seu mais recente trabalho, Underwater, editado em 2022, álbum especial que marcou o seu regresso ao registo de piano solo após duas décadas a explorar outras possibilidades musicais, Einaudi irá também oferecer ao seu público interpretações de discos anteriores numa escolha pessoal para estes espetáculos.O músico e compositor atravessa uma fase particularmente importante da sua carreira, tendo recolhido justos aplausos do público e da crítica graças às bandas sonoras de sucesso para Nomadland e The Father, dois filmes de considerável impacto.

O celebrado pianista italiano tem uma relação especial com o público português que acorre sempre em massa às suas apresentações, esgotando as lotações das salas em poucas semanas. Neste projeto mais íntimo, é de esperar um concerto de emoções fundas.

Glenn Hughes Performs Classic Deep Purple Live – Porto e Estoril

Tendo como mote o 50º aniversário do álbum Burn, Glenn Hughes, cantor e baixista dos Deep Purple nos míticos álbuns Burn, Stormbringer, Come Taste the Band apresenta grandes sucessos do grupo como “Stormbringer” ou “Smoke on the Water”.

Glenn Hughes, antigo baixista e cantor dos Deep Purple, conhecido por milhões de pessoas como a ‘Voz do Rock’ e alvo de homenagem ao ter sido introduzido no Rock and Roll Hall of Fame, que também foi o último cantor do supergrupo de The Dead Daisies, prepara-se para apresentar em Portugal o espetáculo Glenn Hughes Performs Classic Deep Purple Live – Celebrando o 50º Aniversário do álbum BURN. Glenn interpretará o lendário álbum de rock BURN dos Deep Purple e também cantará canções de Deep Purple MKIII e MKIV. A banda que acompanhará Glenn inclui Soren Andersen (guitarra), Ash Sheehan (bateria) e Bob Fridzema (teclados).

“Foi há 50 anos, no Verão de 1973, que o álbum BURN dos Deep Purple foi escrito no castelo de Clearwell, em Gloucestershire, Reino Unido”, recorda Hughes. “Foi gravado depois em outubro em Montreux, Suíça”. Continua Hughes, “Tornámo-nos todos um neste castelo centenário no interior do Reino Unido, parecia que os Deep eram uma nova banda, com David (Coverdale) e eu como novos membros, mal podíamos esperar para começar a trabalhar numa nova canção. A atmosfera era eléctrica, num ambiente tão espantoso”.

“Todas as canções em BURN foram escritas na cripta/centro, por baixo da grande sala. Trabalhávamos todos os dias numa nova canção, e estávamos no fluxo. Musicalmente, tocávamos, e trabalhávamos ideias, e David e eu criávamos melodias vocais que mais tarde teriam letra. Lembro-me como se fosse ontem”. “Como podiam imaginar, Ritchie Blackmore estava em modo de brincadeira, Jon tinha-me avisado, e uma noite armadilhou o meu quarto com um altifalante que estava escondido, e tinha vozes fantasmagóricas à minha cabeceira”.

“A faixa título foi a última canção a ser escrita. Voltámos do bar, e descemos à cripta, e a magia aconteceu. Está na hora de celebrar BURN, e estou realmente ansioso por reencontrar os fãs”.

Tó Trips apresenta novo álbum na Casa da Música, Porto

No próximo mês de maio Tó Trips apresenta o novo disco Popular Jaguar na Casa da Música, no Porto. O guitarrista sobe a palco num formato de trio com António Quintino no contrabaixo e Helena Espvall no violoncelo.

Tó Trips é, muito simplesmente, um nome incontornável da múltipla cena musical nacional das últimas três ou talvez até quatro décadas. Foi praticante do lado mais feérico do rock nos Lulu Blind e reinventou-se num dos mais originais projetos da música popular portuguesa, os Dead Combo, que dividiu com o saudoso Pedro Gonçalves e com que correu o mundo.

Mais recentemente criou o Club Makumba, mas também soube dispensar companhias para se projetar, em dois discos de solo absoluto, na solidão que se descobre quando ao lado se tem apenas uma guitarra. mas este espetáculo apanho-o de um outro ângulo: com António Quintino no contrabaixo e Helena Espvall no violoncelo. Um trio de cordas formado com dois nomes que têm percorrido diferentes terrenos do mais aventureiro jazz e música improvisada que ladeiam Tó Trips na sua busca por uma música altamente evocativa, com espessura dramática, bastante poética e francamente apaixonante. Popular Jaguar é o novo disco onde todo esse mundo se revela. Em palco, a magia resulta ainda mais intensa.

Riopy ao vivo no Museu do Oriente e novo disco em abril

O pianista e compositor franco-britânico Riopy, que tem concerto marcado para o Museu do Oriente, em Lisboa, já no próximo dia 18 de fevereiro, acaba de anunciar um novo álbum, Thrive, o quarto a ser lançado internacionalmente pela Warner Music.

O novo trabalho que se inspira em obras-primas da música clássica, será lançado a 14 de abril com o primeiro single, Nocturne a ter estreado nas plataformas de streaming na última sexta-feira.

Entretanto, a 10 de março, a música de Riopy poderá também escutar-se no muito aguardado novo projeto de Lana Del Rey, Did you know that there’s a tunnel under Ocean Blvd. A cantora adaptou uma das peças instrumentais de Riopy para o seu novo álbum, mais um sinal inequívoco do alcance e apelo das suas criações.

Riopy começou desde tenra idade que começou a tocar piano, mas foi completamente autodidata enquanto compositor, só tendo começado estudos formais bem mais tarde. A sua música cruza o rigor do minimalismo, a leveza da pop, a inventividade do jazz e o drama próprio das composições para cinema, num singular híbrido que lhe tem valido um distinto crescimento orgânico.

Riopy assinou com a Warner Classics e estreou-se em 2018 com um álbum homónimo a que se seguiu, em 2019, o lançamento de Tree of Light. E o que é absolutamente extraordinário é que, de forma natural e orgânica, esse disco foi ganhando força ao longo de 71 semanas até se instalar, já em janeiro deste ano, no topo das tabelas de new age e música clássica da Billboard, reflexo de um público crescente e devoto que já o leva a somar mais de 600 milhões de streams nas plataformas digitais.

A sua música é particularmente apreciada como acompanhamento para meditação sendo um êxito tremendo na aplicação Calm. Um verdadeiro fenómeno, portanto. Bliss, álbum que lançou em 2021, reforçou ainda mais o sucesso do pianista que tem trabalhado muito para cinema e televisão com a sua evocativa música já ter sido já associada a sucessos de bilheteira como Danish Girl ou Shape of Water bem como em algumas das mais bem sucedidas campanhas publicitárias de grandes marcas.

Anna Setton, novo single já disponível

Sigo Dizendo Sim é o segundo single de antecipação para o novo álbum de Anna Setton – O Futuro é Mais Bonito, a editar mundialmente pela Galileo Music no próximo dia 24 de fevereiro.

13 de abril – estreia do novo álbum ao vivo no CCB, Lisboa.
Bilhetes à venda durante a próxima semana.

Anna Setton segue dizendo sim porque nós seguimos pedindo para ouvir o que tem ela para nos cantar. A artista de São Paulo que escolheu Portugal para viver sucede a Saudade é Pouco com um novo single que a mostra sob uma nova luz: “é o tema que no conjunto do álbum tem uma identidade mais pop”, assegura Anna que descreve esta “canção de amor, muito positiva” como o “possível início de um novo caminho”.

Sigo Dizendo Sim foi escolhido para integrar a playlist Indie Brasil, no Spotify, com cerca de meio milhão de seguidores. Confira aqui

Sigo Dizendo Sim foi gravada no Recife sob a orientação de Barro e Guilherme Assis, a dupla de produtores escolhidos, parte de uma nova geração artística que tem colocado a capital pernambucana no mapa mais moderno do Brasil. Explica Anna Setton que neste novo tema consegue até escutar ecos de um certo “indie rock”. De facto, a cantora que tem explorado as diferentes nuances e doces balanços da MPB, mostra-se interessada em acrescentar outros sabores à sua arte. A canção é o resultado de uma criativa parceria com Igor de Carvalho, compositor que Barro apontou e com quem Anna escreveu três canções, sendo que Sigo Dizendo Sim foi a última de todas: “Trocámos ideias, percebemos onde nos encaixávamos e o que funcionava e o trabalho fluiu naturalmente”, revela a artista.Esta vontade de explorar novos caminhos diz muito da personalidade artística de Anna Setton, que não quer repetir ideias já firmadas no passado e está bem mais interessada em abrir-se à novidade. “Uma carreira é uma história”, diz-nos ela, “e eu quero escrever novos capítulos na minha história, ter novas aventuras”. E por isso nós seguimos pedindo que ela cante e Anna segue dizendo sim.

Com vídeo rodado na zona de Leiria com o coletivo Casota, verdadeira incubadora de ideias visuais inovadoras, Sigo Dizendo Sim marca um novo ano em que Anna Setton protagonizará a edição internacional de um novo trabalho que não esquece o grande passado da música do Brasil, mas que tem a alma decididamente apontada ao futuro.

Sigo Dizendo Sim
(Igor de Carvalho/ Anna Setton)
Voz e Vocais: Anna Setton
Guitarra: Barro
Baixo, Guitarra, Orgão, Synth, Glockenspiel, Piano e Programação: Guilherme Assis
Bateria: Ricardo Fraga
Misturas: Vinicius Aquino
Masterização: Junior Evangelista

“Amélias”, de Amélia Muge, distinguido como um dos melhores discos de 2022

Amélias, o mais recente álbum da cantautora Amélia Muge, foi amplamente reconhecido como um dos melhores trabalhos musicais lançados no nosso país em 2022. As distinções por parte de meios especializados reconhecem o carácter inovador e original de um corpo de canções que permitiu a Amélia Muge explorar as diferentes “personalidades” da sua voz, num trabalho que equilibrou tradição e futuro.

 

No plano internacional, Amélias coleccionou elogios que se estenderam da Austrália, onde o disco foi distinguido pelo programa Global Vision de Melbourne, a Inglaterra, com o programa Music Planet da BBC a colocar este registo entre os que mais se destacaram no último ano, passando pelos Estados Unidos da América, com capa e destaque especial pela revista Rootsworld. O programa Mundofonias, parte da Transglobal World Chart, também concedeu generosa atenção ao trabalho de Amélia Muge, colocando-o entre os melhores de 2022.Em Portugal, Nuno Pacheco, jornalista do Público, colocou Amélias no primeiro lugar da sua lista de melhores registos musicais de 2022 sendo que a crítica que assinou sobre o disco, que no título mencionava “o milagre da multiplicação das vozes”, mereceu a classificação de 5 estrelas. Na Time Out, por sua vez, MM noutra crítica de 5 estrelas, confessava serem impossíveis de contar todas as vozes inventadas pela artista. Rui Miguel Abreu atribuiu-lhe o segundo posto em lista semelhante que preparou para a Antena 3. A Sapo, por outro lado, destacou Amélias como um dos 24 discos que os seus leitores deveriam ter ouvido durante o ano que recentemente terminou. O site Altamont (9º lugar na lista de melhores discos nacionais), a revista Blitz (12o lugar) e o semanário Expresso (20º lugar numa lista única de discos nacionais e internacionais) também incluíram Amélias nas suas respectivas escolhas.O amplo aplauso da imprensa especializada premeia o arrojo artístico de Amélia Muge, artista com décadas de carreira que tendo partido da tradição nunca deixou de procurar os trilhos da inovação erguendo uma obra absolutamente singular no complexo panorama da música portuguesa.

The Amy Winehouse Band – NOVAS DATAS

O espetáculo que reúne os temas mais famosos de Amy Winehouse, interpretado pela banda que acompanhava a artista e pela vocalista Bronte Stand, chega também à Guarda e a Leiria! Mais datas a anunciar em breve!

“The most authentic Amy Winehouse retrospective I’ve ever heard”
Chris Welch Melody Maker

“Both the music and vocals were astonishing. It felt like the real thing”
Metro News Holland

“It was a beautiful and emotional experience to be back amongst Amy’s fans and followers”
Clapham Grand London

“Truly an honour to hear this amazing band once again. I shut my eyes and I was listening to Amy”
Waterfront Norwich

Neste espantoso espetáculo retrospectivo, carinhosamente chamado Forever Amy – a banda original de Amy, liderada pela jovem vocalista excecional Bronte Shand e musicalmente dirigida por Dale Davis (Diretor Musical e amigo íntimo de Amy) celebra a era que definiu a música de Winehouse e as suas atuações ao vivo; a única reconstituição completamente autêntica do som da Amy Winehouse. Com luzes e videos brilhantemente encenados, Forever Amy tornou-se uma experiência inesquecível para audiências de todo o mundo.

Para muitos, Amy Winehouse foi simplesmente a maior artista da sua geração, tendo deixado saudades a todos os que amam a cantora e a sua música. Junte-se a nós numa viagem alegre e emocional celebrando o incrível cancioneiro de Amy com os músicos e banda que a conheceram melhor e que ajudaram a criar o seu som intemporal, tanto no palco como no estúdio. Trazemos-lhe “Rehab”, “Back To Black”, “Valerie”, “Love Is A losing Game”, “Tears Dry On Their Own”, “I’m No Good” e muitos mais êxitos.

Dale Davis – Baixo/Diretor Musical/Bom Amigo: Amy foi espantosa. Ela tinha um coração tão grande e deu tudo à sua música e às pessoas que amava. O seu legado musical é muito importante. Forever Amy é a nossa forma de a manter viva.
Hawi Gondwe – Guitarra: Deixou-se inspirar pelo melhor do jazz e da música soul e, através disso, desenvolveu um estilo próprio e convincente. Forever Amy deixa-nos celebrar o lugar extremamente importante de Amy na história musical.
Nathen Allen – Bateria: Tocar e gravar com Amy foi simplesmente fantástico.
Jim Hunt – Saxofone: Amy era uma bela pessoa por dentro e por fora e uma inspiração musical para todos nós.

FOREVER MICHAEL, o melhor show sobre o Rei da Pop, no Coliseu dos Recreios em Lisboa

O único espetáculo no mundo visto e aprovado pela família Jackson está de volta, prestando homenagem ao Rei do Pop. Uma encenação e experiência única em torno do universo de Michael Jackson.

Com mais de 1.000.000 de espectadores e apresentações em países como México, Porto Rico, França, Alemanha, Israel Portugal, Suiça e Polónia, entre outros. FOREVER regressa a Lisboa, ao emblemático Coliseu dos recreios, como parte da sua nova digressão nacional e internacional. Uma experiência fascinante e uma intensa viagem pelos maiores sucessos de Michael, com novas canções e coreografias e uma encenação surpreendente que irá fascinar fãs e admiradores da sua música e do seu trabalho.

A 25 de Junho de 2009, o artista pop mais influente de todos os tempos deixou-nos. Uma despedida inesperada que chocou o mundo. Michael Jackson deixou um legado que não foi apenas musical, a sua mensagem e amor pela terra e pela natureza são mais relevantes do que nunca. FOREVER é uma oportunidade única de apreciar novamente a música de Michael num espetáculo com mais de 20 artistas em palco.

“É bom demais para ser real. Pensei ter visto o Michael em palco…”
Joseph Jackson

“Não é apenas um grande espetáculo, como é o coração do meu irmão em palco. Adoraria ver este espetáculo na Broadway”
La Toya Jackson

“”O espetáculo é excelente, todos fazem um trabalho extraordinário”
Jermaine Jackson

The Amy Winehouse Band ao vivo no Casino Estoril

As canções mais conhecidas de Amy Winehouse interpretadas ao vivo pela banda que a acompanhava em palco e em estúdio. Junta-se ainda ao grupo Bronte Shand, uma jovem cantora cujas interpretações excepcionais têm vindo a surpreender o público.

Neste espantoso espetáculo retrospectivo, carinhosamente chamado Forever Amy – a banda original de Amy, liderada pela jovem vocalista excecional Bronte Shand e musicalmente dirigida por Dale Davis (Diretor Musical e amigo íntimo de Amy) celebra a era que definiu a música de Winehouse e as suas atuações ao vivo; a única reconstituição completamente autêntica do som da Amy Winehouse. Com luzes e videos brilhantemente encenados, Forever Amy tornou-se uma experiência inesquecível para audiências de todo o mundo.

Para muitos, Amy Winehouse foi simplesmente a maior artista da sua geração, tendo deixado saudades a todos os que amam a cantora e a sua música. Junte-se a nós numa viagem alegre e emocional celebrando o incrível cancioneiro de Amy com os músicos e banda que a conheceram melhor e que ajudaram a criar o seu som intemporal, tanto no palco como no estúdio. Trazemos-lhe “Rehab”, “Back To Black”, “Valerie”, “Love Is A losing Game”, “Tears Dry On Their Own”, “I’m No Good” e muitos mais êxitos.

Dale Davis – Baixo/Diretor Musical/Bom Amigo: Amy foi espantosa. Ela tinha um coração tão grande e deu tudo à sua música e às pessoas que amava. O seu legado musical é muito importante. Forever Amy é a nossa forma de a manter viva.
Hawi Gondwe – Guitarra: Deixou-se inspirar pelo melhor do jazz e da música soul e, através disso, desenvolveu um estilo próprio e convincente. Forever Amy deixa-nos celebrar o lugar extremamente importante de Amy na história musical.
Nathen Allen – Bateria: Tocar e gravar com Amy foi simplesmente fantástico.
Jim Hunt – Saxofone: Amy era uma bela pessoa por dentro e por fora e uma inspiração musical para todos nós.

“The most authentic Amy Winehouse retrospective I’ve ever heard”
Chris Welch Melody Maker

“Both the music and vocals were astonishing. It felt like the real thing”
Metro News Holland

“It was a beautiful and emotional experience to be back amongst Amy’s fans and followers”
Clapham Grand London

“Truly an honour to hear this amazing band once again. I shut my eyes and I was listening to Amy”
Waterfront Norwich

Ludovico Einaudi – Concertos em Lisboa e Porto no próximo mês de julho

O compositor italiano regressa a Portugal um ano depois de ter esgotado duas datas no Coliseu dos Recreios. Desta vez volta a apresentar-se no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, mas também na Super Bock Arena, no Porto, cidade em que já não atua desde 2016.

Para além do seu mais recente trabalho, Underwater, editado em 2022, álbum especial que marcou o seu regresso ao registo de piano solo após duas décadas a explorar outras possibilidades musicais, Einaudi irá também oferecer ao seu público interpretações de discos anteriores numa escolha pessoal para estes espetáculos.

O músico e compositor atravessa uma fase particularmente importante da sua carreira, tendo recolhido justos aplausos do público e da crítica graças às bandas sonoras de sucesso para Nomadland e The Father, dois filmes de considerável impacto.

O celebrado pianista italiano tem uma relação especial com o público português que acorre sempre em massa às suas apresentações, esgotando as lotações das salas em poucas semanas. Neste projeto mais íntimo, é de esperar um concerto de emoções fundas.