Misty Roofs e Passe Misty Fest

Misty Roofs foi o mote para subir a um palco improvisado, em final de tarde envolto de nevoeiro – Rodrigo Leão – num show case surpresa e em ambiente exclusivo, que deixou memórias guardadas a todos os que passaram pelo The View Rooftop de Belém.
Numa formação reduzida, primeiro acompanhado por Bruno Castro Silva e João Eleutério, tocaram-se temas instrumentais do compositor; depois partiu-se para outros sucessos, pela voz da bela, original e poderosa Selma Uamusse – havendo ainda tempo para um tema do novo álbum da cantora.
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Foi antes do concerto iniciar que a organização – UGURU – apresentou a novidade deste festival – os Misty Passes – numa lógica distinta pelas cidades:
Lisboa
Misty Pass – acesso a todos os concertos das salas de Lisboa – 140€
White Misty – Rodrigo Leão & Scott Matthew, Wim Mertens e Peter Broderick – 70€
Black Misty – José James, Enrico Rava e Hindi Zahra – 70€
Orange Misty – Daniel Melingo, Piers Facinni, De Viva Voz e Selma Uamusse – 50€
Porto
Misty Pass – acesso a todos os concertos das salas do Porto – 90€
Misty White – Rodrigo Leão & Scott Matthew, Wim Mertens e Peter Broderick – 50€
Misty Black – José James, Enrico Rava e Carmen Souza & Theo Pascal – 50€
Mais Misty Roofs surpresa a anunciar para breve. Até lá fique atento à nossa página do Facebook e ao seu e-mail.
Este é o espírito Misty – um festival distinto para gente diferente, que ama a música.

Olavo Bilac – Novo Single “Maior”

“MAIOR”conta com a participação especial do prodígio da música brasileira Dani Black.
É o primeiro single do novo álbum de originais “OYA”
Já disponível em streaming!
A marca dos grandes artistas reside em saber envelhecer e integrar na sua arte as vivências e memórias que deles fizeram quem são. Olavo Bilac está nessa estrada. Aquela que é uma das vozes mais distintivas e mais queridas de Portugal integra agora a sua herança africana no cocktail pop que resume 25 anos de carreira, de experiências e de influências. E que demonstra à sua paixão pela música de língua portuguesa, venha ela de onde vier.
Longe podem ir os tempos dos Resistência, onde primeiro ouvimos a sua voz rouca e sedutora, e dos Santos e Pecadores, verdadeiro fenómeno de popularidade da década de 1990, mas a paixão da música continua a ser o que faz Olavo Bilac correr. Para citarmos o título do primeiro single que agora mostramos, a música é o seu amor “Maior” – e a música é universal, como prova a presença como convidado do cantor e compositor brasileiro Dani Black neste primeiro single que é também de sua autoria.
Uma toada sedutora e descontraída para receber o calor do Verão, “Maior” e a primeira amostra de um álbum cheio de surpresas que nos devolve uma das vozes mais queridas do público português na sua melhor forma de sempre.

Rui Massena ao vivo nos Coliseus

Rui Massena apresenta Ensemble ao vivo nos Coliseus
Coliseu dos Recreios – 2 de Dezembro
Coliseu do Porto – 7 de Dezembro
Bilhetes à venda a partir de dia 6 de Junho na Ticketline, Bilheteira Online, lojas Worten, FNAC e locais habituais

 

Por esta altura já não é descabido usar o termo “fenómeno” para descrever o que se tem passado com Rui Massena e a sua música: Ensemble, o mais recente projecto deste compositor que se tem igualmente afirmado como pianista, chegou ao primeiro lugar do Top de Vendas nacional, liderou a tabela de vendas da FNAC e motivou salas cheias na Casa da Música e no Centro Cultural de Belém, com o artista a ser premiado no final por entusiásticas ovações. Um feito absolutamente inédito para um registo vindo da área correntemente designada por “Modern Classical”.
Agora Rui Massena prepara-se para subir a fasquia com apresentações que se adivinham históricas no Coliseu dos Recreios a 2 de Dezembro e Coliseu do Porto a 7 do mesmo mês. Duas apresentações, acompanhado pela sua orquestra de cordas,  em salas icónicas que não costumam receber com frequência este tipo de propostas musicais. Mas o sucesso dos álbuns Solo e agora Ensemble mais do que justifica estas apostas: os triunfos de palco deste artista de excepção, cuja música parece despertar as mais profundas emoções no seu público, têm sido inequívocos e demonstrado que existe uma ligação muito forte e especial entre esta música e a sua audiência. Será dessa força, dessa ligação singular, que estes dois concertos irão viver, com momentos de beleza absoluta a pontuarem dois concertos que se adivinham imperdíveis.

Tuxedomoon em Portugal

TUXEDOMOON
HALF-MUTE TOUR 2016 EM PORTUGAL
36 anos depois da edição do disco de estreia “Half-Mute” – que lhes fez subir ao estatuto de visionários do cenário pop alternativo – os Tuxedomoon regressam com nova formação e revisitam o icónico álbum através de uma tour europeia exclusiva que passa por Portugal!

6 de Junho – Teatro Tivoli BBVA
Preço: Entre 20 e 30 euros | Ticketline
Bilhetes já à venda na Ticketline, bilheteira do Teatro Tivoli BBVA, Lojas FNAC, Worten e locais habituais.
Os Tuxedomoon, banda de São Francisco de Blaine L. Reininger, Steven Brown e Peter Principle, são uma das mais reverenciadas bandas da cena alternativa que surgiu após a explosão do punk no final dos anos 70. Os Tuxedomoon conseguiram um assinalável êxito na Europa, continente onde a sua música ecoou sempre de forma especial ao longo dos anos. O grupo acumulou uma séria discografia que é uma das mais fortes referências no universo pós-punk, a começar logo com a estreia em 1980 com Half-Mute, disco que é hoje encarado como um clássico maior.
O trio nuclear dos Tuxedomoon – Reininger, Principle e Brown – voltou a reunir-se em 2016 e juntou esforços com Luc van Lieshout e Bruce Gedulgig para apresentar ao vivo o material original de Half-Mute, uma mescla experimental que à época o próprio grupo descreveu como “cabaret no wave”. Em 1980, Glenn O’Brien descrevia o som dos Tuxedomoon nas páginas da Interview de Andy Warhol como “maravilhoso, barroco, uma dança serpenteante através do espaço”. O som dos Tuxedomoon, que misturou sempre electrónica e instrumentos clássicos, como o violino de Blaine Reininger, abraçou sempre muitas referências, do punk à música erudita do século XX, da música de cinema ou cabaré, até às sonoridades do Oriente. É essa riqueza que agora trazem a Portugal, num singular espectáculo evocativo de uma estreia que ocorreu há 36 anos mas que pela sua singularidade bem poderia ter acontecido ontem.

Misty Fest – Rodrigo Leão & Scott Matthew

Rodrigo Leão e Scott Matthew apresentam projecto conjunto no Misty Fest
Rodrigo Leão e Scott Matthew cruzaram-se de novo em estúdio, mas desta vez a colaboração para uma provável canção, resulta num álbum de originais com estreia agendada para o Coliseu do Porto, no festival de Novembro – Misty Fest.
Um compositor português com os olhos postos no mundo, um canto-autor australiano com vivências em Nova Iorque. Mundos separados, ainda assim tão quimicamente sintonizados. Silenciosamente, foram “negociando” melodias e palavras, durante 2016 e dessa troca de ideias nasce o álbum colaborativo a editar no final do ano, de nome “Life is long”.
Aqueles que viram o australiano e o português em palco sabem o quão ricos esses encontros podem ser; como voz grave e doce do australiano se entrelaça nas melodias e orquestrações encantadoras de Rodrigo, recriando-se em momentos unidos pela perfeição.
Rodrigo conheceu Scott Matthew em 2011, quando este aceitou o seu convite para participar no álbum “A Montanha Mágica”. O songwriter emprestou a sua suave, melancólica e inimitável voz ao tema “Terrible Dawn”, abrindo assim caminho para a sua participação em alguns shows e trabalhos de estúdio com o português.
Rodrigo sempre foi um colaborador ávido, tendo trabalhado com diversas vozes do panorama musical internacional como, Beth Gibbons (Portishead), as cantoras brasileiras Adriana Calcanhottto e Rosa Passos, Stuart Staples dos Tindersticks, Neil Hannon, o homem dos Divine Comedy, e os portugueses Camané e Sónia Tavares (Gift) entre tantos outros.
Esta é uma mais grande notícia que nos orgulha anunciar para o Misty Fest. No próximo dia 1 de Junho mais nomes para o cartaz serão anunciados.
MISTY FEST
Festival de carácter diferenciado e único, em época de sweet november, com ampla e qualificada programação que explora dimensões menos exploradas noutros festivais, e se retrata por várias cidades do nosso país.
Em 2016, o Misty Fest continuará a privilegiar na substância a palavra, a actualidade musical, o novo, mas também o mesmo desafio-convite aos músicos para apresentação nestes espectáculos de algo com carácter inédito, único e por isso imperdível.
Como nos anos anteriores, ambientes sonoros de songwriters, das músicas do mundo, do jazz, em ângulos e padrões diferenciados daqueles que habitualmente passam pelas salas e festivais do nosso País, marcarão presença nesta edição.
Porque sabemos que quem ama a música, não vive só em Lisboa e Porto, as melhores salas do país são eleitas tendo em conta a capacidade para dar a artistas e público as melhores condições de som e conforto, para a apreciar ao vivo os espectáculos que irão acontecer entre os dias 1 e 13 de Novembro.
As cidades eleitas para o festival em 2016 são: Lisboa, Porto, Braga, Espinho, Coimbra, e as novidades Leiria, Torres Novas e Évora. Algumas novidades poderão ainda surgir.
Fique atento às grandes experiências Misty propostas para 2016, ainda mais perto de si.
Ser Misty é acreditar que há espaço para fazer a diferença com dimensão e relevância.

Verão no Parque regressa a Cascais

SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO NO PARQUE
 A partir de 1 de Julho os fins de tarde no parque de Palmela em Cascais, tem mais sonho e encanto, apresentando 4 sessões concerto, que entrelaçam sonoridades do mundo da música clássica, clássica-pop e jazz, para quem o visitar.
O Verão no Parque, está de volta em ambiente descontraído, numa perfeita harmonia com a natureza e qualidade de sonora, não só pelas condições de acústica e conforto do parque mas muito pelos nomes que a organização se propôs a colocar em cartaz para esta 3ª edição.
Noites-concerto no auditório ao ar livre Fernando Lopes Graça, com uma plateia para 900 lugares sentados.
Dia 1 julho – Rodrigo Leão apresenta: “Florestas Submersas”
Uma viagem pelo conceito da exposição “Florestas Submersas by Takashi Amano”, que resulta numa fusão perfeita entre a arte e a natureza, uma experiência de relaxamento, quietude e simplicidade, com espaço para visitar os maiores êxitos da carreira do compositor. Magia é pouco para o que esta noite promete.
Dia 8 julho – Laurent Filipe apresenta: “As (Im)prováveis” com os convidados especiais Carmen Souza e Théo Pascal
O multifacetado trompetista, musicólogo, compositor e produtor, mas também actor, apresenta as canções (im)prováveis, um best off dos seus melhores êxitos em inglês, português, francês, italiano e espanhol, com uma formação jazz de luxo. Assim o improvável, torna-se imperdível.
Dia 30 julho –  Stefano Bollani apresenta: “Piano solo”
Um dos mais respeitados compositores de Itália, um pianista virtuoso de reconhecimento mundial com inúmeros prémios e distinções. Neste espectáculo ao piano, o momento e o espaço envolvente serão ponto de partida para uma noite, sem alinhamento definido. Um espectáculo que guardará memorias.

Dia 13 agosto  – Richard Galliano & Syilvain Luc
 apresentam: “La a vie en rose” um tributo a Edith Piaf e Gus Viseur
Quando dois dos maiores virtuosos mundiais, do acordeão e guitarra encontram a música de uma das maiores divas de sempre da canção mundial, o resultado só pode ser impressionante. Concertos de sabor assim, guardam-se para sempre no coração.
PARQUE DE PALMELA
Situa-se na fronteira entre Cascais e Estoril, junto à marginal e foi mandado erguer pelos Duques de Palmela por volta de 1870, onde a própria Duquesa, mulher com grande interesse pelas artes plásticas, fez questão de acompanhar as obras de forma a que o parque espelhasse, no todo, o seu gosto. Com um amplo espaço, grandes árvores e regado por uma linha de água – a Ribeira dos Boqueiros – naquela época o Parque foi palco de muitos espectáculos e festas.
Verão no Parque, uma experiência única em ambiente exclusivo. Haverá melhor proposta para final de tarde, noite de sonho de Verão?

Misty Fest – Mais 5 nomes para a 7ª Edição

Desvendam-se mais 5 nomes da 7ª Edição do Misty Fest
Um ilusionista saído de um conto teatral de Borges; um experimentalista em estilo clássico-pop minimal; um misturador de jazz moderno com palavra hip-hop; outro vanguardista do jazz electrónico que traz ao momento o mais improvável; uma bela de voz espiritual e quente capaz de dar maior união poética às palavras de suas casas-mãe “sodade” e saudade. Em todos eles o denominador comum – álbum novo a estrear na 7ª edição do Misty.
Depois da apresentação de um song writer para a sessão de abertura, na linha das apresentações do ano passado, também nesta 7ª edição haverá espaço, para 5 nomes ricos em sabores do outro mundo do jazz, com ângulos e padrões diferenciados daqueles que habitualmente passam pelas salas e festivais do nosso País.
Argentina – Daniel Melingo: poeta e multi-instrumentista, do saxofone, guitarra e clarinete, com uma carreira no teatro, músico de rock com incursões no punk, é hoje um dos nomes maiores do tango e milonga. Os seus espectáculos são cénicos e intensos, incapazes de deixar indiferente quem assiste. Para a edição do Misty traz um novo álbum “Anda”, onde o tango renasce , sob forma de ficção neo-rock arty, como numa galeria de personagens que caracterizam Erik Satie e Serge Gainsbourg. No álbum de Rodrigo Leão “A Mãe” interpretou o tema “no sè nada”, letra de sua autoria.
Bélgica – Wim Mertens: o pianista, contratenor e guitarrista, cantor do fértil território modern classical, uma referência mundial, que já compôs para cinema, teatro e passagens de moda da prestigiada casa Dior. Um compositor que possui uma tão vasta quanto rica discografia, recheada de prémios, aplausos e distinções. Para esta edição trará Dust of Truths, o momento final, triunfal da trilogia, Cran aux Oeufs, apresentados na edição do Misty do ano passado. Uma boa razão para voltar.
América – José James: uma das mais celebradas vozes da nova geração, um intérprete de expressão musical com alma de Nova Iorque, que combina jazz, soul, drum’n’bass com a palavra falada. Desta fusão resulta a marca própria da sua vocalização jazzística. Nesta edição apresenta um novo álbum, também com selo da prestigiada editora Blue Note, projecto sucessor da aclamada homenagem a Billie Holiday. Um álbum retrato destes agitados tempos, que encerra a pergunta: “qual o valor do amor?”.
Itália – Enrico Rava: um dos gigantes do jazz italiano, consagrado trompetista de longa carreira com arranque nos anos 60, época em que trabalhou com o mundialmente famoso Gato Barbieri. Trabalhou ainda com Pat Metheny, Michel Petrucciani, John Abercrombie, Joe Henderson, Richard Galliano, Miroslav Vitous, Andrea Centazzo, Joe Lovano, Gil Evans e Cecil Taylor. Nesta edição, apresentará – Tribe – um projecto de originais com a participação solista Gianluca Petrella. Incomparável.
África (Cabo-verde) – Carmen Souza: nasceu em Lisboa e cresceu em ambiente de linguagem mista – português e crioulo. Será na reta final da Tour Epistola, que se apresentará no Misty, com line-up especial e temas do novo álbum. Numa experiência conduzida por paisagens da lusofonia, do crioulo e do jazz orgânico. Este espectáculo será mais um momento de renovação e re-invenção musical que não deve perder.
Celebrar esta experiência multi-mundial é o melhor passaporte para descobrir a programação do Misty 2016, que continuaremos a desvendar no próximo dia 25 de Maio.
Informações Misty Fest:
Festival de carácter diferenciado e único, em época de sweet november, com ampla e qualificada programação que explora dimensões menos exploradas noutros festivais, que se retrata por várias cidades do nosso país.
Em 2016, o Misty continua a privilegiar na substância a palavra, actualidade musical, o novo, mas também o mesmo convite aos músicos para apresentação nestes espectáculos algo de carácter inédito ou único.
As cidades eleitas para o festival em 2016 são: Lisboa, Porto, Braga, Espinho, Coimbra, Figueira da Foz, e as novidades Leiria, Torres Novas e Évora.
Porque sabemos que quem ama a música que apresentamos não vive só em Lisboa e Porto, as melhores salas do país são eleitas tendo em conta a capacidade para dar a artistas e público as melhores condições para a apreciar ao vivo, entre os dias 1 e 13 de Novembro.
Ser Misty é acreditar que há espaço para fazer a diferença com dimensão e relevância. 

Teresa Salgueiro apresenta novo álbum ao vivo

Teresa Salgueiro apresenta novo álbum ao vivo
8 de Outubro – Casa da Música
9 de Outubro – Centro Cultural de Belém
Bilhetes à venda na Ticketline, Bilheteira Online, Lojas FNAC e Worten, locais do espetáculo e locais habituais.
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Não é exagero classificar a voz de Teresa Salgueiro como um dos tesouros imateriais da cultura portuguesa contemporânea: o seu percurso de três décadas, iniciado com os Madredeus em 1986, e prosseguido, a partir de 2007, em nome próprio, garantiu-lhe sólido reconhecimento internacional e um carinho muito especial por parte do público português que se habituou a encontrar na sua voz uma das mais belas marcas da sua própria identidade.
Depois de múltiplos projetos em que colaborou com diversos artistas e explorou um vasto leque de influências, Teresa Salgueiro inaugura uma nova faceta ao produzir o seu primeiro álbum autoral O Mistérioem que assina a escrita da música e das letras. Com este disco, realizou uma viagem ininterrupta durante 4 anos, revisitando as maiores salas de espetáculos do Mundo.
O Horizonte, o seu novo álbum, composto por material inteiramente original, será o mote para as suas apresentações na Casa da Música, Porto, e no Centro Cultural de Belém, Lisboa. Neste novo espetáculo Teresa Salgueiro assume-se como criadora de ambientes mágicos de uma beleza indiscutível e revela a singular multiplicidade das suas facetas artísticas, ao interpretar os seus arranjos originais para canções portuguesas, temas do seu repertório de autora, sem esquecer a homenagem ao seu antigo grupo, em canções que todos sentimos de forma muito próxima.
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MISTY FEST – CONCERTO DE ABERTURA

Desvenda-se o mistério, Piers Faccini abre a 7ª Edição do Misty Fest
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Cantor, artista plástico e compositor, Piers Faccini está de volta a Portugal pela terceira vez, com um novo álbum a estrear em Outubro, para primeira apresentação no Misty Fest, na sala multidisciplinar do Cinema São Jorge.
À semelhança do ano passado, mais uma vez o Misty oferece a 1ª sessão a um songwriter, este Piers Faccini, filho de pai italiano, mãe inglesa com vivências de juventude em França; um artista cujos ambientes sonoros, se retratam em formas de cruzar e esbater fronteiras pelos universos das palavras-sons que produz, como mapas que estendem pelo lado mouro Inglês, às dunas do Saara até às planícies do Mediterrâneo.
Como quando assistimos a um filme, viajar é o exercício de aura musical que Faccini nos propõe, seja apenas aos sons-ambientes da sua fiel guitarra, como nos formatos de duo ou trio, que o tem acompanhado nos últimos meses. Quem já viu e ouviu Piers Faccini em palco sabe que nos proporciona um reportório de sabores transe, honestos e naturais, reduzidos ao essencial, como algo que se move e nos move numa dicotomia entre o íntimo e o emotivo.
Desde que se aventurou a solo na cena musical, conta seis álbuns aclamados pelo público – Leave No Trace (2004), Tearing Sky (2006), Two Grains of Sand (2009), My Wilderness (2011) Between Dogs & Wolves (2013) and Songs Of Time Lost (2014) – Faccini correu mundo e quebrou fronteiras sua música. Destas viagens coleccionou colaborações com inúmeros músicos e canto-autores como; Ballaké Sissoko, Vincent Segal, Ben Harper, Rokia Traore, Patrick Watson e Ibrahim Maalouf entre outros.
Assistir a esta experiência é o passaporte para entrar melhor na programação proposta para o Misty 2016, que continuaremos a desvendar na próxima quarta-feira.
Notas à imprensa:
NPR Top 10 World Music álbuns de 2014
Songlines Top 10 álbuns de 2014
Telerama, França : Between Dogs & Wolves – top 5 melhores álbuns Rock/Folk
Rolling Stone, França : Top álbuns 2013
RTBF, Belgica : 5º no top 30 melhores álbuns 2013
Moby Dick, Rai 2, Italy: Melhores álbuns de 2013
Informações genéricas Misty:
Mais uma vez privilegiando uma oferta de âmbito nacional, o Misty Fest – festival de carácter diferenciado e único – com uma programação que sempre explora dimensões menos exploradas dos outros festivais, anuncia a lista de cidades por onde a festa se expressará este ano.
Em 2016, o Misty continuará a privilegiar na substância a palavra, actualidade musical, o novo, mas também o mesmo convite aos músicos para apresentação de espectáculos de carácter inédito ou único.
Cidades eleitas que serão “casa” deste festival de Outono 2016: Lisboa, Porto, Braga, Espinho, Coimbra, Figueira da Foz, e as novidades Leiria, Torres Novas e Évora.
Porque sabemos que quem ama a música que apresentamos, não vive só em Lisboa e Porto, mais uma vez as melhores salas do país são escolhidas tendo em conta a capacidade para dar a artistas e público as melhores condições para a apreciar ao vivo, entre os dias 1 e 13 de Novembro.
Ser Misty é acreditar que há espaço para fazer a diferença com dimensão e relevância. 

Extrait Piers Faccini – Mezzo Voce 7 – “If I” from Mareterraniu Productions on Vimeo.

Rui Massena em 1º lugar do top de vendas nacional

Depois do grande sucesso dos concertos de apresentação do novo disco de Rui Massena no CCB e na Casa da Música,
“Ensemble” ascende ao primeiro lugar no top de vendas nacional!
Capa CD-cópia
Rui Massena está de parabéns! O seu segundo álbum, Ensemble, chegou esta semana ao primeiro lugar do top nacional de vendas. Esta é uma ocasião muito especial não apenas por liderar a tabela, mas também porque é a primeira vez em vários anos que um disco de música instrumental com músicos de sólida formação clássica atinge esta posição no nosso país.
Ensemble é o sucessor de Solo, lançado há pouco mais de um ano. Neste novo disco Rui Massena contou com a colaboração da Czech National Orchestra. As novas composições são largamente inspiradas pelo espírito que se vive em Sintra, local onde a maioria delas foram compostas e gravadas.
Realmente os últimos tempos têm mesmo sido bastante sorridentes para Rui Massena. As recentes apresentações na Casa da Música e no Centro Cultural de Belém traduziram-se em dois claros triunfos, com lotação esgotada no Porto e praticamente lotada em Lisboa e aplausos de pé para o material de Ensemble, executado ao vivo pelo pianista e por uma secção de cordas. O público, absolutamente rendido à música que Rui Massena imaginou a partir da idílica paisagem de Sintra, recompensou o artista com justas ovações que são um sinal claro da empatia que partilham. Os concertos com casas cheia sno Porto e em Lisboa são um importante marco na afirmação da carreira artística de Rui Massena, que o público já se tinha habituado a aplaudir como maestro e que que agora aprende a reconhecer como compositor e intérprete.
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                            Fotografia: Paulo Homem de Melo / Glam Magazine