Nancy Vieira vence 4 prémios nos CVMA | Concertos em Lisboa dias 19 e 20 JUN no MACAM

NANCY VIEIRA

CONQUISTA 4 PRÉMIOS

NOS CABO VERDE MUSIC AWARDS 2025

No passado sábado, 7 de Junho, Nancy Vieira foi consagrada grande vencedora da 14.ª edição dos Cabo Verde Music Awards, arrecadando todos os prémios para os quais estava nomeada. Quatro distinções que confirmam o que já sabíamos: estamos perante uma das vozes mais importantes da música lusófona atual.

Música Tradicional do Ano – Praia Maria

Morna do Ano – Dona Morna

Melhor Intérprete – Sol Di Nha Vida

Álbum do Ano – Gente (2024)

LINA_ & JULES MAXWELL LANÇAM “ARDE SEM SE VER”


ARTISTAS: LINA_ & JULES MAXWELL

SINGLE: ARDE SEM SE VER

DURAÇÃO DA FAIXA: 04:33

DATA DE LANÇAMENTO DO SINGLE: 6 DE JUNHO DE 2025

SINGLE ANTECIPA O ÁLBUM: TERRA MÃE

EDITORA: ATLANTIC CURVE | SCHUBERT MUSIC EUROPE

GÉNERO: GLOBAL ELECTRONICA

LÍNGUA: PORTUGUÊS

Depois do lançamento do primeiro single “Não Deixei de Ser Quem Sou”, LINA_ & Jules Maxwell acabam de lançar “Arde Sem Se Ver”. Este é o segundo tema que antecipa a chegada de Terra Mãe, álbum com 9 faixas, a ser editado no dia 27 de junho pela Atlantic Curve | Schubert Music Europe.A parceria entre a multipremiada artista portuguesa e o compositor/teclista irlandês dos Dead Can Dance resulta num álbum que celebra as ligações poéticas entre Portugal e a Irlanda, e visa suceder o aclamado Burn, álbum de Lisa Gerrard e Jules Maxwell, editado em 2021.

Com produção do conceituado James Chapman (aka Maps), “Arde Sem Se Ver” é o segundo single de LINA_ e Jules Maxwell. A letra do tema é uma desconstrução, elaborada pela compositora Amélia Muge, do aclamado poema “Amor é fogo que arde sem se ver”, de Luís Vaz de Camões.

NANCY VIEIRA & FRED MARTINS NO MACAM

19 e 20 de Junho

MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins

Há encontros que se tornam bússolas. Que nos mostram que, apesar dos tempos agitados, ainda há norte – e há voz. Esperança, o novo disco de Nancy Vieira e Fred Martins, é precisamente isso: um sussurro luminoso que atravessa oceanos e pousa agora em Lisboa para dois preciosos concertos, nos dias 19 e 20 de Junho, no MACAM – a mais recente museu da cidade de Lisboa.



Desde 2013 que os caminhos de Nancy Vieira e Fred Martins se entrelaçam em palcos e canções. Este ano, essa ligação ganhou corpo com um álbum editado pela japonesa Respect Record, que rapidamente subiu ao 1.º lugar do World Music Chart da Amazon Japão.

Um gesto de afeto musical que une três culturas – Cabo Verde, Brasil e Japão – num abraço sereno e cheio de futuro.
De um lado, Nancy Vieira: voz de seda e sal, herdeira do crioulo poético que sabe de partidas e resistências. Do outro, Fred Martins: um dos mais refinados compositores e violinistas da nova música popular brasileira, com violão de assinatura e alma de cronista.



No alinhamento, além de temas inéditos e revisitações de tradição cabo-verdiana, há espaço para o bolero cubano Trago Risos, que fecha o disco como quem acende uma vela num quarto escuro.



“A compaixão, a empatia, um senso colectivo de vida, solidariedade e respeito, podem existir neste mundo, pois na base de tudo está o amor.” Nancy Vieira e Fred Martins


Ouvir Esperança ao vivo é raro.

Parar para escutar esperança é mais urgente do que nunca.



Nancy Vieira e Fred Martins criam esse tempo.

19 e 20 de Junho

MACAM – Museu de Arte Contemporânea Armando Martins

MARGARETH MENEZES AO VIVO EM LISBOA

A diva do afropop brasileiro aterra em Lisboa para uma noite que promete calor tropical, groove de outro mundo e uma viagem musical com escala obrigatória na alma da Bahia.

Detentora de uma carreira luminosa que atravessa décadas e fronteiras — e actual Ministra da Cultura do Brasil — Margareth Menezes regressa a Portugal após aclamadas passagens pelo Festival Músicas do Mundo e outros palcos europeus, trazendo na bagagem os ritmos arrebatadores do álbum Autêntica (nomeado para um Grammy Latino) e o fresquíssimo single Ramalhete de Flor, lançado no início de 2025.Mas não se fica por aí: esperam-se também os clássicos que moldaram o seu percurso e a nossa memória, como Faraó (Divindade do Egito) — hino eterno do Carnaval de Salvador, que volta a soar com a força de quem hoje ocupa uma cadeira no governo mas nunca largou o palco.Margareth Menezes é, afinal, herdeira directa de uma linhagem que inclui Caetano, Bethânia, Gil e Daniela. O seu som, um samba-reggae temperado com axé, tropicália e orgulho afro, foi exportado para o mundo com a bênção de David Byrne, que a produziu e levou em digressão nos anos 90, quando a Billboard se rendeu e a coroou rainha da World Music.

Com uma voz que dança entre o sagrado e o profano, e uma presença que alterna entre a tempestade e o feitiço, Margareth vai fazer do LAV uma verdadeira casa de tambor, canto e celebração.

Dia 20 de Outubro, Margareth Menezes, no LAV – Lisboa ao Vivo.

Os bilhetes têm o valor de 30€ e já estão disponíveis na Ticketline.

DANÇAS OCULTAS EDITAM O NOVO ÁLBUM “INSPIRAR”

 O décimo disco do quarteto é editado esta sexta-feira, 23 de maio, em Portugal pela UGURU e internacionalmente pela Galileo Music



Em “INSPIRAR”, Danças Ocultas assumem abertamente o conceito de criar tempo, luz e respiração, com a intenção de moldar uma música crua, mas expressiva.



Após o lançamento dos singles “Pulsar” (28 de março) e “Pedra do Sol” (18 de abril), Danças Ocultas editam hoje, 23 de maio, o décimo álbum, “INSPIRAR”. Este novo trabalho, composto por 9 faixas, será estreado ao vivo no Misty Fest 2025, nos dias 14 de novembro, em Lisboa (São Luiz Teatro Municipal), e 15 de novembro, no Porto (Casa da Música).

INSPIRAR, respirar para dentro, no sentido de criar, marcando uma viragem estratégica na carreira artística do grupo, após três álbuns (“Arco”, “Amplitude” e “Dentro Desse Mar”) que podemos definir como “respirar para fora”.

INSPIRAR para partilhar, assumindo a generosidade no sentido da partilha da música e do que ela possa inspirar a quem a ouve.Neste novo trabalho, gravado na Biblioteca Manuel Alegre, em Águeda, assistimos a um recentramento na cumplicidade que tem caracterizado desde sempre o quarteto, num regresso à sua formação base, após diversas parcerias musicais levadas a cabo em álbuns anteriores.

Em “INSPIRAR”, o grupo assume abertamente o conceito de criar tempo, luz e respiração, com a intenção de moldar uma música crua, mas expressiva. Houve algo de muito orgânico neste processo – como se cada peça fosse burilada e esculpida até restar apenas o essencial. Sobre Danças Ocultas

Danças Ocultas estão entre os representantes mais inovadores e emocionantes da música contemporânea Portuguesa. Desde maio de 1989 que Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel se organizaram em torno de um sonho: o de desenvolverem as suas aptidões como executantes enquanto investigavam as possibilidades de afastar o instrumento do conservadorismo do folclore, respeitando o que então entendiam como a “vontade da concertina”, mas fazendo para ela uma música nova. Esses tempos conduziram a um nome para o quarteto que surge da criação de música para a qual a dança ainda não foi inventada. A inspiração vem da música de câmara, do Nuevo Tango e de outras músicas tradicionais urbanas. “Folk impressionista” é talvez o melhor rótulo para essa música de arte intemporal: minimalismo, pinturas sonoras profundas cheias de reviravoltas inesperadas e nobre melancolia. Música muito especial – é impossível escapar ao seu magnetismo

MISTY FEST 2025 | Descubra as 1.ªs confirmações

MISTY FEST 2025

CONCERTOS ÚNICOS | SALAS DE EXCELÊNCIA | ARTISTAS DE REFERÊNCIA

O Misty Fest regressa em 2025 para celebrar a sua 16.ª edição com um cartaz de excelência e um posicionamento claro: continuar a ser o festival mais elegante, íntimo e diferenciado do panorama musical português.

Este ano, a programação eleva ainda mais a fasquia, com nomes incontornáveis da música internacional e nacional, concertos exclusivos e atuações desenhadas para algumas das mais prestigiadas salas do país.

PRIMEIRAS CONFIRMAÇÕES

GUSTAVO SANTAOLALLA

10 de Novembro Aula Magna, Lisboa

Compositor argentino premiado com dois Óscares, Grammys e um Globo de Ouro, apresenta em Portugal o arranque da nova digressão internacional. Celebra os 25 anos do emblemático álbum Ronroco num concerto que promete ficar na memória.

SALOMÃO SOARES TRIO
10 e 11 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

O talento brasileiro encontra o jazz contemporâneo em Espirais, um espetáculo com fortes raízes na tradição e na liberdade da improvisação.

MOISÉS P. SÁNCHEZ
11 de Novembro Casa da Música, Porto

12 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

Compositor e pianista espanhol com reconhecimento internacional, apre-senta Hidden Places, um espetáculo onde o jazz encontra a eletrónica e a música sinfónica, numa viagem sonora desafiante e inovadora.

MAKAYA MCCRAVEN
12 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

Um dos nomes mais revolucionários do jazz contemporâneo. O músico norte-americano mistura jazz, hip-hop e sons globais numa linguagem ousada e sofisticada. Um espetáculo vibrante e imprevisível.

YUMI ITO
4 de Novembro Auditório de Espinho

15 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

Estreia absoluta em Portugal. A cantora e pianista suíça, de ascen-dência polaco-japonesa, apresenta Ysla, uma obra que cruza fronteiras estilísticas com intensidade lírica e um talento vocal excecional.

DANÇAS OCULTAS
14 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

15 de Novembro Casa da Música, Porto

O quarteto português celebra 36 anos de carreira com o novo álbum Inspirar. Um regresso às origens e à essência da música que respira, pulsa e emociona.

JOSÉ PEIXOTO & NUNO CINTRÃO
14 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

1 de Dezembro Casa da Música, Porto

No ano do centenário do nascimento de Carlos Paredes, os guitarristas e compositores José Peixoto e Nuno Cintrão prestam-lhe homenagem num espetáculo intimista e inventivo. Uma viagem sensorial pelas memórias e possibilidades do universo sonoro do mestre da guitarra portuguesa.

JOEP BEVING
15 de Novembro Casa da Música, Porto

16 de Novembro São Luiz Teatro Municipal, Lisboa

O aclamado pianista e compositor holandês celebra 10 anos do disco Solipsism com dois concertos imper-díveis. Uma oportunidade única para experienciar uma atuação a solo num ambiente imersivo e emocio-nalmente arrebatador.

LINA_ & MARCO MEZQUIDA
14 de Novembro Casa da Música, Porto

22 de Novembro Centro Cultural de Belém, Lisboa

Apresentação de O Fado, uma obra que junta a multipremiada fadista portuguesa e o compositor e pia-nista espanhol, a lançar este ano. O resultado de um diálogo intenso, criativo e apaixonado, agora traduzido num espetáculo memorável.

FEDERICO ALBANESE
23 de Novembro Centro Cultural de Belém, Lisboa

O pianista e compositor italiano estreia-se no Misty Fest com Blackbirds and the Sun of October, um álbum inspirado pela sua terra natal no norte de Itália. Uma viagem sonora com piano, cordas e eletrónica delicada, onde a beleza da paisagem se transforma em música profundamente emocional.

GRANDBROTHERS
O duo alemão que tem conquistado palcos por toda a Europa regressa a Portugal para apresentar o seu novo álbum. Fundindo piano acústico com manipulação eletrónica em tempo real, a dupla cria experiências hipnóticas, intensas e sensoriais, onde a composição clássica se encontra com a vanguarda sonora.

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Esta é apenas a primeira amostra do que Misty Fest 2025 tem preparado.

Mais nomes serão revelados em breve. Mas a promessa mantém-se: concertos únicos, experiências imersivas, música que transforma.

WIM MERTENS REGRESSA A PORTUGAL EM 2026

WIM MERTENS REGRESSA A PORTUGAL EM 2026

NOVO ÁLBUM RANGES OF ROBUSTNESS AO VIVO EM LISBOA E NO PORTO

Depois do sucesso das digressões Inescapable (celebrando 40 anos de carreira) e Voice of the Living Tour (em homenagem às vítimas da Primeira Guerra Mundial), Wim Mertens apresenta agora ao vivo Ranges of Robustness — um espetáculo envolvente onde os clássicos se entrelaçam com novas composições.

A 31 de janeiro na Aula Magna, em Lisboa, e a 2 de fevereiro na Casa da Música, no Porto, ao piano e acompanhado por quatro músicos do seu ensemble de sopros (saxofone alto/soprano, trompete, corneta, trompa e trombone), Wim Mertens cria uma atmosfera de pura contemplação. Cada atuação é uma viagem sensorial, um encontro íntimo entre som e emoção.

Não perca a oportunidade de experienciar, ao vivo, a arte de um dos maiores compositores da atualidade

 

𝘜́𝘓𝘛𝘐𝘔𝘖𝘚 𝘉𝘐𝘓𝘏𝘌𝘛𝘌𝘚 | RANI & ENSEMBLE apresentam “Ghosts” ao vivo em Lisboa | Coliseu dos Recreios, 22 MAIO


A cantora e pianista polaca escolheu Lisboa para interpretar o seu último disco a solo de forma especial e única
ÚLTIMOS BILHETES

Se ainda não garantiu o seu lugar para o concerto especial da cantora e pianista polaca é agora ou nunca. A não perder esta noite que promete ser mágica, arrebatadora e irrepetível.

Lisboa é uma das cidades por onde passa “Ensemble”, a digressão que concretiza um sonho antigo de Hania Rani: tocar o seu mais recente longa-duração, “Ghosts”, na íntegra com um grupo alargado de músicos, em alguns dos seus locais favoritos na Europa. A compositora sobe assim ao emblemático palco do Coliseu dos Recreios, no dia 22 de Maio, rodeada de mais nove artistas.Depois de dois concertos em Lisboa e no Porto, em Abril do ano passado, bastante aclamados pela crítica, Hania Rani embarca numa tournée que resume o extenso périplo de estrada começado em 2023 com um último pedaço luminoso antes do merecido período de tranquilidade.

Este espetáculo surge também como uma resposta da premiada pianista a um mundo cada vez mais fragmentado e à progressiva deterioração do poder de foco. Hania defende que a performance ao vivo é uma rara oportunidade de se reconetar com a capacidade de experimentar coisas transmitidas com um gesto maior e um tempo prolongado. No momento em que volta a interpretar em Portugal as canções do terceiro trabalho a solo, fá-lo de uma maneira singular e diferente das habituais apresentações, integrando uma entidade maior com instrumentos de cordas, sopros e metais. No Coliseu, vai testemunhar-se a interação entre uma dezena de músicos, cuja maioria são colaboradores e amigos de longa data da polaca, como a violoncelista Dobrawa Czocher e o baixista Ziemowit Klimek, de origens musicais versáteis.

A atuação do coletivo ganhará ainda outras asas com o desenho de luz e cenografia de Stuart Bailes, inspirados na natureza intrincada do disco, ao juntar centenas de sons, sabores e histórias.

Sobre “Ghosts”, os seus 70 minutos transportam a escrita e a bela voz de Hania Rani para o primeiro plano, e assumem-se como uma decisão artística deliberada e um manifesto em contradição direta com o modo como a arte é tendencialmente ajustada ao ritmo frenético da comunicação de massas. Editado em Outubro de 2023, o álbum duplo recebe as ilustres participações de Patrick Watson, Ólafur Arnalds e Duncan Bellamy (Portico Quartet).

Os bilhetes para o espectáculo em Lisboa custam entre os 35€ e os 80€ e encontram-se à venda nos locais habituais e na BOL.

No dia 22 de Maio, pelas 21h00, Hania Rani e o seu Ensemble convidam o público a desacelerar e a entrar numa experiência imersiva que explora sons acústicos e digitais, misturando mundos aparentemente distintos que formam o estilo musical e a trajectória criativa da cantora e pianista.

RODRIGO LEÃO apresenta “O Rapaz da Montanha” ao vivo nos Coliseus de Lisboa e Porto

Rodrigo Leão regressa aos grandes palcos com o novo álbum O Rapaz da Montanha recentemente editado pela Galileo Music, no passado dia 25 de abril. Considerado o trabalho mais português da sua carreira, o disco propõe um retrato íntimo e coletivo do país, onde se cruzam emoção, palavra e memória. Com arranjos marcados por coros expressivos, uma forte presença percussiva e letras que abordam temas como a opressão, a identidade ou a esperança, Rodrigo Leão volta a assinar uma obra de grande maturidade artística.A carreira de Rodrigo Leão é indissociável da história recente da música portuguesa. Depois de integrar a Sétima Legião e os Madredeus, iniciou um percurso a solo em 1993 que viria a incluir colaborações com artistas como Ryuichi Sakamoto ou Beth Gibbons. Trinta e dois anos depois do início desse caminho, apresenta agora um álbum inspirado numa frase da escritora Ana Carolina Costa — “Se Deus perdoa a quem engana, quem é que perdoa a Deus?” — que dá corpo ao tema Cadeira Preta.

O Rapaz da Montanha conta com a participação de músicos de longa data como Pedro Oliveira e Gabriel Gomes, assim como de convidados especiais, entre os quais José Peixoto, Carlos Poeiras e Francisco Palma. A família do compositor também tem uma presença significativa neste trabalho, com contribuições de Ana Carolina Costa e dos seus filhos, reforçando o caráter intimista e coletivo do disco.

Produzido por Rodrigo Leão, João Eleutério e Pedro Oliveira, este é um álbum feito de emoções profundas, memória viva e uma esperança persistente. Os concertos nos Coliseus de Lisboa e Porto prometem ser momentos especiais de partilha e celebração desta nova etapa do percurso do compositor.

Em Lisboa, no Coliseu dos Recreios no dia 19 de Dezembro, e a 1 de fevereiro de 2026 no Coliseu do Porto, O Rapaz da Montanha ao vivo.

Um regresso íntimo e coletivo às raízes, onde a música de Rodrigo Leão se faz território comum — entre a memória e o futuro, entre o silêncio e a celebração.

SOFIA LEÃO LANÇA O ÁLBUM DE ESTREIA “MAR”

 O disco da nova e singular voz da música portuguesa é editado esta
sexta-feira, dia 9 de maio, pela UGURU


Sofia Leão descobre-se a si e ao mundo, faz-se ao Mar com a bravura de quem cria porque tem que ser. E mais um mistério nasce, feito de canções, palavras, vozes e melodias – matérias invisíveis que só a alma compreende.


Sofia Leão descobre-se agora, a si mesma e ao mundo, com Mar. A jovem cantora, compositora, multi-instrumentista e produtora tem 18 anos e contava apenas 13 quando gravou pela primeira vez com o seu pai, Rodrigo Leão. Participou em “Bailarina”, tema do álbum O Método em que se escutava também o Coro da Associação Musical dos Amigos das Crianças. Foi nessa instituição, a AMAC, que estudou piano clássico com a professora Sara Fernandes, tendo aí concluído o 8º grau desse instrumento. Esses estudos e o piano são algumas das ferramentas de que agora se socorreu neste Mar, mas não as únicas.

O processo de descoberta musical de Sofia começou há mais tempo, aos 10 anos, quando começou a usar o seu computador para registar as suas primeiras ideias. Mas, explica-nos a própria Sofia, só mais recentemente, aos 15, é que essas primeiras ideias começaram a ganhar “pés e cabeça”.Graças à preciosa ajuda de amigos de longa data que me acompanharam desde sempre, consegui reunir um cantinho no meu quarto com os materiais necessários para começar a explorar as ideias que soavam em mim. Apaixonei-me pela magia que as vozes, juntas, têm. É uma espécie de puzzle vocal feito por tentativa e erro, resultando em atmosferas, por vezes, improváveis”, explica.

O passo seguinte foi levar o que começou por criar em modo solitário no seu quarto para o estúdio. Com a ajuda de João Eleutério, músico, produtor “e também amigo” que partilha um estúdio com Rodrigo Leão, Sofia deu outro corpo a essas ideias a partir de finais de 2023. Esse trabalho revela-se agora. Como a própria Sofia. No tema “Não me conheço”, Sofia coloca perguntas que são universais – “Onde é que o mar acaba? Onde é que o céu começa?” -, mas que ganham outra ressonância com a sua voz tranquila, quase sussurrada.

Neste álbum, além de compor e cantar (voz solo e vozes corais), Sofia Leão toca piano, sintetizadores, guitarra, percussões e harmónio. Em quatro dos temas, a jovem artista conta com a participação de três músicos: João Eleutério (baixo em “Não seria tão triste” e “Umineu”), Bruno Silva (viola de arco em “Não me conheço”) e Gabriel Gomes (acordeão em “Mar”).

Nas 12 canções que nos mostra agora, feitas de melodias transparentes e simples desenhadas ao piano, envoltas em cordas ou ambientes eletrónicos fugazes, elevadas por harmonias que cria com a sua voz, os tais puzzles vocais em que encaixa as peças que a sua imaginação lhe oferece, Sofia Leão descobre-se a si e ao mundo, faz-se ao Mar com a bravura de quem cria porque tem que ser. E mais um mistério nasce, feito de canções, palavras, vozes e melodias – matérias invisíveis que só a alma compreende.

O álbum de estreia de Sofia Leão possui dois singles: “Valsa” (28 de fevereiro) e “Não me conheço” (4 de abril). “Não seria tão triste” é a focus track do lançamento do disco, editado a 9 de maio pela UGURU.