Mariana Aydar & Dani Black em Tour

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Dani Black e Mariana Aydar são duas faces de uma mesma moeda: uma nova sensibilidade na música popular brasileira a emanar de São Paulo. os dois foram, aliás, participantes no espectáculo colectivo Avenida Paulista que procurou mapear novas sonoridades com origem na mega cidade Brasileira. Agora, juntos, exploram cumplicidades num espectáculo que promete ser arrebatador. Para o palco, Dani e Mariana levam as suas canções, de amor e gente, de sentidos modernos e de dívidas à tradição que sempre estudaram. Canções de Dilúvio ou Pedaço de uma Asa, os mais recentes trabalhos de Dani Black e Mariana Aydar, respectivamente, canções que pretendem repartir e dividir e partilhar e transformar ali perante os nossos ouvidos, num jogo de trocas e cumplicidades de que querem fazer nascer algo de novo.

Dani é um compositor respeitado, o homem que deu voz a anseios de uma geração em “Trono de Estudar”, canções que depois virou hino nas vozes de Chico Buarque ou Arnaldo Antunes. Essa veia poética particular valeu muitos aplausos a Dani Black e os mais rasgados elogios às suas canções. Mariana tem-se igualmente revelado intérprete de excepção: em Pedaço de Uma asa cantou a arte de Nuno Ramos, e em cada arrebatamento de sua voz singular agarrou as canções como se fossem suas, transformando-as em algo da sua pele. Vai ser assim neste espectáculo: dois jovens brilhantes valores da moderna canção brasileira, a trocarem ideias e notas e melodias e palavras como se tudo o que pertence a um fosse também do outro. Ao seu lado um trio que complementará em bateria, percussão e teclados a guitarra e o baixo de Dani e Mariana. Tudo se encaixa. Imperdível, pois claro.

A abrir os concertos desta digressão estarão outros dois jovens artistas brasileiros cheios de talento:

MOMO apresentará as íntimas canções que compõem o seu novo álbum, produzido por cá por Marcelo Camelo. O cantor que conta com gente como David Byrne ou Patti Smith entre a sua legião de admiradores é criador de canções fundas, plenas de alma e lirismo, que arrebatam quem lhes concede a atenção que exigem.

Marcia Castro, cantora e compositora baiana que fez do álbum Das Coisas Que Surgem, lançado em 2014, um dos títulos mais aplaudidos dos tempos mais recentes no Brasil, facto completamente atribuível ao seu singular talento capaz de se espraiar por samba e ska, por frevo e pop e o que mais o seu coração ditar.

Comprar bilhetes:

10 de Fevereiro – Academia de Música de Espinho, Espinho

12 de Fevereiro – Cine-teatro Louletano, Loulé

14 de Fevereiro – Casa da Cultura, Ílhavo

16 de Fevereiro – Teatro Garcia de Resende, Évora

17 de Fevereiro – Teatro Diogo Bernardo, Ponte de Lima

18 de Fevereiro – Teatro Cine Gouveia, Gouveia (ainda sem venda online)

Momo assina contrato pela Universal

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NOVO ÁLBUM PREVISTO PARA 2017

Momo é um mistério, um enigma que intriga e atrai, exigindo a nossa atenção tal a profundidade das suas canções. A viver actualmente em Lisboa, cidade por que se quedou de amores, com quatro álbuns editados, Momo assinou contrato com a Universal Music Portugal.

cantor e compositor brasileiro tem um novo álbum que está previsto ser editado no início de 2017 e conta com a produção de Marcelo Camelo, outro compatriota apaixonado pela luz do Tejo.

No passado, Momo lançou “A Estética do Rabisco” (2006), “Buscador” (2008), “Serenade of a Sailor” (2011) e “Cadafalso” (2013), álbuns que também serão editados, em breve, digitalmente, pela Universal Music Portugal.

“Cadafalso”, é uma nua e crua colecção de canções de voz e violão que arrepiam tal a sua verdade e honestidade. O mesmo justificou os aplausos de gente como David Byrne ou Patti Smith, gigantes que partilharam a sua música em playlists e murais de facebook, como quem quer fazer chegar um segredo aos amigos mais chegados.

Os discos de Momo têm atraído aplausos da imprensa internacional e reconhecimento de publicações de referência do Brasil como O Globo que fez Serenade of a Sailor ombrear com discos de Chico Buarque e Criolo nas suas escolhas para melhores trabalhos de 2011. O canal de TV Multishow também distinguiu Momo com um prémio revelação no mesmo ano.

Em 2012, Momo participou a convite da Universal no álbum A tribute to Caetano ao lado de artistas como Marcelo Camelo, Beck, Jorge Drexler, Chrissie Hynde, Ana Moura ou Seu Jorge. Entretanto, a sua música viajou na sua garganta, pelos Estados Unidos e pela Europa, sempre com as plateias rendidas ao encanto das suas canções.

Deixamos uma amostra do próximo álbum ao oferecer o tema “Esse Mar”, disponível no botão abaixo: DOWNLOAD GRATUITO

Lucky Chops em Portugal

Directamente de Nova Iorque, a banda que tornou-se conhecida através dos seus vídeos virais, chega a Portugal pela primeira vez com 2 concertos contagiantes e inigualáveis!


BILHETES
Os Lucky Chops combinam a improvável condição de serem um fenómeno da internet e uma proposta bastante real que ergueu a sua carreira a tocar regularmente para um dos mais exigentes públicos do mundo: os passageiros do metro de Nova Iorque. Esta Brass Band de 6 elementos combina um reportório fresco e variado (de “Dança Kuduro” a “Eye of the Tiger” vale tudo) com uma disposição divertida, coreografias dinâmicas e uma energia imparável que faz parar até o transeunte mais apressado.Foi quando um turista sul-americano colocou nas redes sociais um vídeo gravado com o telefone no metro de Nova Iorque que os Lucky Chops foram catapultados para a ribalta: o vídeo tornou-se viral e rapidamente o sexteto viu-se programado para vários clubes da Grande Maçã embarcando depois numa muito bem-sucedida digressão europeia em 2015, com paragens longas em França e na Dinamarca, sempre com aplausos arrebatados de audiências que nem acreditam no que ouvem quando eles começam a tocar. Hoje, os Lucky Chops coleccionam mais de 40 milhões de visualizações, uma temporada como banda residente no popular programa da MTV “Girl Code Live” e o reconhecimento de cada pessoa com quem já se cruzaram. No metro ou numa qualquer sala de concertos!

Misty Fest – De Viva Voz

Canto profundo à Capela
4 grupos. 40 mulheres. 1 concerto
Cramol, Maria Monda, Segue-me à Capela e Sopa de Pedra
 A riqueza de um património imaterial

 

 

O Misty Fest apresenta DE VIVA VOZ, um espectáculo singular e único, no Teatro Tivoli, no dia 12 de Novembro.

Às 21h30 sobem ao palco 40 mulheres que se juntam pela primeira vez para com as suas vozes fazerem uma viagem musical aos confins do tempo antecipando o futuro hoje.
O desafio partiu de Amélia Muge que concebeu e assume a direcção do espectáculo.
Será uma noite promissora de descoberta, ou redescoberta, de um património imaterial que nos pertence e que é dos mais ricos da Europa, se não mesmo o mais rico: o canto de mulheres e, em particular, as suas polifonias tradicionais. A elas foram e continuam a ir beber muitos compositores e músicos ao longo dos tempos.
Cramol, Maria Monda, Segue-me à Capela e Sopa de Pedra, vêm de Oeiras, Lisboa, Coimbra e Porto, respectivamente, mas serão sobretudo as Beiras, Entre Douro e Minho, Douro Litoral e Minho que soarão no Teatro Tivoli.

 

Macy Gray em Portugal

A cantora multi-premiada conhecida pela voz ímpar, chega a Portugal em Abril do próximo ano, com o seu mais recente álbum Stripped.

BILHETES

CASA DA MÚSICA

 

Vozes como as de Macy Gray surgem muito raramente e normalmente marcam gerações, pelo poder que carregam, pelo carácter distinto que apresentam. A de Macy, que já inspirou cinco nomeações para Grammys e atraiu efusivos aplausos de público, imprensa e pares, já foi comparada a Billie Holiday, mas na verdade é um património singular, precioso e raro que já se espraiou por seis álbuns que são do melhor que a soul e o R&B deste tempo ofereceram ao mundo.

Macy Gray vem a Portugal para se apresentar em dois raros e imperdíveis concertos: a 5 de Abril a sua voz encherá a Casa da Música, no Porto, e no dia seguinte, 6 de Abril, ressoará de forma igualmente plena no CCB, em Lisboa. Consigo, Macy trará não só uma longa tradição de música negra, como a sua bagagem pessoal que arrancou em 1999 com o álbum On How Life Is e se estende até ao novíssimo Stripped, um disco que mereceu os mais rasgados elogios do site de referência All About Jazz por numa época de alta tecnologia regressar à essência: um palco, uma voz cheia de alma, canções perfeitas. O paraíso pode estar mais perto do que por vezes se pensa…

André Barros – Novo álbum “In Between”

Vencedor do prémio para melhor banda sonora nos Los Angeles Independent Film Festival Awards (2015), o pianista André Barros regressa este mês com o novo disco “In Between”, com a participação de Rodrigo Leão e a cantautora islandesa Myrra Rós.

Data de edição “In Between”: 28 de Outubro

  CONCERTO DE APRESENTAÇÃO
    Teatro Stephens – Casa da Cultura (Marinha Grande, Leiria)

Ficha Artistíca  – Concerto de Apresentação 
Piano – André Barros
Voz – Myrra Rós
Violino – Otto Pereira
Viola – Cátia Alexandra Santos
Violoncelo – Fernando Costa
Percussão – José Carlos Duarte
André Barros é um compositor emergente com uma forte identidade e uma invulgar capacidade de trabalho. Depois de concluir um curso de produção, André Barros rumou à Islândia para trabalhar no estúdio Sundlaugin, fundado pelos Sigur Rós, uma das suas muitas influências. Respirar a mesma atmosfera que os talentos da Islândia não o impediram de descobrir a sua própria voz como compositor e pianista, voz que possui as distintas marcas de uma identidade singular. “Circustances”, lançado em finais de 2013 na Omnichord Records, mereceu elogios da imprensa especializada e apresentou no panorama nacional a sua visão musical, nostálgica, profundamente poética, tranquila e mágica. Uma visão apoiada em melodias profundas que evocam memórias mais ou menos difusas.

Essa capacidade que a sua música tem de evocar imagens levou a que André Barros envereda-se pelo mundo das bandas sonoras. As suas composições para a curta-metragem “Our Father” da norte-americana Linda Palmer, com Michael Gross no papel principal, é um dos resultados desse enamoramento pelo grande ecrã. O segundo disco de André Barros, de nome “Soundtracks Vol. I” editado em 2015, reúne vários dos temas que o autor compôs para bandas sonoras durante o período de 2014-2015.
André Barros apresentará na sua cidade natal o terceiro disco da sua carreira, In Between, com a especial participação da cantautora islandesa Myrra Rós que se deslocará ao nosso país para acompanhar o compositor, reflexo da sua colaboração em 3 singles do disco. Terá também como convidados o pianista Tiago Ferreira (que com ele partilhou a composição de um dos temas deste novo disco) e o baterista José Carlos Duarte, responsável pelos arranjos de percussão.
In Between, revisita sonoridades de trabalhos anteriores, sempre muito cinematográfico e melodioso onde a doce voz de Myrra Rós, explora também o formato canção e promete um espectáculo ecléctico e encantador.
André Barros mostra agora toda a magia das suas criações em palco, com o seu piano emoldurado por um trio de cordas e outros convidados. Oportunidade de ouro para descobrir um talento que já ultrapassa fronteiras. Vencedor do prémio para melhor banda sonora no Los Angeles Independent Film Festival Awards, atribuído no início de 2015, pelo seu trabalho na curta-metragem “Our Father”, de Linda Palmer.

Teresa Salgueiro apresenta “O Horizonte” ao vivo

O Horizonteo seu segundo álbum autoral editado no dia 30 de Setembro, composto por material inteiramente original, será o mote para as suas apresentações na Casa da Música e no Centro Cultural de Belém neste fim de semana. Neste novo espetáculo Teresa Salgueiro assume-se comocriadora de ambientes mágicos de uma beleza indiscutível e revela a singular multiplicidade das suas facetas artísticas, ao interpretar os seus arranjos originais para canções portuguesas, temas do seu repertório de autora, sem esquecer a homenagem ao seu antigo grupo, em canções que todos sentimos de forma muito próxima.

Não é exagero classificar a voz de Teresa Salgueiro como um dos tesouros imateriais da cultura portuguesa contemporânea: o seu percurso de três décadas, iniciado com os Madredeus em 1986, e prosseguido, a partir de 2007, em nome próprio, garantiu-lhe sólido reconhecimento internacional e um carinho muito especial por parte do público português que se habituou a encontrar na sua voz uma das mais belas marcas da sua própria identidade.

Misty Fest – Álbuns em estreia

A 7ª edição do Misty Fest está cheia de novos trabalhos dos artistas em cartaz

Serão 11 dos projectos artísticos do Misty, que nos brindarão com a estreia de novos trabalhos, para descobrir neste festival em época de Outono.

O novo projecto de Rodrigo Leão & Scott Matthew, lançado no mercado esta semana, os americanos Andrew Bird e Cass McCombs, o belga modern-classic Wim Mertens, o nova-iorquino do hip-hop e do jazz José James, o argentino Melingo, o trio Carmen Souza & Theo Pascal, a multi-instrumentista Dom La Nena, a voz doce e poderosa de Selma Uamusse, o enigmático Peter Broderick e por fim, Piers Faccini, singer songwriter que abre o festival no São Jorge e estará em Lisboa na próxima semana.

Mais a descobrir…

RODRIGO LEÃO & SCOTT MATTHEW
Apresentam o álbum conjunto “Life Is Long”, com edição a 30 de Setembro. Os músicos que colaboraram no passado em Portugal, com lotações esgotadas, trazem o novíssimo projecto ao Misty para depois partirem numa digressão Europeia.
ANDREW BIRD
“Are You Serious” está considerado pela crítica como o mais pessoal de sempre, é o primeiro álbum editado depois de Bird ter casado e ser pai. Fiona Apple tem dueto no single “Left Handed Kisses”. Sozinho em palco ou acompanhado dos seus instrumentos, os seus concertos são sempre acontecimentos únicos, quer pelas canções como pela aura absolutamente reluzente de Bird.

CASS MCCOMBS
Mangy Love” é o nome do novo trabalho editado a 26 de Agosto, tendo nos últimos meses sido alvo de críticas absolutamente incríveis. O facto levou o The New York Times a considerar McCombs “um dos melhores songwriters da actualidade”. No Misty estará acompanhado da sua banda (baixo, teclado, bateria e guitarra).
MELINGO
Vem apresentar o seu novo álbum “Anda”. O argentino do tango e milonga, muito peculiares, apresentará ao vivo mais um espectáculo sinónimo de inesquecível. No Misty faz-se acompanhar por uma banda ilustrativa, dos mais obscuros recantos da canção argentina, capaz de nos transportar para outras linhagens musicais de universos que vão de Frank Zappa a Tom Waits.

WIM MERTENS
Estreia em Portugal de “Dust of Truths” em formação trio: clarinete, violoncelo, piano. Compositor conhecido e aclamado pelas suas bandas sonoras, tendo trabalhado com realizadores como Peter Greenaway, está de volta ao Misty com as melhores referências da música que constituem o chamado “Modern Classic”.

DOM LA NENA
Apresentação do novo EP “Cantando”. A cantora e violoncelista brasileira apresenta-se de novo no Misty, depois de um concerto quase esgotado na última edição. O novo álbum é um conjunto de covers que marcaram a vida de Dom La Nena. Quem a conhece sabe que tocou nas salas mais prestigiadas do mundo: Philarmonie de Paris, Barbican Center (Londres) ou City Hall (Hong Kong).

CARMEN SOUZA & THEO PASCAL TRIO
Trazem o aclamado álbum “Epístola” numa formação de voz, piano, baixo, contrabaixo, guitarra, bateria e saxofone. É considerada uma das melhores cantoras da nova geração do jazz. “Epístola” mereceu referências na media especializada internacional, como por exemplo; top 10 de álbum no canal Mezzo, e doutros canais de rádio e televisão da Alemanha, França, Espanha ou Irlanda.

SELMA UAMUSSE
Apresenta na íntegra o novo EP, que marca o início da sua carreira a solo. No passado, colaborou em vários projectos musicais, desde os Cacique 97, passando por tributos de Gospel ou Nina Simone, Wraygun, até ser voz convidada dos concertos de Rodrigo Leão. O novo projecto explora ritmos africanos, num misto de sons electrónicos, rock e sintetizadores.

JOSÉ JAMES
Em pré-estreia dos novos temas do álbum “Love In A Time Of Madness” que sai em 2017. Com álbuns editados pela prestigiada Blue Note, de onde também sairá o próximo, James arrecadou prémios da Academia de Jazz (categoria de melhor álbum de Jazz – “For All We Know”) e o Edison Award. O álbum anterior “Yesterday I Had My Blues”, homenagem a Billie Holiday também terá palco no Misty.

PETER BRODERICK
Apresenta o álbum Partners, editado a 19 de Agosto. Um disco que resulta da inspiração na peça “In a Landscape” de John Cage. O fundador dos Efterklang vê a critica considerar este álbum como aquele que irá elevar o estatuto da sua música.

PIERS FACCINI
“I Dreamed An Island” será editado a 21 de Outubro e apresentado dia 1 no palco Misty. Conhecido pela sua diversificação de estilos musicais, sem nunca perder a distinta sonoridade indie, tem distinções no top 10 de álbuns de world music pela prestigiada NPR, revista Songlines; top álbuns da Rolling Stone, canal RAI ou jornal Liberátion (França). Faccini faz as honras da abertura do Misty Fest.

Misty Fest, descobre.

Edição Internacional do álbum “Amplitude”

EDIÇÃO INTERNACIONAL DO ÁLBUM AMPLITUDE – DANÇAS OCULTAS & ORQUESTRA FILARMONIA DAS BEIRAS

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Depois do êxito da edição nacional do disco ao vivo das Danças Ocultas & Orquestra Filarmonia das Beiras, Amplitude é editado este mês em vários países pela Galileo Music: Alemanha, Áustria, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Suíça, Espanha, Estados Unidos da América, Canadá, França e Itália.

Próximos concertos:
1 de Outubro –  Leiria, Teatro José Lúcio da Silva
7 de Outubro – São João da Madeira, Casa da Criatividade
16 de Outubro – Estarreja, Cine-Teatro

 

Fecho do Cartaz Misty Fest no Misty Roofs

segunda sessão Misty Roofs trouxe desta vez ao palco improvisado, em final de tarde solarengo com vista de rio à perfeição: Momo. Marcelo Frota, um dos novos nomes da música brasileira contemporânea, uma espécie de enigma que atrai e intriga tal a profundidade das suas canções, será mais um dos nomes a participar no Misty Fest 2016.
Para o show case surpresa, apareceu acompanhado do violoncelista Hugo Fernandes, em mais um momento musical intimista que deixou gratas memórias a todos os estiveram no The View Rooftop.
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Foi antes do concerto iniciar que a organização – UGURU – destacou ainda os números dos festival, para aquela que é já a maior edição de sempre do Misty:
21 projectos artísticos
11 cidades
19 salas
35 espectáculos para cerca de 34.000 espectadores
7 passes distintos para os concertos de Lisboa e do Porto
Revelou ainda a intenção de fazer acontecer mais 3 sessões surpresa Misty Roofs até ao início do festival.
Mas a grande novidade para fecho do line up 2016 foi a apresentação dos dois nomes internacionais singer, songwriters Cass McCombs e Andrew Bird, e ainda a fadista Teresa Lopes Alves, que vai estrear o seu novo projecto, e Dino D’Santiago que obteve em 2013 o prémio para melhor álbum world music.
Misty Fest, um festival para gente distinta que se encontra porque ama música.