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Tour 2021/22 – O PROJETO
Os maestros são figuras fascinantes, quase sempre excêntricas, tocadas pelo génio. É certamente esse o caso de Rui Massena, conhecida figura do panorama cultural nacional que ajudou a transformar Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura num estrondoso caso de sucesso. Assim aconteceu também com a Orquestra Clássica da Madeira onde foi maestro e diretor artístico durante 12 anos. Fora de portas, entre muitos concertos em numerosos países destaca-se o facto de ter sido maestro convidado principal da Orquestra Sinfónica de Roma entre 2007 e 2009 e a proeza de ter sido o primeiro Maestro Português a dirigir na mítica sala Carnegie Hall em Nova Iorque. Dois exemplos da sua capacidade de extravasar as nossas fronteiras. Por cá, embarcou de corpo e alma na aventura Expensive Soul Symphonic Experience, um espetáculo em que uma orquestra clássica encontrou espaço ao lado do moderno hip hop dos nortenhos Expensive Soul e que rendeu um DVD de sucesso (o mais vendido em Portugal em 2012).
Depois de se ter durante anos afirmado como maestro e diretor de orquestra, Massena tem vindo a construir uma sólida carreira como compositor e pianista.
A sua vasta experiência musical, que se traduz na edição de três álbuns e um EP– Solo (2015), Ensemble (2016), III (2018) e 20 PERCEPTION (2021), estes dois últimos editados pela Deutsche Grammophone – e concertos nas mais prestigiadas salas dentro e fora de portas, dá-lhe uma bagagem invejável e singular, que se traduz num fascinante universo de melodias.
A sua música está hoje presente nalgumas das mais importantes playlists mundiais da corrente Modern Classic e o seu nome é referido entre os expoentes de um género que agrega cada vez mais seguidores em todo o mundo.
Em 2021, para assinalar o Dia Mundial do Piano, Rui Massena foi um dos artistas escolhidos pela Deutsche Grammophon para integrar um concerto especial fazendo parte de uma verdadeira seleção estelar dos maiores pianistas que o presente tem para oferecer à história, figurando o seu nome ao lado de referências contemporâneas do instrumento como Lang Lang, Maria João Pires ou Joep Beving.
Em palco, este projeto apresenta-se em dois formatos: Piano Solo e Trio (ver detalhes da tour).
Detalhes da Digressão
Dois formatos em palco, para um mesmo conceito: Rui Massena aborda o seu reportório de forma intimista, através de uma seleção pessoal de temas dos seus três discos editados, abrindo também a porta à apresentação de novas canções.
Um espetáculo de grande qualidade com um extremo cuidado técnico, quer ao nível do som, operado por João Paulo Nogueira, quer no plano da iluminação, da responsabilidade da Tela negra.
Rui Massena Tour – Piano Solo – 1 músico em palco
“Preciso de voltar a ouvir as minhas canções ao Piano. Já lá vão 3 álbuns e cinco anos desde que comecei este novo caminho. Em Novembro de 2014 fiz os meus primeiros concertos a solo na Casa da Música e no CCB, ainda sem disco gravado. Quero agora ouvir como o silêncio mudou, como se alterou a visão da minha própria música, como a minha alma mudou. Quanto tempo tem agora cada música, cada gesto, cada reação, cada aplauso. Senti-lo. Percebê-lo e deixar-me ir. “, Rui Massena
Rui Massena Trio Tour – 3 Músicos em palco
Rui Massena faz-se acompanhar por cordas, cujas harmonias sublinham as cristalinas notas do seu piano, numa apaixonante conversa a seis mãos em torno de um repertório composto por evocativas e românticas peças