Rodrigo Leão estreia, ao vivo, o próximo capítulo de OS PORTUGUESES

Neste espetáculo, Rodrigo Leão estreia, ao vivo no Centro Cultural de Belém, as novas composições que integram o próximo capítulo do projecto que tem desenvolvido nos últimos anos sobre o nome “Os Portugueses” e que se caracteriza por ter canções escritas em português.

O ponto de partida e inspiração para este novo trabalho, nas palavras do artista, foram as suas memórias da música dos anos 70, ouvidas na sua adolescência, além das inúmeras viagens que fez pelo País. São essas paisagens, conversas, sentimentos partilhados de melancolia e felicidade, imagens das nossas aldeias e campos, das nossas cidades e seus cafés, rostos de pessoas, que criaram um forte desejo artístico e emocional de continuar a compor ligado à expressão de um sentimento de portugalidade, naquilo que a nossa cultura representa de diálogo com vários mundos quer artísticos quer de comunicação entre os povos.

Em palco, Rodrigo Leão será acompanhado pela cantora Ana Vieira, por Viviena Tupikova no violino, Carlos Tony Gomes no violoncelo, Bruno Silva na viola clássica, João Eleutério nas guitarras e instrumentos vários, Celina da Piedade no acordéon e Frederico Gracias na bateria.

Em termos de espetáculo, para além dos temas do novo álbum e de instrumentais bem conhecidos do seu público, serão tocadas canções já incluídas no álbum, “Os Portugueses” (2018)“Espírito de um País” (2014) e “Portugal, um retrato social” (2007). É um espectáculo com uma produção cuidada ao nível dos visuais, som e luz, característica a que Rodrigo Leão tem habituado o público nos seus concertos.

O concerto Os Portugueses, apresenta uma escolha das composições de Rodrigo cantadas em português que se tornaram em alguns dos seus temas mais amados, a par de clássicos instrumentais que sublinham a indefinível portugalidade da sua inspiração melódica e as novas composições em estreia.

Esta estreia é um ponto de partida para a criação de mais um contributo para que nos possamos confrontar com o facto de sermos portugueses, numa identidade que se interroga e que depende, sempre, do olhar de quem a vê e sente.