O Classic Waves está de regresso com algumas alterações.
Serão ao todo 3 concertos duplos, organizados num formato de ciclo, focados no universo musical que actualmente é internacionalmente designado como “Post Classical”, “Neo Classical”, “Modern Classical” ou mesmo “Indie Classical”. Neste género, os compositores contemporâneos usam o piano como elemento central, mas a música de influência clássica envolve-se com sonoridades que tocam a electrónica, a new age ou a música progressiva.
A acontecer em Abril, Maio e Junho, no Teatro Tivoli BBVA em Lisboa.
27 de Abril – Rodrigo Leão Instrumental – O Ensaio + Hauschka – What If
Lisboa, Teatro Tivoli BBVA
24 de Maio – Peter Broderick – All Together Again + Federico Albanese – By The Deep Sea
Lisboa, Teatro Tivoli BBVA
28 de Junho – Rui Massena – Post Classical + Peter Sandberg
Lisboa, Teatro Tivoli BBVA
SOBRE O CLASSIC WAVES
O Classic Waves foca-se no universo musical que actualmente é internacionalmente designado como “Post Classical”, “Neo Classical”, “Modern Classical” ou mesmo “Indie Classical”. Neste género, os compositores contemporâneos usam o piano com o elemento central, mas a música de influência clássica envolve-se com sonoridades que tocam a electrónica, a new age ou a música progressiva.
Anteriormente o Classic Waves apresentou alguns dos maiores nomes deste género musical como Ludovico Einaudi, Wim Mertens ou Michael Nyman e concertos exclusivos de artistas como Rodrigo Leão – com o projecto A Vida Secreta das Máquinas -, Rui Massena, Danças Ocultas & Orquestra Filarmonia das Beiras, Carlos Maria Trindade, o jovem André Barros. Este ano transforma-se num ciclo que acontecerá nos meses de Abril, Maio e Junho com noites de concertos duplos, com cerca de uma hora cada um, e com um bilhete único para ambos os espetáculos.
Esta é uma das áreas mais entusiasmantes do panorama musical internacional, ponto de cruzamento de tradições e de gestos inovadores, onde o passado e o futuro se encontram e os públicos, cada vez mais exigentes, não se coíbem de aplaudir artistas que reinventam territórios e regras a cada novo trabalho.
Este ciclo é a sequência natural do trabalho que a UGURU tem desenvolvido em Portugal nos últimos anos, promovendo concertos de nomes como Ludovico Einaudi, Wim Mertens, Rodrigo Leão, Michael Nyman, Jon Hopkins ou Olafur Arnalds, ajudando portanto a formar um público aberto a propostas estéticas mais desafiantes.