KNOWER AO VIVO NA CASA DA MÚSICA

Louis Cole (baterista, produtor, génio do groove) e Genevieve Artadi (voz hipnótica e presença magnética) trazem na bagagem KNOWER FOREVER (2023), disco que não só fez correr tinta como pôs críticos e fãs a dançar, e a pensar.

Mistura de jazz, funk, eletrónica e liberdade pura, o universo KNOWER não se descreve — vive-se. E ao vivo é onde tudo ganha outra dimensão: improvisos alucinantes, energia em ebulição e músicos de topo vindos diretamente da fértil cena musical de Los Angeles.

Apesar de serem um duo na essência, KNOWER apresentam-se em palco com uma superbanda de instrumentistas de excelência:

Louis Cole – bateria e voz
Genevieve Artadi – voz
Thom Gill – guitarra elétrica
Eldar Djangirov – teclados
Sam Wilkes – baixo elétrico colaborações no currículo com nomes como Red Hot Chili Peppers, Thundercat ou Snarky Puppy, e uma reputação de concertos imprevisíveis e explosivos, este regresso ao Porto promete ser um dos momentos altos da rentrée cultural.

“A improvisação é o nosso lugar seguro. Quando tudo falha, tocamos mais alto e rimos no processo.” — Louis Cole, em entrevista à NPR

KNOWER ao vivo na Casa da Música
Música com ADN próprio, para quem recusa playlists feitas por algoritmos.

AVISHAI COHEN QUINTETO APRESENTA BRIGHTLIGHT

UM REGRESSO EM 2026 MARCADO PELA RENOVAÇÃO DO JAZZ CONTEMPORÂNEO

O contrabaixista e compositor Avishai Cohen, figura maior do jazz internacional, regressa aos palcos com um novo quinteto e uma missão clara: dar a conhecer ao mundo uma nova geração de músicos virtuosos, prontos a marcar o futuro do género.

Após a estreia da nova formação no prestigiado Festival Jazz à Marciac 2024, Cohen traz este novo grupo ao público português, numa digressão que celebra a vitalidade criativa do jazz contemporâneo.

O concerto será uma oportunidade única para ouvir ao vivo novas composições, temas emblemáticos do seu repertório e algumas surpresas preparadas especialmente para esta digressão.

Com uma carreira internacional consolidada, marcada por colaborações com grandes nomes da música e pela promoção de jovens talentos, Avishai Cohen é reconhecido pela sua fusão singular de jazz, tradição mediterrânica, música folk e influências clássicas, liderando um espetáculo onde emoção, técnica e autenticidade convivem em perfeita harmonia.

O novo Avishai Cohen Quinteto junta gerações e geografias:

Itay Simhovich, pianista de apenas 20 anos, uma das mais promissoras descobertas de Cohen.
Yonatan Voltzok, trombonista virtuoso, formado nas melhores escolas de jazz dos EUA.
Yuval Drabkin, saxofonista com voz própria e colaborador habitual de Cohen.
Eviatar Slivnik, baterista israelita radicado em Nova Iorque, versátil e sensível ao ritmo como poucos.
Avishai Cohen, no contrabaixo e voz, a alma do projeto.Este quinteto representa não só a continuidade de um percurso artístico ímpar, mas também a renovação constante de Avishai Cohen enquanto intérprete, mentor e visionário musical.

MISTY FEST 2025 NOVAS CONFIRMAÇÕES COMPLETAM PROGRAMAÇÃO


O outono de 2025 está a ganhar forma com a chegada de novos nomes ao Misty Fest. O festival que une silêncio e intensidade, intimismo e transcendência, apresenta agora mais uma vaga de artistas que vão passar por algumas das mais emblemáticas salas do país e encerra o cartaz.

MAQUINA. + TRAVO (Concerto Duplo)
2 Nov. Porto. Casa da Música (Sala 2)

MAQUINA.
Energia, intensidade e ritmo. O trio lisboeta funde krautrock, techno industrial e noise numa experiência catártica e absolutamente física. Palcos incendiados e público em transe: é essa a promessa.

 TRAVO
Stoner rock vindo de Braga e Porto, riffs esmagadores e viagens sonoras alucinadas. Com passagem pela KEXP no currículo, os Travo são um dos projetos mais entusiasmantes do rock nacional atual, e vêm ao Misty em estado de graça.

SHAI MAESTRO
10 Nov. Porto. Casa da Música (Sala 2)

Um dos mais destacados pianistas da nova geração do jazz internacional. Em The Guesthouse, Shai funde o acústico com o eletrónico e estreia-se como letrista. Ao vivo, o antigo músico de Avishai Cohen vem acompanhado por um ensemble de luxo – Gadi Lehavi (teclados, piano e electrónicas), Jorge Roeder (baixo) e Ofri Nehemya (bateria) – que amplia a sua linguagem musical.

 DOBRAWA CZOCHER + JULIANNA BARWICK (Concerto Duplo)
13 Nov. Lisboa. S. Luiz Teatro Municipal (Sala Luis Miguel Cintra)

DOBRAWA CZOCHER
Violoncelista e compositora polaca, Dobrawa é uma mestre das emoções contidas e das texturas oníricas. Depois de colaborações com Hania Rani, lançou Dreamscapes em nome próprio, um disco que transforma o inconsciente em música. No Misty, apresenta novas peças e leva-nos a sonhar acordados, na companhia de Natalia Czekała, no sintetizador.

JULIANNA BARWICK
Uma das mais singulares criadoras de paisagens sonoras da atualidade. A partir de camadas vocais em loop, Julianna constrói atmosferas etéreas, comoventes e profundamente humanas. O seu concerto será uma viagem imersiva para dentro da alma.

SOFIA LEÃO
13 Nov. Lisboa. S. Luiz Teatro Municipal (Sala Bernardo Sassetti)

A grande revelação nacional de 2025. Com apenas 18 anos, Sofia Leão estreia-se com Mar, um álbum íntimo, imersivo e surpreendentemente maduro. Em palco, explora a sua linguagem própria entre piano, eletrónica e voz.

VALTER LOBO
15 Nov. Lisboa. S. Luiz Teatro Municipal (Sala Luis Miguel Cintra)
29 Nov. Porto. Casa da Música (Sala 2)

Um concerto para quem gosta de sentir cada palavra. A solo, Valter cria espaços de suspensão onde a música é confissão, devaneio e encontro. Entre canções antigas e novas, constrói-se um universo poético partilhado.

WALLNERS22 Nov. Lisboa. Musicbox

Quatro irmãos de Viena e uma sensibilidade pop melancólica e luminosa. O álbum de estreia End of Circles é um diário sonoro de juventude em transe e no Misty, vão fazer do sonho uma sala inteira.

SÉTIMA LEGIÃO revisita A Um Deus Desconhecido
29 Nov. Lisboa. Centro Cultural de Belém (Grande Auditório)

40 anos depois, um dos álbuns fundadores da música portuguesa contemporânea volta aos palcos. “O Canto e o Gelo”, “Aguarela” ou “Pois Que Deus Assim o Quis” ganham nova vida num espetáculo onde a história e a emoção se cruzam.

AUKAI
29 Nov. Lisboa. Museu do Oriente

Projeto do alemão Markus Sieber, Aukai é um convite à contemplação. A sonoridade nasce do charango, instrumento andino, e de uma delicadeza cinematográfica que nos transporta para vastas paisagens interiores. Misticismo e minimalismo, de mãos dadas.

E AINDA…

Joep Beving • Makaya McCraven • Gustavo Santaolalla • Moisés P. Sánchez • Yumi Ito • Grandbrothers • Federico Albanese • LINA_ & Marco Mezquida • Danças Ocultas • José Peixoto & Nuno Cintrão • Salomão Soares Trio

 

LINA_ & JULES MAXWELL EDITAM O ÁLBUM “TERRA MÃE”


ARTISTAS: LINA_ & JULES MAXWELL
ÁLBUM: TERRA MÃE
DURAÇÃO DO ÁLBUM: 38:50
DATA DE LANÇAMENTO: 27 DE JUNHO DE 2025
EDITORA: ATLANTIC CURVE | SCHUBERT MUSIC EUROPE
GÉNERO: GLOBAL ELECTRONICA
IDIOMAS: PORTUGUÊS E INGLÊS

Depois dos singles “Não Deixei de Ser Quem Sou” e “Arde Sem Se Ver”, LINA_ & Jules Maxwell acabam de lançar Terra Mãe, álbum com 9 faixas, editado pela Atlantic Curve | Schubert Music Europe. Hoje é também editado o vídeo do tema “Terra Mãe”, realizado pelo artista plástico e videógrafo britânico David Daniels.A parceria entre a multipremiada artista portuguesa e o compositor/teclista irlandês dos Dead Can Dance resulta num disco que celebra as ligações poéticas entre Portugal e a Irlanda, e visa suceder o aclamado Burn, álbum de Lisa Gerrard e Jules Maxwell, editado em 2021.
Este trabalho conta com canções originais de Jules Maxwell, LINA_ e da escritora/compositora portuguesa Amélia Muge. Tal como o disco Burn, esta nova colaboração reúne exatamente a mesma equipa artística, que inclui o conceituado produtor britânico James Chapman (aka Maps). Utilizando uma eletrónica repleta de variadas camadas, Maps, nomeado para o aclamado Mercury Prize com o álbum We Can Create, criou remisturas oficiais utilizadas por nomes como The Killers, Depeche Mode, Moby, 83 e Bombay Bicycle Club, entre outras. Além do produtor, a equipa artística desta obra conta ainda com o designer Giovanni Rodriguez e o artista plástico/videógrafo David Daniels.

Portugal e a Irlanda estão unidos pelo coração da escrita de baladas, poesia essa que está patente em algumas das canções de fado. Curiosamente, “fado” também se encontra no dicionário gaélico irlandês, traduzindo-se como “há muito tempo” ou “era uma vez”.

Estes dois países estão ambos no limite da Europa, olhando para oeste, para o Oceano Atlântico e para tudo o que está para além dele. As canções destes dois países são caracterizadas por um sentimento de amor, saudade e partida que, por sua vez, uniu LINA_ e Jules Maxwell nesta colaboração, resultando em novas narrativas, melodias e composições.

Terra Mãe apresenta adaptações de Amélia Muge em “Arde Sem Se Ver”, “A Flor da Romã” e “Entre o Ser e o Estar”. A lírica poética da compositora, poeta e cantora portuguesa são o complemento perfeito para a voz emotiva de LINA_.
“Tem sido uma alegria criar Terra Mãe. As canções são composições originais nascidas na Irlanda, lindamente adaptadas para português pela LINA_ e pela Amélia Muge, com um som “forjado” no fogo do produtor inglês James Chapman, com quem trabalhei anteriormente no álbum ‘Burn’ com Lisa Gerrard.”, refere Jules Maxwell.
Parte do processo criativo de Terra Mãe teve início durante uma residência artística entre LINA_ e James Maxwell no cenário inspirador de Malmesbury Abbey, em Wiltshire. Malmesbury Abbey não é apenas um local histórico de batalha e sepultamento, mas também um centro de educação, criatividade, oração e cura. Sobre o processo de colaboração com Jules Maxwell, LINA_ refere: “Terra Mãe une dois géneros musicais distintos que, apesar das suas diferenças, partilham um profundo sentido de identidade e emoção. Adaptar letras e compor melodias com base nos fundamentos estabelecidos pelo Jules Maxwell foi uma experiência desafiante, mas simultaneamente gratificante que aumentou significativamente a minha confiança como compositora. Para mim, o álbum incorpora uma profunda ligação espiritual e etérea, entrelaçando temas do imaterial, da natureza e da religião”.

Cruzamentos e encontros resultam em novas descobertas e caminhos inusitados, especialmente quando se trata de artistas que estão recetivos à colaboração e ao estímulo criativo de outros. E este é certamente o caso de LINA_ e Jules Maxwell em Terra Mãe.

Terra Mãe possui dois singles: “Não Deixei de Ser Quem Sou” (2 de maio) e “Arde Sem Se Ver” (6 de junho).

Wim Mertens confirma concerto em Coimbra

Depois do anúncio do regresso a Portugal para concertos em Lisboa e Porto, WIM MERTENS confirma também atuação em Coimbra

Após o lançamento do seu mais recente álbum, Ranges of Robustness (2024), o compositor e intérprete belga Wim Mertens regressa a Portugal em 2026 para três concertos imperdíveis:



30 JANEIRO

Coimbra – Convento São Francisco

31 JANEIRO

Lisboa – Aula Magna

2 FEVEREIRO

Porto – Casa da Música
Nome maior da música clássica contemporânea há várias décadas, Wim Mertens é reconhecido pela sua sonoridade inconfundível, marcada por um minimalismo melódico e uma intensa carga emocional. Compositor, pianista, contratenor e guitarrista soma dezenas de álbuns editados e uma carreira internacional que o levou a palcos por toda a Europa, Américas e Ásia.Mertens iniciou o seu percurso como musicólogo e produtor de rádio, tendo lançado em 1980 o álbum For Amusement Only, construído exclusivamente com sons de máquinas de flippers. Seguiram-se obras marcantes como Struggle for Pleasure e Maximizing the Audience, que consolidaram o seu estilo singular. Compôs também para teatro e cinema, destacando-se a colaboração com Peter Greenaway em The Belly of an Architect.

Depois da digressão Inescapable, que celebrou os seus 40 anos de carreira, e da aclamada Voice of the Living Tour, dedicada às vítimas da Primeira Guerra Mundial, apresenta agora ao vivo o seu mais recente trabalho. Nesta nova digressão, será acompanhado por quatro experientes intérpretes de instrumentos de sopro, incluindo saxofones, trompete, corneta, trombone e trompa , num espetáculo que junta os seus clássicos a novas composições.

As atuações ao vivo de Wim Mertens são experiências imersivas, que transcendem o simples ato de escutar música. Com uma presença cénica e gestualidade depuradas, o artista cria um intenso diálogo entre o piano, a voz e o ensemble, envolvendo o público numa atmosfera suspensa entre a contemplação e a intensidade emocional.

Uma oportunidade rara de testemunhar, ao vivo, a elegância e o poder emocional de um dos grandes compositores do nosso tempo.

THE NEW ORLEANS GOSPEL CHOIR THE STREETS OF NEW ORLEANS

Nova Orleães não é apenas um lugar, é um estado de espírito. E este inverno, essa energia única atravessa o Atlântico e instala-se em palco com “The Streets of New Orleans”, o espetáculo que arrebatou o público no festival Grandes del Gospel e que agora regressa para uma digressão europeia com paragem obrigatória em Portugal.Com direção musical de Vincent Balse, a voz poderosa de Bridget Bazile, aclamada internacionalmente como uma das grandes vozes do gospel contemporâneo, e o envolvente New Orleans Gospel Choir, este concerto mergulha nas raízes da música afro-americana com uma intensidade que se sente na pele, dando corpo e alma a essa rica tradição cultural.

“The Streets of New Orleans” é mais do que um concerto: é uma evocação coletiva da herança cultural de uma cidade lendária. Com espiritualidade, emoção e energia contagiante, o espetáculo revisita os grandes hinos do gospel, homenageia ícones como Louis Armstrong, Mahalia Jackson e Fats Domino, e dá corpo ao espírito do Jazz Funeral. No repertório, clássicos como When the Saints Go Marching In, Just a Closer Walk with Thee e o intemporal What a Wonderful World ganham nova vida numa interpretação que junta tradição e atualidade, técnica e alma.
“Este espetáculo é uma carta de amor à cidade que nos ensinou que a música pode ser lamento e libertação, fé e festa, tudo ao mesmo tempo.”
– Bridget Bazile

A não perder, “The Streets of New Orleans” com Bridget Bazile & The New Orleans Gospel Choir, espetáculo onde o gospel encontra o jazz, a emoção encontra a celebração, e o passado dança com o presente.
 Let the good times roll!

Nancy Vieira vence 4 prémios nos CVMA | Concertos em Lisboa dias 19 e 20 JUN no MACAM

NANCY VIEIRA

CONQUISTA 4 PRÉMIOS

NOS CABO VERDE MUSIC AWARDS 2025

No passado sábado, 7 de Junho, Nancy Vieira foi consagrada grande vencedora da 14.ª edição dos Cabo Verde Music Awards, arrecadando todos os prémios para os quais estava nomeada. Quatro distinções que confirmam o que já sabíamos: estamos perante uma das vozes mais importantes da música lusófona atual.

Música Tradicional do Ano – Praia Maria

Morna do Ano – Dona Morna

Melhor Intérprete – Sol Di Nha Vida

Álbum do Ano – Gente (2024)

LINA_ & JULES MAXWELL LANÇAM “ARDE SEM SE VER”


ARTISTAS: LINA_ & JULES MAXWELL

SINGLE: ARDE SEM SE VER

DURAÇÃO DA FAIXA: 04:33

DATA DE LANÇAMENTO DO SINGLE: 6 DE JUNHO DE 2025

SINGLE ANTECIPA O ÁLBUM: TERRA MÃE

EDITORA: ATLANTIC CURVE | SCHUBERT MUSIC EUROPE

GÉNERO: GLOBAL ELECTRONICA

LÍNGUA: PORTUGUÊS

Depois do lançamento do primeiro single “Não Deixei de Ser Quem Sou”, LINA_ & Jules Maxwell acabam de lançar “Arde Sem Se Ver”. Este é o segundo tema que antecipa a chegada de Terra Mãe, álbum com 9 faixas, a ser editado no dia 27 de junho pela Atlantic Curve | Schubert Music Europe.A parceria entre a multipremiada artista portuguesa e o compositor/teclista irlandês dos Dead Can Dance resulta num álbum que celebra as ligações poéticas entre Portugal e a Irlanda, e visa suceder o aclamado Burn, álbum de Lisa Gerrard e Jules Maxwell, editado em 2021.

Com produção do conceituado James Chapman (aka Maps), “Arde Sem Se Ver” é o segundo single de LINA_ e Jules Maxwell. A letra do tema é uma desconstrução, elaborada pela compositora Amélia Muge, do aclamado poema “Amor é fogo que arde sem se ver”, de Luís Vaz de Camões.

NANCY VIEIRA & FRED MARTINS NO MACAM

19 e 20 de Junho

MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins

Há encontros que se tornam bússolas. Que nos mostram que, apesar dos tempos agitados, ainda há norte – e há voz. Esperança, o novo disco de Nancy Vieira e Fred Martins, é precisamente isso: um sussurro luminoso que atravessa oceanos e pousa agora em Lisboa para dois preciosos concertos, nos dias 19 e 20 de Junho, no MACAM – a mais recente museu da cidade de Lisboa.



Desde 2013 que os caminhos de Nancy Vieira e Fred Martins se entrelaçam em palcos e canções. Este ano, essa ligação ganhou corpo com um álbum editado pela japonesa Respect Record, que rapidamente subiu ao 1.º lugar do World Music Chart da Amazon Japão.

Um gesto de afeto musical que une três culturas – Cabo Verde, Brasil e Japão – num abraço sereno e cheio de futuro.
De um lado, Nancy Vieira: voz de seda e sal, herdeira do crioulo poético que sabe de partidas e resistências. Do outro, Fred Martins: um dos mais refinados compositores e violinistas da nova música popular brasileira, com violão de assinatura e alma de cronista.



No alinhamento, além de temas inéditos e revisitações de tradição cabo-verdiana, há espaço para o bolero cubano Trago Risos, que fecha o disco como quem acende uma vela num quarto escuro.



“A compaixão, a empatia, um senso colectivo de vida, solidariedade e respeito, podem existir neste mundo, pois na base de tudo está o amor.” Nancy Vieira e Fred Martins


Ouvir Esperança ao vivo é raro.

Parar para escutar esperança é mais urgente do que nunca.



Nancy Vieira e Fred Martins criam esse tempo.

19 e 20 de Junho

MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins

MARGARETH MENEZES AO VIVO EM LISBOA

A diva do afropop brasileiro aterra em Lisboa para uma noite que promete calor tropical, groove de outro mundo e uma viagem musical com escala obrigatória na alma da Bahia.

Detentora de uma carreira luminosa que atravessa décadas e fronteiras — e actual Ministra da Cultura do Brasil — Margareth Menezes regressa a Portugal após aclamadas passagens pelo Festival Músicas do Mundo e outros palcos europeus, trazendo na bagagem os ritmos arrebatadores do álbum Autêntica (nomeado para um Grammy Latino) e o fresquíssimo single Ramalhete de Flor, lançado no início de 2025.Mas não se fica por aí: esperam-se também os clássicos que moldaram o seu percurso e a nossa memória, como Faraó (Divindade do Egito) — hino eterno do Carnaval de Salvador, que volta a soar com a força de quem hoje ocupa uma cadeira no governo mas nunca largou o palco.Margareth Menezes é, afinal, herdeira directa de uma linhagem que inclui Caetano, Bethânia, Gil e Daniela. O seu som, um samba-reggae temperado com axé, tropicália e orgulho afro, foi exportado para o mundo com a bênção de David Byrne, que a produziu e levou em digressão nos anos 90, quando a Billboard se rendeu e a coroou rainha da World Music.

Com uma voz que dança entre o sagrado e o profano, e uma presença que alterna entre a tempestade e o feitiço, Margareth vai fazer do LAV uma verdadeira casa de tambor, canto e celebração.

Dia 20 de Outubro, Margareth Menezes, no LAV – Lisboa ao Vivo.

Os bilhetes têm o valor de 30€ e já estão disponíveis na Ticketline.