Disponibilidade para Portugal e Comunidades Portuguesas - Disponibilidade geral: sob consulta/caso a caso
Clique para ver os contactos para contrataçãoMARGARETH MENEZES é uma das maiores representantes da música baiana. Mais conhecida pela sua música contagiante e voz estrondosa, pelas suas actuações no Carnaval e pelo seu talento bruto como atriz de sucesso na televisão e no grande ecrã, é oriunda de uma família negra dos arredores de Salvador.
Desde os seus humildes começos na vibrante capital do estado da Bahia até à sua recente e espantosa nomeação pelo atual presidente do Brasil, Lula da Silva, como Ministra da Cultura do seu gabinete, foi um longo caminho.
“O presidente Lula acredita na cultura. Durante seis anos, a cultura no Brasil foi absolutamente abandonada pelo governo. O sector cultural foi completamente minado e isso foi muito prejudicial para o sector cultural, para os artistas. […] A cultura incomoda porque é a expressão da democracia e dos seus direitos.” – Margareth Menezes Ministra da Cultura do Brasil
Desde os anos 80, foi uma das primeiras a trazer para os palcos dos concertos a agitação em altos decibéis associada aos trios eléctricos baianos – as bandas de Carnaval conduzidas por camiões – e, desde então, o seu nome está ligado a outros artistas brasileiros de ascendência baiana de renome, como Gilberto Gil, Maria Bethânia, Caetano Veloso e Daniela Mercury.
Seu álbum Elegibô, produzido por David Byrne, do Talking Head, trouxe fama global a Menezes antes mesmo de sua música ter alcançado o resto do Brasil fora da Bahia. Alcançou e permaneceu em primeiro lugar na parada de World Music da revista Billboard.
Em palco, Margareth Menezes é uma bola pirotécnica de energia. A sua voz, um instrumento rico e de tons escuros, grita e estala nas canções de ritmo acelerado e ronrona com uma sensualidade selvagem nos números mais lentos.
“Divindade do Egito”, por exemplo, é um hino de carnaval que está no topo das paradas desde o final dos anos 80; é praticamente impossível encontrar um brasileiro que nunca tenha cantado o refrão de “Eu falei faraó”. Com Menezes à frente do Ministério da Cultura, a música voltou com tudo, tocando em palcos, bares e clubes de todo o país. “Rollig Stone
Além de turnês internacionais, a cantora já se apresentou em copas do mundo, festivais como Montreux Jazz, Umbria Jazz, Rock in Rio, Brazilian Day, em NY e recebeu prêmios e homenagens em todo o mundo.
Imprensa
Uma das maiores representantes da música baiana. Cantora, compositora, aAwards e Grammy Latino, vencedora de dois troféus Caymmi, dois troféus Imprensa, quatro troféus Dodôis troféus Caymmi, dois troféus Imprensa, quatro troféus Dodô e Osmar.