SCHÖNBRUNN PALACE ORCHESTRA VIENNA COMPLETA O CARTAZ DO MISTY FEST

UMA NOITE SUBLIME DE MÚSICA CLÁSSICA,
DEDICADA AO GÉNIO DE MOZART

Sob a direção do maestro Vinicius Kattah, e com o brilho dos solistas Yoanna Ruseva (violino) e Boris Lipov (flauta), a Schönbrunn Palace Orchestra Vienna traz a Lisboa uma noite plena de virtuosismo e emoção, inteiramente dedicada ao génio de Mozart.

O cartaz do Misty Fest 2025 fica agora completo com a confirmação de um nome de exceção: a Schönbrunn Palace Orchestra Vienna, que atuará no dia 29 de novembro no Centro Cultural de Belém.

Sob o título An Evening with Mozart, a orquestra apresenta um programa magistralmente concebido e inteiramente dedicado ao génio de Salzburgo, com algumas das suas obras mais célebres:

Serenata nº 13 em Sol Maior, K. 525 Eine Kleine Nachtmusik
Concerto para Flauta nº1 em Sol Maior, K. 313
Rondo em Dó Maior para Violino e Orquestra, K.373
Sinfonia nº29 em Lá Maior, K. 201

Sobre a Orquestra de Schönbrunn

Fundada em 1997, a Schönbrunn Palace Orchestra Vienna é uma prestigiada orquestra de câmara composta por músicos altamente qualificados. Especializa-se no repertório clássico, com ênfase nas obras de Mozart, Haydn e na dinastia Strauss.

Além das suas apresentações regulares na Orangerie do Palácio de Schönbrunn, atua como embaixadora cultural da Áustria, com performances internacionais. A sua dedicação à autenticidade, elegância e excelência musical torna-a uma referência incontornável na interpretação da música clássica austríaca.

Sob a batuta de Vinicius Kattah

Natural do Brasil, e residente em Viena há mais de uma década, o maestro Vinicius Kattah, trabalhou com diversas orquestras e dirigiu em salas de referência mundial como a Ópera Estatal de Viena, o Musikverein, o Konzerthaus, a Hofburg e o Palácio de Schönbrunn. Entre os momentos mais marcantes do seu percurso contam-se atuações ao lado da soprano Anna Netrebko e a direção de estreias de óperas de Mozart na Ópera Estatal de Košice. Desde 2012, é maestro convidado da Orquestra do Palácio de Schönbrunn de Viena, combinando talento extraordinário, carisma magnético e uma paixão intensa pela música clássica, transformando cada concerto numa experiência envolvente e inesquecível.

Yoanna Ruseva (violino)

Nascida em Sófia, Bulgária, Yoanna Ruseva destacou-se desde cedo em concursos nacionais e internacionais. Como solista, apresentou-se em prestigiadas salas de concerto, como o Musikverein e o Mozarthaus Vienna, e colabora regularmente com a Sofia Philharmonic. A sua interpretação é reconhecida pela clareza e profundidade expressiva, tornando cada execução intensa e envolvente.

Boris N. Lipov (flauta)

O flautista búlgaro-austríaco Boris N. Lipov distingue-se pelo seu virtuosismo e pela sensibilidade refinada na interpretação, seja a solo ou em música de câmara. Atuou em salas de renome como o Musikverein e a Ópera Estatal de Viena. Desde 1996, é primeiro flautista da Schönbrunn Palace Orchestra Viena, sendo conhecido pelo fraseado elegante e pela expressividade lírica que imprime a cada interpretação.

 

A genialidade de Mozart, ao vivo no Misty Fest

Figura central da história da música, Wolfgang Amadeus Mozart (1756–1791) deixou um legado intemporal, pleno de genialidade, elegância e expressividade. Das óperas às sinfonias, dos concertos à música de câmara, o seu catálogo é um tesouro de criatividade e sofisticação, sempre capaz de encantar e emocionar.

Com An Evening With Mozart, a Schönbrunn Palace Orchestra Vienna celebra essa herança de forma única, refinada e memorável, convidando o público português a mergulhar no brilho intemporal da obra de um dos maiores compositores de sempre.

Os bilhetes estão à venda na BOL e locais habituais
Os preços vão dos 30€ aos 100€

LUDOVICO EINAUDI APRESENTA “SOLO PIANO” EM PORTUGAL

Reconhecido pela sua capacidade de criar paisagens sonoras profundamente emotivas, Ludovico Einaudi é hoje um dos compositores contemporâneos mais escutados em todo o mundo. A sua música, frequentemente descrita como minimalista e cinematográfica, tem conquistado plateias internacionais e dado voz a memoráveis bandas sonoras de cinema e televisão.

Solo Piano: a essência de uma linguagem única

Este formato a solo revela de forma pura e direta a identidade musical de Einaudi. Sozinho em palco, o compositor guia o público através de um repertório que inclui peças emblemáticas como “Nuvole Bianche”, “Experience” ou “Una Mattina”, a par de composições menos conhecidas e novas criações concebidas para esta etapa do seu percurso artístico.

Uma das marcas mais intensas da sua obra é o espaço entre as notas: esse intervalo de silêncio onde a emoção se torna palpável. É nesse território subtil, entre som e vazio, que Einaudi convida o público a uma escuta atenta, contemplativa e partilhada.Dois concertos únicos em Lisboa

Nos dias 24 e 25 de Março de 2026, o Coliseu dos Recreios será palco desta proposta única, que promete ser um dos momentos altos do calendário musical do ano. Uma experiência intimista, inesquecível e profundamente envolvente, com a assinatura de um dos maiores compositores da atualidade.


Os bilhetes para os concertos de Ludovico Einaudi em Lisboa custam entre 120€ e 35€ e encontram-se já à venda.

ARTEMIS COM SESSÃO DUPLA NA CASA DA MÚSICA

O PREMIADO SUPERGRUPO FEMININO DE JAZZ LEVA AO PORTO ARBORESQUE, EDITADO PELA HISTÓRICA BLUE NOTE
Com o nome em homenagem à deusa grega da caça, ARTEMIS é um poderoso ensemble all star de instrumentistas virtuosas que se apresenta pela primeira vez em Portugal, numa ocasião especial, na Sala 2 da Casa da Música, a 6 de outubro.

Fundado pela pianista e compositora Renee Rosnes, este supergrupo reúne artistas de grande singularidade, numa cintilante formação global e multigeracional. Além de Rosnes, a banda é composta por outras referências do jazz atual: Ingrid Jensen (trompete), Nicole Glover (saxofone tenor), Noriko Ueda (contrabaixo) e Allison Miller (bateria).

Detentoras de uma cumplicidade eletrizante, as ARTEMIS foram reconhecidas pelos leitores da prestigiada revista norte-americana DownBeat como Grupo de Jazz do Ano por duas vezes consecutivas – em 2023 e 2024. Também no ano passado, foram distinguidas pela Jazz Journalists Association como Mid-Sized Ensemble of the Year.

ARBORESQUE é o título do seu terceiro álbum, editado em fevereiro de 2025 pela histórica Blue Note – um trabalho que resulta da maturidade artística do quinteto, com arranjos inspirados, composições originais envolventes e contribuições de todos os elementos. Um hino ao prazer genuíno da colaboração e da criatividade.A visão criativa de cada membro de ARTEMIS destaca-se na construção de uma voz coletiva imponente, provocando momentos musicais inesquecíveis.

“O nosso objetivo é fazer música honesta que toque as pessoas. Inspiramo-nos mutuamente e sentimos uma verdadeira paixão por tocar juntas. Toda essa energia positiva transparece no som e acredito que o público consegue senti-la” – Renee Rosnes

JOEP BEVING com Concerto Extra no MISTY FEST 2025 | 16 NOV, 17h00

A 16 de novembro, no Teatro São Luiz, o pianista e compositor holandês interpreta Solipsism também às 17h00

15 NOVEMBRO

22h30

Porto – Casa da Música (Sala Suggia)

16 NOVEMBRO

17h00 e 21h00

Lisboa – São Luiz Teatro Municipal (Sala Luis Miguel Cintra)

Depois de anunciados dois espectáculos, no Porto e em Lisboa, no âmbito do Misty Fest, Joep Beving assinala o 10.º aniversário do seu aclamado álbum de estreia, Solipsism, com uma nova sessão na capital portuguesa.

A 16 de novembro, pelas 17h00, no Teatro São Luiz, há assim mais uma oportunidade para ver e ouvir o pianista e compositor holandês a interpretar pela primeira vez ao vivo o disco na íntegra, juntamente com uma seleção de outras peças marcantes do seu vasto catálogo.

Desde o lançamento, em 2015, Solipsism tornou-se um marco do minimalismo, conquistando a crítica e ouvintes por todo o mundo com as suas composições delicadas e introspectivas. A beleza e singularidade desta obra editada de forma independente ofereceu a Beving o estatuto de uma das figuras mais influentes da música neoclássica contemporânea.

JOEP BEVING

COM CONCERTO EXTRA NA 16ª EDIÇÃO DO MISTY FEST


A 16 de novembro, no Teatro São Luiz, o pianista e compositor holandês interpreta Solipsism também às 17h00

15 NOVEMBRO

22h30

Porto – Casa da Música (Sala Suggia)

16 NOVEMBRO

17h00 e 21h00

Lisboa – São Luiz Teatro Municipal (Sala Luis Miguel Cintra)

Depois de anunciados dois espectáculos, no Porto e em Lisboa, no âmbito do Misty Fest, Joep Beving assinala o 10.º aniversário do seu aclamado álbum de estreia, Solipsism, com uma nova sessão na capital portuguesa.

A 16 de novembro, pelas 17h00, no Teatro São Luiz, há assim mais uma oportunidade para ver e ouvir o pianista e compositor holandês a interpretar pela primeira vez ao vivo o disco na íntegra, juntamente com uma seleção de outras peças marcantes do seu vasto catálogo.

Desde o lançamento, em 2015, Solipsism tornou-se um marco do minimalismo, conquistando a crítica e ouvintes por todo o mundo com as suas composições delicadas e introspectivas. A beleza e singularidade desta obra editada de forma independente ofereceu a Beving o estatuto de uma das figuras mais influentes da música neoclássica contemporânea.



No outono deste ano, o artista celebra uma década do seu primeiro trabalho com uma série de atuações exclusivas por toda a Europa, em locais únicos, escolhidos pela sua riqueza acústica e visual.

Em Portugal, o ambiente intimista do Misty Fest vai proporcionar o cenário ideal para os três espectáculos de Joep Beving, a 15 de novembro, na Casa da Música; e a 16 de novembro, em dose dupla, no Teatro São Luiz. Uma experiência imersiva e inigualável para os amantes de sonoridades profundamente emocionais.

KNOWER AO VIVO NA CASA DA MÚSICA

Louis Cole (baterista, produtor, génio do groove) e Genevieve Artadi (voz hipnótica e presença magnética) trazem na bagagem KNOWER FOREVER (2023), disco que não só fez correr tinta como pôs críticos e fãs a dançar, e a pensar.

Mistura de jazz, funk, eletrónica e liberdade pura, o universo KNOWER não se descreve — vive-se. E ao vivo é onde tudo ganha outra dimensão: improvisos alucinantes, energia em ebulição e músicos de topo vindos diretamente da fértil cena musical de Los Angeles.

Apesar de serem um duo na essência, KNOWER apresentam-se em palco com uma superbanda de instrumentistas de excelência:

Louis Cole – bateria e voz
Genevieve Artadi – voz
Thom Gill – guitarra elétrica
Eldar Djangirov – teclados
Sam Wilkes – baixo elétrico colaborações no currículo com nomes como Red Hot Chili Peppers, Thundercat ou Snarky Puppy, e uma reputação de concertos imprevisíveis e explosivos, este regresso ao Porto promete ser um dos momentos altos da rentrée cultural.

“A improvisação é o nosso lugar seguro. Quando tudo falha, tocamos mais alto e rimos no processo.” — Louis Cole, em entrevista à NPR

KNOWER ao vivo na Casa da Música
Música com ADN próprio, para quem recusa playlists feitas por algoritmos.

AVISHAI COHEN QUINTETO APRESENTA BRIGHTLIGHT

UM REGRESSO EM 2026 MARCADO PELA RENOVAÇÃO DO JAZZ CONTEMPORÂNEO

O contrabaixista e compositor Avishai Cohen, figura maior do jazz internacional, regressa aos palcos com um novo quinteto e uma missão clara: dar a conhecer ao mundo uma nova geração de músicos virtuosos, prontos a marcar o futuro do género.

Após a estreia da nova formação no prestigiado Festival Jazz à Marciac 2024, Cohen traz este novo grupo ao público português, numa digressão que celebra a vitalidade criativa do jazz contemporâneo.

O concerto será uma oportunidade única para ouvir ao vivo novas composições, temas emblemáticos do seu repertório e algumas surpresas preparadas especialmente para esta digressão.

Com uma carreira internacional consolidada, marcada por colaborações com grandes nomes da música e pela promoção de jovens talentos, Avishai Cohen é reconhecido pela sua fusão singular de jazz, tradição mediterrânica, música folk e influências clássicas, liderando um espetáculo onde emoção, técnica e autenticidade convivem em perfeita harmonia.

O novo Avishai Cohen Quinteto junta gerações e geografias:

Itay Simhovich, pianista de apenas 20 anos, uma das mais promissoras descobertas de Cohen.
Yonatan Voltzok, trombonista virtuoso, formado nas melhores escolas de jazz dos EUA.
Yuval Drabkin, saxofonista com voz própria e colaborador habitual de Cohen.
Eviatar Slivnik, baterista israelita radicado em Nova Iorque, versátil e sensível ao ritmo como poucos.
Avishai Cohen, no contrabaixo e voz, a alma do projeto.Este quinteto representa não só a continuidade de um percurso artístico ímpar, mas também a renovação constante de Avishai Cohen enquanto intérprete, mentor e visionário musical.

MISTY FEST 2025 NOVAS CONFIRMAÇÕES COMPLETAM PROGRAMAÇÃO


O outono de 2025 está a ganhar forma com a chegada de novos nomes ao Misty Fest. O festival que une silêncio e intensidade, intimismo e transcendência, apresenta agora mais uma vaga de artistas que vão passar por algumas das mais emblemáticas salas do país e encerra o cartaz.

MAQUINA. + TRAVO (Concerto Duplo)
2 Nov. Porto. Casa da Música (Sala 2)

MAQUINA.
Energia, intensidade e ritmo. O trio lisboeta funde krautrock, techno industrial e noise numa experiência catártica e absolutamente física. Palcos incendiados e público em transe: é essa a promessa.

 TRAVO
Stoner rock vindo de Braga e Porto, riffs esmagadores e viagens sonoras alucinadas. Com passagem pela KEXP no currículo, os Travo são um dos projetos mais entusiasmantes do rock nacional atual, e vêm ao Misty em estado de graça.

SHAI MAESTRO
10 Nov. Porto. Casa da Música (Sala 2)

Um dos mais destacados pianistas da nova geração do jazz internacional. Em The Guesthouse, Shai funde o acústico com o eletrónico e estreia-se como letrista. Ao vivo, o antigo músico de Avishai Cohen vem acompanhado por um ensemble de luxo – Gadi Lehavi (teclados, piano e electrónicas), Jorge Roeder (baixo) e Ofri Nehemya (bateria) – que amplia a sua linguagem musical.

 DOBRAWA CZOCHER + JULIANNA BARWICK (Concerto Duplo)
13 Nov. Lisboa. S. Luiz Teatro Municipal (Sala Luis Miguel Cintra)

DOBRAWA CZOCHER
Violoncelista e compositora polaca, Dobrawa é uma mestre das emoções contidas e das texturas oníricas. Depois de colaborações com Hania Rani, lançou Dreamscapes em nome próprio, um disco que transforma o inconsciente em música. No Misty, apresenta novas peças e leva-nos a sonhar acordados, na companhia de Natalia Czekała, no sintetizador.

JULIANNA BARWICK
Uma das mais singulares criadoras de paisagens sonoras da atualidade. A partir de camadas vocais em loop, Julianna constrói atmosferas etéreas, comoventes e profundamente humanas. O seu concerto será uma viagem imersiva para dentro da alma.

SOFIA LEÃO
13 Nov. Lisboa. S. Luiz Teatro Municipal (Sala Bernardo Sassetti)

A grande revelação nacional de 2025. Com apenas 18 anos, Sofia Leão estreia-se com Mar, um álbum íntimo, imersivo e surpreendentemente maduro. Em palco, explora a sua linguagem própria entre piano, eletrónica e voz.

VALTER LOBO
15 Nov. Lisboa. S. Luiz Teatro Municipal (Sala Luis Miguel Cintra)
29 Nov. Porto. Casa da Música (Sala 2)

Um concerto para quem gosta de sentir cada palavra. A solo, Valter cria espaços de suspensão onde a música é confissão, devaneio e encontro. Entre canções antigas e novas, constrói-se um universo poético partilhado.

WALLNERS22 Nov. Lisboa. Musicbox

Quatro irmãos de Viena e uma sensibilidade pop melancólica e luminosa. O álbum de estreia End of Circles é um diário sonoro de juventude em transe e no Misty, vão fazer do sonho uma sala inteira.

SÉTIMA LEGIÃO revisita A Um Deus Desconhecido
29 Nov. Lisboa. Centro Cultural de Belém (Grande Auditório)

40 anos depois, um dos álbuns fundadores da música portuguesa contemporânea volta aos palcos. “O Canto e o Gelo”, “Aguarela” ou “Pois Que Deus Assim o Quis” ganham nova vida num espetáculo onde a história e a emoção se cruzam.

AUKAI
29 Nov. Lisboa. Museu do Oriente

Projeto do alemão Markus Sieber, Aukai é um convite à contemplação. A sonoridade nasce do charango, instrumento andino, e de uma delicadeza cinematográfica que nos transporta para vastas paisagens interiores. Misticismo e minimalismo, de mãos dadas.

E AINDA…

Joep Beving • Makaya McCraven • Gustavo Santaolalla • Moisés P. Sánchez • Yumi Ito • Grandbrothers • Federico Albanese • LINA_ & Marco Mezquida • Danças Ocultas • José Peixoto & Nuno Cintrão • Salomão Soares Trio

 

LINA_ & JULES MAXWELL EDITAM O ÁLBUM “TERRA MÃE”


ARTISTAS: LINA_ & JULES MAXWELL
ÁLBUM: TERRA MÃE
DURAÇÃO DO ÁLBUM: 38:50
DATA DE LANÇAMENTO: 27 DE JUNHO DE 2025
EDITORA: ATLANTIC CURVE | SCHUBERT MUSIC EUROPE
GÉNERO: GLOBAL ELECTRONICA
IDIOMAS: PORTUGUÊS E INGLÊS

Depois dos singles “Não Deixei de Ser Quem Sou” e “Arde Sem Se Ver”, LINA_ & Jules Maxwell acabam de lançar Terra Mãe, álbum com 9 faixas, editado pela Atlantic Curve | Schubert Music Europe. Hoje é também editado o vídeo do tema “Terra Mãe”, realizado pelo artista plástico e videógrafo britânico David Daniels.A parceria entre a multipremiada artista portuguesa e o compositor/teclista irlandês dos Dead Can Dance resulta num disco que celebra as ligações poéticas entre Portugal e a Irlanda, e visa suceder o aclamado Burn, álbum de Lisa Gerrard e Jules Maxwell, editado em 2021.
Este trabalho conta com canções originais de Jules Maxwell, LINA_ e da escritora/compositora portuguesa Amélia Muge. Tal como o disco Burn, esta nova colaboração reúne exatamente a mesma equipa artística, que inclui o conceituado produtor britânico James Chapman (aka Maps). Utilizando uma eletrónica repleta de variadas camadas, Maps, nomeado para o aclamado Mercury Prize com o álbum We Can Create, criou remisturas oficiais utilizadas por nomes como The Killers, Depeche Mode, Moby, 83 e Bombay Bicycle Club, entre outras. Além do produtor, a equipa artística desta obra conta ainda com o designer Giovanni Rodriguez e o artista plástico/videógrafo David Daniels.

Portugal e a Irlanda estão unidos pelo coração da escrita de baladas, poesia essa que está patente em algumas das canções de fado. Curiosamente, “fado” também se encontra no dicionário gaélico irlandês, traduzindo-se como “há muito tempo” ou “era uma vez”.

Estes dois países estão ambos no limite da Europa, olhando para oeste, para o Oceano Atlântico e para tudo o que está para além dele. As canções destes dois países são caracterizadas por um sentimento de amor, saudade e partida que, por sua vez, uniu LINA_ e Jules Maxwell nesta colaboração, resultando em novas narrativas, melodias e composições.

Terra Mãe apresenta adaptações de Amélia Muge em “Arde Sem Se Ver”, “A Flor da Romã” e “Entre o Ser e o Estar”. A lírica poética da compositora, poeta e cantora portuguesa são o complemento perfeito para a voz emotiva de LINA_.
“Tem sido uma alegria criar Terra Mãe. As canções são composições originais nascidas na Irlanda, lindamente adaptadas para português pela LINA_ e pela Amélia Muge, com um som “forjado” no fogo do produtor inglês James Chapman, com quem trabalhei anteriormente no álbum ‘Burn’ com Lisa Gerrard.”, refere Jules Maxwell.
Parte do processo criativo de Terra Mãe teve início durante uma residência artística entre LINA_ e James Maxwell no cenário inspirador de Malmesbury Abbey, em Wiltshire. Malmesbury Abbey não é apenas um local histórico de batalha e sepultamento, mas também um centro de educação, criatividade, oração e cura. Sobre o processo de colaboração com Jules Maxwell, LINA_ refere: “Terra Mãe une dois géneros musicais distintos que, apesar das suas diferenças, partilham um profundo sentido de identidade e emoção. Adaptar letras e compor melodias com base nos fundamentos estabelecidos pelo Jules Maxwell foi uma experiência desafiante, mas simultaneamente gratificante que aumentou significativamente a minha confiança como compositora. Para mim, o álbum incorpora uma profunda ligação espiritual e etérea, entrelaçando temas do imaterial, da natureza e da religião”.

Cruzamentos e encontros resultam em novas descobertas e caminhos inusitados, especialmente quando se trata de artistas que estão recetivos à colaboração e ao estímulo criativo de outros. E este é certamente o caso de LINA_ e Jules Maxwell em Terra Mãe.

Terra Mãe possui dois singles: “Não Deixei de Ser Quem Sou” (2 de maio) e “Arde Sem Se Ver” (6 de junho).

Wim Mertens confirma concerto em Coimbra

Depois do anúncio do regresso a Portugal para concertos em Lisboa e Porto, WIM MERTENS confirma também atuação em Coimbra

Após o lançamento do seu mais recente álbum, Ranges of Robustness (2024), o compositor e intérprete belga Wim Mertens regressa a Portugal em 2026 para três concertos imperdíveis:



30 JANEIRO

Coimbra – Convento São Francisco

31 JANEIRO

Lisboa – Aula Magna

2 FEVEREIRO

Porto – Casa da Música
Nome maior da música clássica contemporânea há várias décadas, Wim Mertens é reconhecido pela sua sonoridade inconfundível, marcada por um minimalismo melódico e uma intensa carga emocional. Compositor, pianista, contratenor e guitarrista soma dezenas de álbuns editados e uma carreira internacional que o levou a palcos por toda a Europa, Américas e Ásia.Mertens iniciou o seu percurso como musicólogo e produtor de rádio, tendo lançado em 1980 o álbum For Amusement Only, construído exclusivamente com sons de máquinas de flippers. Seguiram-se obras marcantes como Struggle for Pleasure e Maximizing the Audience, que consolidaram o seu estilo singular. Compôs também para teatro e cinema, destacando-se a colaboração com Peter Greenaway em The Belly of an Architect.

Depois da digressão Inescapable, que celebrou os seus 40 anos de carreira, e da aclamada Voice of the Living Tour, dedicada às vítimas da Primeira Guerra Mundial, apresenta agora ao vivo o seu mais recente trabalho. Nesta nova digressão, será acompanhado por quatro experientes intérpretes de instrumentos de sopro, incluindo saxofones, trompete, corneta, trombone e trompa , num espetáculo que junta os seus clássicos a novas composições.

As atuações ao vivo de Wim Mertens são experiências imersivas, que transcendem o simples ato de escutar música. Com uma presença cénica e gestualidade depuradas, o artista cria um intenso diálogo entre o piano, a voz e o ensemble, envolvendo o público numa atmosfera suspensa entre a contemplação e a intensidade emocional.

Uma oportunidade rara de testemunhar, ao vivo, a elegância e o poder emocional de um dos grandes compositores do nosso tempo.

THE NEW ORLEANS GOSPEL CHOIR THE STREETS OF NEW ORLEANS

Nova Orleães não é apenas um lugar, é um estado de espírito. E este inverno, essa energia única atravessa o Atlântico e instala-se em palco com “The Streets of New Orleans”, o espetáculo que arrebatou o público no festival Grandes del Gospel e que agora regressa para uma digressão europeia com paragem obrigatória em Portugal.Com direção musical de Vincent Balse, a voz poderosa de Bridget Bazile, aclamada internacionalmente como uma das grandes vozes do gospel contemporâneo, e o envolvente New Orleans Gospel Choir, este concerto mergulha nas raízes da música afro-americana com uma intensidade que se sente na pele, dando corpo e alma a essa rica tradição cultural.

“The Streets of New Orleans” é mais do que um concerto: é uma evocação coletiva da herança cultural de uma cidade lendária. Com espiritualidade, emoção e energia contagiante, o espetáculo revisita os grandes hinos do gospel, homenageia ícones como Louis Armstrong, Mahalia Jackson e Fats Domino, e dá corpo ao espírito do Jazz Funeral. No repertório, clássicos como When the Saints Go Marching In, Just a Closer Walk with Thee e o intemporal What a Wonderful World ganham nova vida numa interpretação que junta tradição e atualidade, técnica e alma.
“Este espetáculo é uma carta de amor à cidade que nos ensinou que a música pode ser lamento e libertação, fé e festa, tudo ao mesmo tempo.”
– Bridget Bazile

A não perder, “The Streets of New Orleans” com Bridget Bazile & The New Orleans Gospel Choir, espetáculo onde o gospel encontra o jazz, a emoção encontra a celebração, e o passado dança com o presente.
 Let the good times roll!