MISTY FEST 2025 NOVAS CONFIRMAÇÕES COMPLETAM PROGRAMAÇÃO


O outono de 2025 está a ganhar forma com a chegada de novos nomes ao Misty Fest. O festival que une silêncio e intensidade, intimismo e transcendência, apresenta agora mais uma vaga de artistas que vão passar por algumas das mais emblemáticas salas do país e encerra o cartaz.

MAQUINA. + TRAVO (Concerto Duplo)
2 Nov. Porto. Casa da Música (Sala 2)

MAQUINA.
Energia, intensidade e ritmo. O trio lisboeta funde krautrock, techno industrial e noise numa experiência catártica e absolutamente física. Palcos incendiados e público em transe: é essa a promessa.

 TRAVO
Stoner rock vindo de Braga e Porto, riffs esmagadores e viagens sonoras alucinadas. Com passagem pela KEXP no currículo, os Travo são um dos projetos mais entusiasmantes do rock nacional atual, e vêm ao Misty em estado de graça.

SHAI MAESTRO
10 Nov. Porto. Casa da Música (Sala 2)

Um dos mais destacados pianistas da nova geração do jazz internacional. Em The Guesthouse, Shai funde o acústico com o eletrónico e estreia-se como letrista. Ao vivo, o antigo músico de Avishai Cohen vem acompanhado por um ensemble de luxo – Gadi Lehavi (teclados, piano e electrónicas), Jorge Roeder (baixo) e Ofri Nehemya (bateria) – que amplia a sua linguagem musical.

 DOBRAWA CZOCHER + JULIANNA BARWICK (Concerto Duplo)
13 Nov. Lisboa. S. Luiz Teatro Municipal (Sala Luis Miguel Cintra)

DOBRAWA CZOCHER
Violoncelista e compositora polaca, Dobrawa é uma mestre das emoções contidas e das texturas oníricas. Depois de colaborações com Hania Rani, lançou Dreamscapes em nome próprio, um disco que transforma o inconsciente em música. No Misty, apresenta novas peças e leva-nos a sonhar acordados, na companhia de Natalia Czekała, no sintetizador.

JULIANNA BARWICK
Uma das mais singulares criadoras de paisagens sonoras da atualidade. A partir de camadas vocais em loop, Julianna constrói atmosferas etéreas, comoventes e profundamente humanas. O seu concerto será uma viagem imersiva para dentro da alma.

SOFIA LEÃO
13 Nov. Lisboa. S. Luiz Teatro Municipal (Sala Bernardo Sassetti)

A grande revelação nacional de 2025. Com apenas 18 anos, Sofia Leão estreia-se com Mar, um álbum íntimo, imersivo e surpreendentemente maduro. Em palco, explora a sua linguagem própria entre piano, eletrónica e voz.

VALTER LOBO
15 Nov. Lisboa. S. Luiz Teatro Municipal (Sala Luis Miguel Cintra)
29 Nov. Porto. Casa da Música (Sala 2)

Um concerto para quem gosta de sentir cada palavra. A solo, Valter cria espaços de suspensão onde a música é confissão, devaneio e encontro. Entre canções antigas e novas, constrói-se um universo poético partilhado.

WALLNERS22 Nov. Lisboa. Musicbox

Quatro irmãos de Viena e uma sensibilidade pop melancólica e luminosa. O álbum de estreia End of Circles é um diário sonoro de juventude em transe e no Misty, vão fazer do sonho uma sala inteira.

SÉTIMA LEGIÃO revisita A Um Deus Desconhecido
29 Nov. Lisboa. Centro Cultural de Belém (Grande Auditório)

40 anos depois, um dos álbuns fundadores da música portuguesa contemporânea volta aos palcos. “O Canto e o Gelo”, “Aguarela” ou “Pois Que Deus Assim o Quis” ganham nova vida num espetáculo onde a história e a emoção se cruzam.

AUKAI
29 Nov. Lisboa. Museu do Oriente

Projeto do alemão Markus Sieber, Aukai é um convite à contemplação. A sonoridade nasce do charango, instrumento andino, e de uma delicadeza cinematográfica que nos transporta para vastas paisagens interiores. Misticismo e minimalismo, de mãos dadas.

E AINDA…

Joep Beving • Makaya McCraven • Gustavo Santaolalla • Moisés P. Sánchez • Yumi Ito • Grandbrothers • Federico Albanese • LINA_ & Marco Mezquida • Danças Ocultas • José Peixoto & Nuno Cintrão • Salomão Soares Trio

 

LINA_ & JULES MAXWELL EDITAM O ÁLBUM “TERRA MÃE”


ARTISTAS: LINA_ & JULES MAXWELL
ÁLBUM: TERRA MÃE
DURAÇÃO DO ÁLBUM: 38:50
DATA DE LANÇAMENTO: 27 DE JUNHO DE 2025
EDITORA: ATLANTIC CURVE | SCHUBERT MUSIC EUROPE
GÉNERO: GLOBAL ELECTRONICA
IDIOMAS: PORTUGUÊS E INGLÊS

Depois dos singles “Não Deixei de Ser Quem Sou” e “Arde Sem Se Ver”, LINA_ & Jules Maxwell acabam de lançar Terra Mãe, álbum com 9 faixas, editado pela Atlantic Curve | Schubert Music Europe. Hoje é também editado o vídeo do tema “Terra Mãe”, realizado pelo artista plástico e videógrafo britânico David Daniels.A parceria entre a multipremiada artista portuguesa e o compositor/teclista irlandês dos Dead Can Dance resulta num disco que celebra as ligações poéticas entre Portugal e a Irlanda, e visa suceder o aclamado Burn, álbum de Lisa Gerrard e Jules Maxwell, editado em 2021.
Este trabalho conta com canções originais de Jules Maxwell, LINA_ e da escritora/compositora portuguesa Amélia Muge. Tal como o disco Burn, esta nova colaboração reúne exatamente a mesma equipa artística, que inclui o conceituado produtor britânico James Chapman (aka Maps). Utilizando uma eletrónica repleta de variadas camadas, Maps, nomeado para o aclamado Mercury Prize com o álbum We Can Create, criou remisturas oficiais utilizadas por nomes como The Killers, Depeche Mode, Moby, 83 e Bombay Bicycle Club, entre outras. Além do produtor, a equipa artística desta obra conta ainda com o designer Giovanni Rodriguez e o artista plástico/videógrafo David Daniels.

Portugal e a Irlanda estão unidos pelo coração da escrita de baladas, poesia essa que está patente em algumas das canções de fado. Curiosamente, “fado” também se encontra no dicionário gaélico irlandês, traduzindo-se como “há muito tempo” ou “era uma vez”.

Estes dois países estão ambos no limite da Europa, olhando para oeste, para o Oceano Atlântico e para tudo o que está para além dele. As canções destes dois países são caracterizadas por um sentimento de amor, saudade e partida que, por sua vez, uniu LINA_ e Jules Maxwell nesta colaboração, resultando em novas narrativas, melodias e composições.

Terra Mãe apresenta adaptações de Amélia Muge em “Arde Sem Se Ver”, “A Flor da Romã” e “Entre o Ser e o Estar”. A lírica poética da compositora, poeta e cantora portuguesa são o complemento perfeito para a voz emotiva de LINA_.
“Tem sido uma alegria criar Terra Mãe. As canções são composições originais nascidas na Irlanda, lindamente adaptadas para português pela LINA_ e pela Amélia Muge, com um som “forjado” no fogo do produtor inglês James Chapman, com quem trabalhei anteriormente no álbum ‘Burn’ com Lisa Gerrard.”, refere Jules Maxwell.
Parte do processo criativo de Terra Mãe teve início durante uma residência artística entre LINA_ e James Maxwell no cenário inspirador de Malmesbury Abbey, em Wiltshire. Malmesbury Abbey não é apenas um local histórico de batalha e sepultamento, mas também um centro de educação, criatividade, oração e cura. Sobre o processo de colaboração com Jules Maxwell, LINA_ refere: “Terra Mãe une dois géneros musicais distintos que, apesar das suas diferenças, partilham um profundo sentido de identidade e emoção. Adaptar letras e compor melodias com base nos fundamentos estabelecidos pelo Jules Maxwell foi uma experiência desafiante, mas simultaneamente gratificante que aumentou significativamente a minha confiança como compositora. Para mim, o álbum incorpora uma profunda ligação espiritual e etérea, entrelaçando temas do imaterial, da natureza e da religião”.

Cruzamentos e encontros resultam em novas descobertas e caminhos inusitados, especialmente quando se trata de artistas que estão recetivos à colaboração e ao estímulo criativo de outros. E este é certamente o caso de LINA_ e Jules Maxwell em Terra Mãe.

Terra Mãe possui dois singles: “Não Deixei de Ser Quem Sou” (2 de maio) e “Arde Sem Se Ver” (6 de junho).

Wim Mertens confirma concerto em Coimbra

Depois do anúncio do regresso a Portugal para concertos em Lisboa e Porto, WIM MERTENS confirma também atuação em Coimbra

Após o lançamento do seu mais recente álbum, Ranges of Robustness (2024), o compositor e intérprete belga Wim Mertens regressa a Portugal em 2026 para três concertos imperdíveis:



30 JANEIRO

Coimbra – Convento São Francisco

31 JANEIRO

Lisboa – Aula Magna

2 FEVEREIRO

Porto – Casa da Música
Nome maior da música clássica contemporânea há várias décadas, Wim Mertens é reconhecido pela sua sonoridade inconfundível, marcada por um minimalismo melódico e uma intensa carga emocional. Compositor, pianista, contratenor e guitarrista soma dezenas de álbuns editados e uma carreira internacional que o levou a palcos por toda a Europa, Américas e Ásia.Mertens iniciou o seu percurso como musicólogo e produtor de rádio, tendo lançado em 1980 o álbum For Amusement Only, construído exclusivamente com sons de máquinas de flippers. Seguiram-se obras marcantes como Struggle for Pleasure e Maximizing the Audience, que consolidaram o seu estilo singular. Compôs também para teatro e cinema, destacando-se a colaboração com Peter Greenaway em The Belly of an Architect.

Depois da digressão Inescapable, que celebrou os seus 40 anos de carreira, e da aclamada Voice of the Living Tour, dedicada às vítimas da Primeira Guerra Mundial, apresenta agora ao vivo o seu mais recente trabalho. Nesta nova digressão, será acompanhado por quatro experientes intérpretes de instrumentos de sopro, incluindo saxofones, trompete, corneta, trombone e trompa , num espetáculo que junta os seus clássicos a novas composições.

As atuações ao vivo de Wim Mertens são experiências imersivas, que transcendem o simples ato de escutar música. Com uma presença cénica e gestualidade depuradas, o artista cria um intenso diálogo entre o piano, a voz e o ensemble, envolvendo o público numa atmosfera suspensa entre a contemplação e a intensidade emocional.

Uma oportunidade rara de testemunhar, ao vivo, a elegância e o poder emocional de um dos grandes compositores do nosso tempo.

THE NEW ORLEANS GOSPEL CHOIR THE STREETS OF NEW ORLEANS

Nova Orleães não é apenas um lugar, é um estado de espírito. E este inverno, essa energia única atravessa o Atlântico e instala-se em palco com “The Streets of New Orleans”, o espetáculo que arrebatou o público no festival Grandes del Gospel e que agora regressa para uma digressão europeia com paragem obrigatória em Portugal.Com direção musical de Vincent Balse, a voz poderosa de Bridget Bazile, aclamada internacionalmente como uma das grandes vozes do gospel contemporâneo, e o envolvente New Orleans Gospel Choir, este concerto mergulha nas raízes da música afro-americana com uma intensidade que se sente na pele, dando corpo e alma a essa rica tradição cultural.

“The Streets of New Orleans” é mais do que um concerto: é uma evocação coletiva da herança cultural de uma cidade lendária. Com espiritualidade, emoção e energia contagiante, o espetáculo revisita os grandes hinos do gospel, homenageia ícones como Louis Armstrong, Mahalia Jackson e Fats Domino, e dá corpo ao espírito do Jazz Funeral. No repertório, clássicos como When the Saints Go Marching In, Just a Closer Walk with Thee e o intemporal What a Wonderful World ganham nova vida numa interpretação que junta tradição e atualidade, técnica e alma.
“Este espetáculo é uma carta de amor à cidade que nos ensinou que a música pode ser lamento e libertação, fé e festa, tudo ao mesmo tempo.”
– Bridget Bazile

A não perder, “The Streets of New Orleans” com Bridget Bazile & The New Orleans Gospel Choir, espetáculo onde o gospel encontra o jazz, a emoção encontra a celebração, e o passado dança com o presente.
 Let the good times roll!

Nancy Vieira vence 4 prémios nos CVMA | Concertos em Lisboa dias 19 e 20 JUN no MACAM

NANCY VIEIRA

CONQUISTA 4 PRÉMIOS

NOS CABO VERDE MUSIC AWARDS 2025

No passado sábado, 7 de Junho, Nancy Vieira foi consagrada grande vencedora da 14.ª edição dos Cabo Verde Music Awards, arrecadando todos os prémios para os quais estava nomeada. Quatro distinções que confirmam o que já sabíamos: estamos perante uma das vozes mais importantes da música lusófona atual.

Música Tradicional do Ano – Praia Maria

Morna do Ano – Dona Morna

Melhor Intérprete – Sol Di Nha Vida

Álbum do Ano – Gente (2024)

LINA_ & JULES MAXWELL LANÇAM “ARDE SEM SE VER”


ARTISTAS: LINA_ & JULES MAXWELL

SINGLE: ARDE SEM SE VER

DURAÇÃO DA FAIXA: 04:33

DATA DE LANÇAMENTO DO SINGLE: 6 DE JUNHO DE 2025

SINGLE ANTECIPA O ÁLBUM: TERRA MÃE

EDITORA: ATLANTIC CURVE | SCHUBERT MUSIC EUROPE

GÉNERO: GLOBAL ELECTRONICA

LÍNGUA: PORTUGUÊS

Depois do lançamento do primeiro single “Não Deixei de Ser Quem Sou”, LINA_ & Jules Maxwell acabam de lançar “Arde Sem Se Ver”. Este é o segundo tema que antecipa a chegada de Terra Mãe, álbum com 9 faixas, a ser editado no dia 27 de junho pela Atlantic Curve | Schubert Music Europe.A parceria entre a multipremiada artista portuguesa e o compositor/teclista irlandês dos Dead Can Dance resulta num álbum que celebra as ligações poéticas entre Portugal e a Irlanda, e visa suceder o aclamado Burn, álbum de Lisa Gerrard e Jules Maxwell, editado em 2021.

Com produção do conceituado James Chapman (aka Maps), “Arde Sem Se Ver” é o segundo single de LINA_ e Jules Maxwell. A letra do tema é uma desconstrução, elaborada pela compositora Amélia Muge, do aclamado poema “Amor é fogo que arde sem se ver”, de Luís Vaz de Camões.

NANCY VIEIRA & FRED MARTINS NO MACAM

19 e 20 de Junho

MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins

Há encontros que se tornam bússolas. Que nos mostram que, apesar dos tempos agitados, ainda há norte – e há voz. Esperança, o novo disco de Nancy Vieira e Fred Martins, é precisamente isso: um sussurro luminoso que atravessa oceanos e pousa agora em Lisboa para dois preciosos concertos, nos dias 19 e 20 de Junho, no MACAM – a mais recente museu da cidade de Lisboa.



Desde 2013 que os caminhos de Nancy Vieira e Fred Martins se entrelaçam em palcos e canções. Este ano, essa ligação ganhou corpo com um álbum editado pela japonesa Respect Record, que rapidamente subiu ao 1.º lugar do World Music Chart da Amazon Japão.

Um gesto de afeto musical que une três culturas – Cabo Verde, Brasil e Japão – num abraço sereno e cheio de futuro.
De um lado, Nancy Vieira: voz de seda e sal, herdeira do crioulo poético que sabe de partidas e resistências. Do outro, Fred Martins: um dos mais refinados compositores e violinistas da nova música popular brasileira, com violão de assinatura e alma de cronista.



No alinhamento, além de temas inéditos e revisitações de tradição cabo-verdiana, há espaço para o bolero cubano Trago Risos, que fecha o disco como quem acende uma vela num quarto escuro.



“A compaixão, a empatia, um senso colectivo de vida, solidariedade e respeito, podem existir neste mundo, pois na base de tudo está o amor.” Nancy Vieira e Fred Martins


Ouvir Esperança ao vivo é raro.

Parar para escutar esperança é mais urgente do que nunca.



Nancy Vieira e Fred Martins criam esse tempo.

19 e 20 de Junho

MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins

MARGARETH MENEZES AO VIVO EM LISBOA

A diva do afropop brasileiro aterra em Lisboa para uma noite que promete calor tropical, groove de outro mundo e uma viagem musical com escala obrigatória na alma da Bahia.

Detentora de uma carreira luminosa que atravessa décadas e fronteiras — e actual Ministra da Cultura do Brasil — Margareth Menezes regressa a Portugal após aclamadas passagens pelo Festival Músicas do Mundo e outros palcos europeus, trazendo na bagagem os ritmos arrebatadores do álbum Autêntica (nomeado para um Grammy Latino) e o fresquíssimo single Ramalhete de Flor, lançado no início de 2025.Mas não se fica por aí: esperam-se também os clássicos que moldaram o seu percurso e a nossa memória, como Faraó (Divindade do Egito) — hino eterno do Carnaval de Salvador, que volta a soar com a força de quem hoje ocupa uma cadeira no governo mas nunca largou o palco.Margareth Menezes é, afinal, herdeira directa de uma linhagem que inclui Caetano, Bethânia, Gil e Daniela. O seu som, um samba-reggae temperado com axé, tropicália e orgulho afro, foi exportado para o mundo com a bênção de David Byrne, que a produziu e levou em digressão nos anos 90, quando a Billboard se rendeu e a coroou rainha da World Music.

Com uma voz que dança entre o sagrado e o profano, e uma presença que alterna entre a tempestade e o feitiço, Margareth vai fazer do LAV uma verdadeira casa de tambor, canto e celebração.

Dia 20 de Outubro, Margareth Menezes, no LAV – Lisboa ao Vivo.

Os bilhetes têm o valor de 30€ e já estão disponíveis na Ticketline.

DANÇAS OCULTAS EDITAM O NOVO ÁLBUM “INSPIRAR”

 O décimo disco do quarteto é editado esta sexta-feira, 23 de maio, em Portugal pela UGURU e internacionalmente pela Galileo Music



Em “INSPIRAR”, Danças Ocultas assumem abertamente o conceito de criar tempo, luz e respiração, com a intenção de moldar uma música crua, mas expressiva.



Após o lançamento dos singles “Pulsar” (28 de março) e “Pedra do Sol” (18 de abril), Danças Ocultas editam hoje, 23 de maio, o décimo álbum, “INSPIRAR”. Este novo trabalho, composto por 9 faixas, será estreado ao vivo no Misty Fest 2025, nos dias 14 de novembro, em Lisboa (São Luiz Teatro Municipal), e 15 de novembro, no Porto (Casa da Música).

INSPIRAR, respirar para dentro, no sentido de criar, marcando uma viragem estratégica na carreira artística do grupo, após três álbuns (“Arco”, “Amplitude” e “Dentro Desse Mar”) que podemos definir como “respirar para fora”.

INSPIRAR para partilhar, assumindo a generosidade no sentido da partilha da música e do que ela possa inspirar a quem a ouve.Neste novo trabalho, gravado na Biblioteca Manuel Alegre, em Águeda, assistimos a um recentramento na cumplicidade que tem caracterizado desde sempre o quarteto, num regresso à sua formação base, após diversas parcerias musicais levadas a cabo em álbuns anteriores.

Em “INSPIRAR”, o grupo assume abertamente o conceito de criar tempo, luz e respiração, com a intenção de moldar uma música crua, mas expressiva. Houve algo de muito orgânico neste processo – como se cada peça fosse burilada e esculpida até restar apenas o essencial. Sobre Danças Ocultas

Danças Ocultas estão entre os representantes mais inovadores e emocionantes da música contemporânea Portuguesa. Desde maio de 1989 que Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel se organizaram em torno de um sonho: o de desenvolverem as suas aptidões como executantes enquanto investigavam as possibilidades de afastar o instrumento do conservadorismo do folclore, respeitando o que então entendiam como a “vontade da concertina”, mas fazendo para ela uma música nova. Esses tempos conduziram a um nome para o quarteto que surge da criação de música para a qual a dança ainda não foi inventada. A inspiração vem da música de câmara, do Nuevo Tango e de outras músicas tradicionais urbanas. “Folk impressionista” é talvez o melhor rótulo para essa música de arte intemporal: minimalismo, pinturas sonoras profundas cheias de reviravoltas inesperadas e nobre melancolia. Música muito especial – é impossível escapar ao seu magnetismo

MISTY FEST 2025 | Descubra as 1.ªs confirmações

MISTY FEST 2025

CONCERTOS ÚNICOS | SALAS DE EXCELÊNCIA | ARTISTAS DE REFERÊNCIA

O Misty Fest regressa em 2025 para celebrar a sua 16.ª edição com um cartaz de excelência e um posicionamento claro: continuar a ser o festival mais elegante, íntimo e diferenciado do panorama musical português.

Este ano, a programação eleva ainda mais a fasquia, com nomes incontornáveis da música internacional e nacional, concertos exclusivos e atuações desenhadas para algumas das mais prestigiadas salas do país.

PRIMEIRAS CONFIRMAÇÕES

GUSTAVO SANTAOLALLA

10 de Novembro Aula Magna, Lisboa

Compositor argentino premiado com dois Óscares, Grammys e um Globo de Ouro, apresenta em Portugal o arranque da nova digressão internacional. Celebra os 25 anos do emblemático álbum Ronroco num concerto que promete ficar na memória.

SALOMÃO SOARES TRIO
10 e 11 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

O talento brasileiro encontra o jazz contemporâneo em Espirais, um espetáculo com fortes raízes na tradição e na liberdade da improvisação.

MOISÉS P. SÁNCHEZ
11 de Novembro Casa da Música, Porto

12 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

Compositor e pianista espanhol com reconhecimento internacional, apre-senta Hidden Places, um espetáculo onde o jazz encontra a eletrónica e a música sinfónica, numa viagem sonora desafiante e inovadora.

MAKAYA MCCRAVEN
12 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

Um dos nomes mais revolucionários do jazz contemporâneo. O músico norte-americano mistura jazz, hip-hop e sons globais numa linguagem ousada e sofisticada. Um espetáculo vibrante e imprevisível.

YUMI ITO
4 de Novembro Auditório de Espinho

15 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

Estreia absoluta em Portugal. A cantora e pianista suíça, de ascen-dência polaco-japonesa, apresenta Ysla, uma obra que cruza fronteiras estilísticas com intensidade lírica e um talento vocal excecional.

DANÇAS OCULTAS
14 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

15 de Novembro Casa da Música, Porto

O quarteto português celebra 36 anos de carreira com o novo álbum Inspirar. Um regresso às origens e à essência da música que respira, pulsa e emociona.

JOSÉ PEIXOTO & NUNO CINTRÃO
14 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

1 de Dezembro Casa da Música, Porto

No ano do centenário do nascimento de Carlos Paredes, os guitarristas e compositores José Peixoto e Nuno Cintrão prestam-lhe homenagem num espetáculo intimista e inventivo. Uma viagem sensorial pelas memórias e possibilidades do universo sonoro do mestre da guitarra portuguesa.

JOEP BEVING
15 de Novembro Casa da Música, Porto

16 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

O aclamado pianista e compositor holandês celebra 10 anos do disco Solipsism com dois concertos imper-díveis. Uma oportunidade única para experienciar uma atuação a solo num ambiente imersivo e emocio-nalmente arrebatador.

LINA_ & MARCO MEZQUIDA
14 de Novembro Casa da Música, Porto

22 de Novembro Centro Cultural de Belém, Lisboa

Apresentação de O Fado, uma obra que junta a multipremiada fadista portuguesa e o compositor e pia-nista espanhol, a lançar este ano. O resultado de um diálogo intenso, criativo e apaixonado, agora traduzido num espetáculo memorável.

FEDERICO ALBANESE
23 de Novembro Centro Cultural de Belém, Lisboa

O pianista e compositor italiano estreia-se no Misty Fest com Blackbirds and the Sun of October, um álbum inspirado pela sua terra natal no norte de Itália. Uma viagem sonora com piano, cordas e eletrónica delicada, onde a beleza da paisagem se transforma em música profundamente emocional.

GRANDBROTHERS
O duo alemão que tem conquistado palcos por toda a Europa regressa a Portugal para apresentar o seu novo álbum. Fundindo piano acústico com manipulação eletrónica em tempo real, a dupla cria experiências hipnóticas, intensas e sensoriais, onde a composição clássica se encontra com a vanguarda sonora.

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Esta é apenas a primeira amostra do que Misty Fest 2025 tem preparado.

Mais nomes serão revelados em breve. Mas a promessa mantém-se: concertos únicos, experiências imersivas, música que transforma.