Disponibilidade para Portugal e Comunidades Portuguesas - Todo o Ano (Sob Consulta)
Clique para ver os contactos para contrataçãoTRÓPICO DE COVADONGA TOUR – O PROJETO
A apresentação de Rodrigo Cuevas é clara: “Agitação folclórica e eletrónica, estrela do campo, humor, erotismo elegante, hedonismo e celebração dos direitos inegociáveis”. Cuevas faz parte de uma nova geração de artistas espanhóis que procura na tradição os argumentos para apresentar ao futuro. Com a ajuda do conceituado e ultra-requisitado produtor Raül Refree (Lina, Rosalía ou Lee Ranaldo são alguns dos artistas com que trabalhou recentemente), Rodrigo Cuevas afirmou uma visão musical singular e moderna, que casa elementos do flamenco e de outros folclores espanhóis com toques de eletrónica e outros elementos contemporâneos.
Trópico de Covadonga é o nome da digressão que tem arrecadado aplausos efusivos por toda a Espanha (e não só…), cruzando, além da música, coreografias e projeções vídeo num envolvimento multimédia de perfeito arrojo. A base é o álbum produzido e cocomposto por Refree, Manual de Cortejo, que saiu no final de 2019 e que recebeu alguns dos mais importantes prémios da crítica e da indústria do país vizinho. Artista singular com música exótica, sensual e avançada. Uma combinação irresistível que se volta a apresentar em Portugal depois do sucesso da estreia no Misty Fest 2020.
Imprensa
«O que se viveu no Museu do Oriente, em Lisboa, foi uma comemoração da liberdade (de todos os jeitos e feitios), mesmo que não se tenham içado bandeiras; e sem esquecer todas as condicionantes da situação actual. Rodrigo Cuevas tem uma fórmula vencedora nas mãos e é possível que a aldeia seja demasiado pequena para que ela seja apresentada no seu esplendor total.»
Alexandre Ribeiro, Rimas e Batidas
«No final do concerto de Lisboa, saímos da sala e os ecos da “Muiñeira da Filla da Bruxa” continuaram a encher os corredores do Museu do Oriente. Foi um sucesso e o início daquela que esperamos ser uma longa e frutífera relação entre o artista e o nosso país.»
Bernardo Crastes, Comunidade Cultura e Arte
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