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Danças Ocultas estão entre os representantes mais inovadores e emocionantes da música contemporânea Portuguesa. Desde maio de 1989 que Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel se organizaram em torno de um sonho: o de desenvolverem as suas aptidões como executantes enquanto investigavam as possibilidades de afastar o instrumento do conservadorismo do folclore, respeitando o que então entendiam como a “vontade da concertina”, mas fazendo para ela uma música nova. Esses tempos conduziram a um nome para o quarteto que surge da criação de música para a qual a dança ainda não foi inventada. A inspiração vem da música de câmara, do Nuevo Tango e de outras músicas tradicionais urbanas. “Folk impressionista” é talvez o melhor rótulo para essa música de arte intemporal: minimalismo, pinturas sonoras profundas cheias de reviravoltas inesperadas e nobre melancolia. Música muito especial – é impossível escapar ao seu magnetismo.
Agora, o quarteto apresenta INSPIRAR, a décima obra da discografia, editada no dia 23 de maio de 2025 pela UGURU (território nacional) e pela Galileo Music Germany (território internacional).
“Em INSPIRAR, Danças Ocultas assumem abertamente o conceito de criar tempo, luz e respiração, com a intenção de moldar uma música crua, mas expressiva.”
INSPIRAR, respirar para dentro, no sentido de criar, marcando uma viragem estratégica na carreira artística do grupo, após três álbuns (Arco, Amplitude e Dentro Desse Mar) que podemos definir como “respirar para fora”.
INSPIRAR para partilhar, assumindo a generosidade no sentido da partilha da música e do que ela possa inspirar a quem a ouve.
Neste novo trabalho, gravado na Biblioteca Manuel Alegre, em Águeda, assistimos a um recentramento na cumplicidade que tem caracterizado desde sempre o quarteto, num regresso à sua formação base, após diversas parcerias musicais levadas a cabo em álbuns anteriores.
Em INSPIRAR, álbum que conta com os singles “Pulsar” e “Pedra do Sol”, o grupo assume abertamente o conceito de criar tempo, luz e respiração, com a intenção de moldar uma música crua, mas expressiva. Houve algo de muito orgânico neste processo – como se cada peça fosse burilada e esculpida até restar apenas o essencial.
Detalhes da Digressão
Artur Fernandes, Filipe Ricardo, Filipe Cal e Francisco Miguel apresentam temas do seu novo álbum “Inspirar”.
Ainda sob o contexto das celebrações dos 35 anos de carreira, a banda juntará ao repertório alguns dos temas mais icónicos do seu percurso.
Um espetáculo com um extremo cuidado no que toca ao trabalho de iluminação, a cargo de Alexandre Coelho e de som, da responsabilidade de Nuno Rebocho.
Imprensa
“A força e a poder mágico das concertinas em festa” Público
“um dos melhores grupos de música artística da Europa. Altamente recomendado” D Roots