Moisés P. Sánchez é reconhecido como um dos principais valores do panorama musical espanhol e europeu. Com uma linguagem própria e uma rica combinação das mais diversas influências, as suas criações transcendem as habituais fronteiras entre géneros e surpreendem, tanto pela torrente de recursos que empregam como pela sua fascinante vitalidade e originalidade.
Compositor, produtor musical, pianista, improvisador e arranjador, foi nomeado para um Grammy Latino em 2019 pelo seu álbum Unbalanced: concerto for ensemble, e tem recebido importante reconhecimento nos EUA e em Espanha.
Moisés tem colaborado em gravações e apresentações ao vivo com músicos e projetos notáveis e inovadores, como John Adams e a Orquesta Nacional de España, Plácido Domingo, Benny Golson, Jorge Pardo, Chuck Loeb, Eric Marienthal, Wolfgang Haffner, Chano Domínguez, Javier Vercher, Pablo M. Caminero, Luis Verde, Javier Paxariño, Carmen París, Cristina Mora, Pasión Vega, Nach, Noa Lur, Ara Malikian, Fernando Egozcue, Chema Vílchez, Albert Vila e muitos outros. Cada recital de Moisés é único, um exercício de liberdade absoluta do qual brota a torrente inesgotável que é a sua música. Para além das fronteiras entre géneros, Moisés incorpora o rock sinfónico, a música clássica, a música contemporânea e o jazz na sua própria linguagem.
Desde o lançamento do seu primeiro álbum a solo, Soliloquio, em 2014, tem mergulhado repetidamente neste território pessoal para o abrir ao público.
É precisamente com o espectáculo Soliloquio que a UGURU traz, em estreia absoluta em Portugal, Moisés P. Sanchez ao Piano City Lisboa, já neste Sábado, dia 28 de Setembro, às 20H50, no Jardim do Palácio Galveias, com improvisações na música de Bach, Beethoven, M. Davis, J. Coltrane.